Apesar do gênero terror ser extremamente desgastado, sempre aparece alguma obra que decide fugir do estilo padrão de histórias. E temos muitas coisas inusitadas, tanto que um livro de Stephen King foi a influência pra Half-Life, mas há várias outras coisas, indo desde o horror cósmico japonês de Planeta Demoníaco Remina, até histórias reais que mexem com o psicológico, domo Exorcismo.
The Lacerator é um survival horror, ao estilo terror analógico onde você assume o papel de um astro dos filmes pornográficos que vai para um encontro. No entanto, o que ele encontra é um serial killer que o sequestra e mantém em cativeiro. Agora ele precisa lutar por sua vida, usando tudo o que tem à disposição!
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O horror analógico é um subgênero que ganhou força ao longo dos anos, especialmente com a nostalgia que as fitas VHS e a estética dos anos 80 e 90 trazem para o público. Esse estilo se aproveita das limitações técnicas e da baixa qualidade das gravações para criar uma atmosfera de desconforto e mistério. A estética VHS, com seus efeitos granulados, ruídos visuais e a sensação de algo sombrio escondido nas entrelinhas, funciona como um portal para uma época onde a imaginação corria solta, sem as interferências digitais e as certezas que a alta definição proporciona. Essa combinação entre o analógico e o desconhecido cria um ambiente propício para histórias de terror que mexem com o psicológico, tornando o medo palpável e quase tangível.
Nos jogos, essa estética tem sido explorada com maestria, trazendo experiências imersivas que transportam o jogador para um passado distorcido e perturbador. Um exemplo emblemático é "Paratopic", um jogo que mistura o surrealismo com a estética VHS de maneira única. A narrativa fragmentada e a sensação constante de desconforto são amplificadas pelo visual retrô, que faz com que cada cena pareça um pesadelo gravado em fita velha. Outro jogo que explora bem essa estética é "FAITH", um título inspirado em clássicos dos anos 80, que utiliza gráficos simples, mas impactantes, para contar uma história de exorcismo envolta em mistério. O uso de sons distorcidos e a simplicidade visual aumentam a sensação de angústia, criando um terror que é ao mesmo tempo antigo e inovador.
"Tales from Off-Peak City" é outro exemplo que brinca com essa estética, oferecendo uma narrativa intrigante que mistura elementos do cotidiano com o surreal. Embora não seja puramente um jogo de terror, o clima desconcertante e a utilização de gráficos inspirados em antigas tecnologias audiovisuais tornam a experiência inquietante. O que torna o horror analógico tão fascinante é a sua capacidade de nos transportar para um tempo em que a tecnologia era imperfeita e, justamente por isso, mais humana e falível. Essa falibilidade abre portas para o desconhecido, para o incerto, e é nesse terreno que o medo floresce.
A estética VHS não se limita apenas aos jogos; ela permeia outros meios, como filmes e séries, que utilizam o visual desgastado e o som abafado para evocar sentimentos de nostalgia e pavor. Obras como "Broadcast Signal Intrusion" e "The Walten Files" são exemplos de como essa estética pode ser usada para contar histórias perturbadoras que parecem arrancadas de uma fita esquecida no fundo de algum porão empoeirado. A sensação de que algo está fora do lugar, que há um segredo sombrio esperando para ser descoberto, é o que torna o horror analógico tão cativante.
O resgate dessa estética em jogos e outros meios é mais do que uma simples homenagem ao passado; é uma exploração das emoções e medos que aquela era tecnológica suscita. O horror analógico, com sua estética VHS, nos convida a revisitar uma época em que as fronteiras entre o real e o imaginário eram mais tênues, onde o medo do desconhecido era amplificado pela própria imperfeição das mídias que consumíamos. Essa combinação de nostalgia e terror é o que torna o gênero tão especial e relevante na era digital de hoje.
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Sobre Horror Analógico
Nos jogos, essa estética tem sido explorada com maestria, trazendo experiências imersivas que transportam o jogador para um passado distorcido e perturbador. Um exemplo emblemático é "Paratopic", um jogo que mistura o surrealismo com a estética VHS de maneira única. A narrativa fragmentada e a sensação constante de desconforto são amplificadas pelo visual retrô, que faz com que cada cena pareça um pesadelo gravado em fita velha. Outro jogo que explora bem essa estética é "FAITH", um título inspirado em clássicos dos anos 80, que utiliza gráficos simples, mas impactantes, para contar uma história de exorcismo envolta em mistério. O uso de sons distorcidos e a simplicidade visual aumentam a sensação de angústia, criando um terror que é ao mesmo tempo antigo e inovador.
"Tales from Off-Peak City" é outro exemplo que brinca com essa estética, oferecendo uma narrativa intrigante que mistura elementos do cotidiano com o surreal. Embora não seja puramente um jogo de terror, o clima desconcertante e a utilização de gráficos inspirados em antigas tecnologias audiovisuais tornam a experiência inquietante. O que torna o horror analógico tão fascinante é a sua capacidade de nos transportar para um tempo em que a tecnologia era imperfeita e, justamente por isso, mais humana e falível. Essa falibilidade abre portas para o desconhecido, para o incerto, e é nesse terreno que o medo floresce.
A estética VHS não se limita apenas aos jogos; ela permeia outros meios, como filmes e séries, que utilizam o visual desgastado e o som abafado para evocar sentimentos de nostalgia e pavor. Obras como "Broadcast Signal Intrusion" e "The Walten Files" são exemplos de como essa estética pode ser usada para contar histórias perturbadoras que parecem arrancadas de uma fita esquecida no fundo de algum porão empoeirado. A sensação de que algo está fora do lugar, que há um segredo sombrio esperando para ser descoberto, é o que torna o horror analógico tão cativante.
O resgate dessa estética em jogos e outros meios é mais do que uma simples homenagem ao passado; é uma exploração das emoções e medos que aquela era tecnológica suscita. O horror analógico, com sua estética VHS, nos convida a revisitar uma época em que as fronteiras entre o real e o imaginário eram mais tênues, onde o medo do desconhecido era amplificado pela própria imperfeição das mídias que consumíamos. Essa combinação de nostalgia e terror é o que torna o gênero tão especial e relevante na era digital de hoje.