É bem frequente vermos obras espaciais contarem com ambientações mais sombrias, como Leviathan ou Duna. No entanto, existem algumas que vão para a mais pura esculhambação, como é o caso do Guia do Mochileiro das Galáxias. E "Mickey 17" aproveita um ambiente no espaço para apresentar exatamente isso.
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"O aclamado diretor e roteirista Bong Joon Ho, conhecido por “Parasita”, traz uma nova proposta cinematográfica com "Mickey 17", uma adaptação do romance "Mickey7", de Edward Ashton. A trama segue Mickey Barnes, interpretado por Robert Pattinson, um personagem que se vê em uma situação inusitada, onde seu trabalho exige sacrifícios extremos, incluindo morrer repetidamente para completar suas tarefas. Com uma narrativa intrigante e uma proposta diferenciada, o filme promete explorar temas profundos e complexos.
Além de Pattinson, o elenco conta com nomes de peso como Naomi Ackie, Steven Yeun, Toni Collette e Mark Ruffalo, todos sob a direção criativa de Bong Joon Ho, que também assina a produção e o roteiro. O time por trás das câmeras inclui renomados profissionais, como o diretor de fotografia Darius Khondji e a designer de produção Fiona Crombie, o que reforça a expectativa por uma obra visualmente impressionante. A produção é uma parceria entre Plan B Entertainment e outras empresas, com distribuição global assegurada pela Warner Bros. Pictures."
Além de Pattinson, o elenco conta com nomes de peso como Naomi Ackie, Steven Yeun, Toni Collette e Mark Ruffalo, todos sob a direção criativa de Bong Joon Ho, que também assina a produção e o roteiro. O time por trás das câmeras inclui renomados profissionais, como o diretor de fotografia Darius Khondji e a designer de produção Fiona Crombie, o que reforça a expectativa por uma obra visualmente impressionante. A produção é uma parceria entre Plan B Entertainment e outras empresas, com distribuição global assegurada pela Warner Bros. Pictures."
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conferida aqui: Mickey7, de Edward Ashton, traz uma proposta que mistura ficção científica e dilemas existenciais de uma forma instigante. A história acompanha Mickey, um “expendable”, ou seja, alguém cujo trabalho é arriscado ao ponto de ser substituível. Quando ele morre, é substituído por uma cópia com as memórias intactas, criando questões éticas e filosóficas.
O livro questiona até que ponto a vida de alguém é valiosa quando pode ser substituída sem grandes consequências. É uma ideia provocante que remete a temas já explorados em outras obras do gênero, como Blade Runner e Altered Carbon, onde a identidade e o valor da vida são constantemente debatidos.
A relação de Mickey com sua própria mortalidade é o ponto central da narrativa, e isso cria um clima de constante tensão. Livros como O Homem do Castelo Alto, de Philip K. Dick, e Neuromancer, de William Gibson, também exploram realidades alternativas e o impacto da tecnologia na vida humana, assim como Mickey7.
Ao longo da trama, a rotina de Mickey de morrer e ser substituído se torna cada vez mais desconfortável, levantando questões sobre o que realmente significa ser humano. Essa abordagem faz lembrar clássicos como Eu, Robô, de Isaac Asimov, e 1984, de George Orwell, que também questionam o papel do indivíduo em uma sociedade controlada por sistemas maiores.
A dinâmica de sobrevivência em um ambiente hostil também remete a outros títulos de ficção científica, como O Jogo do Exterminador, de Orson Scott Card, e A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells. Esses livros, assim como Mickey7, desafiam os personagens a lidar com o desconhecido e, em muitos casos, com a própria natureza humana.
Além dos desafios físicos, o protagonista de Mickey7 também enfrenta dilemas morais, algo que também aparece em obras como O Fim da Infância, de Arthur C. Clarke, e Fundação, de Isaac Asimov. A ficção científica tem essa capacidade única de combinar aventuras épicas com questões filosóficas profundas, o que torna o gênero tão fascinante.
A forma como o autor constrói o universo de Mickey7 também lembra a complexidade de livros como Duna, de Frank Herbert, e Snow Crash, de Neal Stephenson. São mundos vastos, cheios de detalhes, onde os personagens precisam se adaptar constantemente para sobreviver.
Com temas de clonagem, sobrevivência e ética, Mickey7 se junta a uma longa lista de títulos que desafiam o leitor a pensar além das fronteiras da ciência e da moral. Seja para quem já é fã de obras como Solaris, de Stanisław Lem, ou O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, esse livro certamente oferece uma experiência marcante no gênero.
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Sobre Mickey7
O livro questiona até que ponto a vida de alguém é valiosa quando pode ser substituída sem grandes consequências. É uma ideia provocante que remete a temas já explorados em outras obras do gênero, como Blade Runner e Altered Carbon, onde a identidade e o valor da vida são constantemente debatidos.
A relação de Mickey com sua própria mortalidade é o ponto central da narrativa, e isso cria um clima de constante tensão. Livros como O Homem do Castelo Alto, de Philip K. Dick, e Neuromancer, de William Gibson, também exploram realidades alternativas e o impacto da tecnologia na vida humana, assim como Mickey7.
Ao longo da trama, a rotina de Mickey de morrer e ser substituído se torna cada vez mais desconfortável, levantando questões sobre o que realmente significa ser humano. Essa abordagem faz lembrar clássicos como Eu, Robô, de Isaac Asimov, e 1984, de George Orwell, que também questionam o papel do indivíduo em uma sociedade controlada por sistemas maiores.
A dinâmica de sobrevivência em um ambiente hostil também remete a outros títulos de ficção científica, como O Jogo do Exterminador, de Orson Scott Card, e A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells. Esses livros, assim como Mickey7, desafiam os personagens a lidar com o desconhecido e, em muitos casos, com a própria natureza humana.
Além dos desafios físicos, o protagonista de Mickey7 também enfrenta dilemas morais, algo que também aparece em obras como O Fim da Infância, de Arthur C. Clarke, e Fundação, de Isaac Asimov. A ficção científica tem essa capacidade única de combinar aventuras épicas com questões filosóficas profundas, o que torna o gênero tão fascinante.
A forma como o autor constrói o universo de Mickey7 também lembra a complexidade de livros como Duna, de Frank Herbert, e Snow Crash, de Neal Stephenson. São mundos vastos, cheios de detalhes, onde os personagens precisam se adaptar constantemente para sobreviver.
Com temas de clonagem, sobrevivência e ética, Mickey7 se junta a uma longa lista de títulos que desafiam o leitor a pensar além das fronteiras da ciência e da moral. Seja para quem já é fã de obras como Solaris, de Stanisław Lem, ou O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, esse livro certamente oferece uma experiência marcante no gênero.
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