O envelhecimento é algo que causa paranoia nos mais variados tipos de pessoas desde sempre. O vislumbre da vida passar, a morte se aproximar e a obsessão pela beleza da juventude faz as pessoas cometerem loucuras. Isso obviamente já foi refletido inúmeras vezes na cultura pop. É só ver obras bem antigas, como O retrato de Dorian Gray. E no cinema, é um assunto recorrente, sendo que "A Substância" aproveita o tema de uma maneira bem doentia.
"Demi Moore entrega a melhor atuação de sua carreira como Elisabeth Sparkle, uma ex-celebridade que já passou do auge e, de repente, é demitida de seu programa de televisão pelo repulsivo chefe do estúdio, Harvey (Dennis Quaid).
Ela então é atraída pela oportunidade apresentada por uma nova e misteriosa droga: A SUBSTÂNCIA. Basta uma injeção e ela renasce – temporariamente – como a deslumbrante Sue, uma jovem de vinte e poucos anos (Margaret Qualley).
A única regra? O tempo precisa ser dividido: exatamente uma semana em um corpo, depois uma semana no outro. Sem exceções. Um equilíbrio perfeito. O que poderia dar errado?"
Ela então é atraída pela oportunidade apresentada por uma nova e misteriosa droga: A SUBSTÂNCIA. Basta uma injeção e ela renasce – temporariamente – como a deslumbrante Sue, uma jovem de vinte e poucos anos (Margaret Qualley).
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A obsessão por beleza e juventude é um tema recorrente na cultura pop, presente em filmes, séries e livros que exploram os limites da vaidade humana. Um exemplo clássico é “O Retrato de Dorian Gray”, obra de Oscar Wilde, que retrata a história de um jovem que deseja manter sua aparência impecável para sempre, ao custo de sua alma. A narrativa mostra como a busca incessante pela juventude pode corromper o caráter, levando a escolhas moralmente questionáveis e a uma vida de superficialidade. Esse desejo de manter-se jovem a qualquer preço é algo que continua a ser explorado em diversas produções modernas, refletindo uma preocupação constante na sociedade.
Em filmes como “A Morte Lhe Cai Bem” (Death Becomes Her), estrelado por Meryl Streep e Goldie Hawn, vemos uma abordagem mais cômica e sombria sobre o tema. As protagonistas tomam uma poção mágica que lhes garante juventude eterna, mas as consequências são desastrosas e hilárias. O filme, embora carregado de humor, faz uma crítica ácida à obsessão por manter a beleza a qualquer custo, mostrando que essa busca pode levar à autodestruição.
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Sobre beleza na cultura pop
Em filmes como “A Morte Lhe Cai Bem” (Death Becomes Her), estrelado por Meryl Streep e Goldie Hawn, vemos uma abordagem mais cômica e sombria sobre o tema. As protagonistas tomam uma poção mágica que lhes garante juventude eterna, mas as consequências são desastrosas e hilárias. O filme, embora carregado de humor, faz uma crítica ácida à obsessão por manter a beleza a qualquer custo, mostrando que essa busca pode levar à autodestruição.
Da mesma forma, em “Cisne Negro” (Black Swan), dirigido por Darren Aronofsky, a pressão para alcançar a perfeição física e estética leva a protagonista, interpretada por Natalie Portman, a uma espiral de loucura e autodestruição, explorando os perigos da obsessão pela imagem perfeita.
As séries também não ficam de fora dessa discussão. “Nip/Tuck” é um exemplo marcante, com a trama centrada em dois cirurgiões plásticos que lidam diariamente com pacientes obcecados pela beleza. A série mostra o lado sombrio da busca pela perfeição estética, explorando temas como a dismorfia corporal e os perigos das cirurgias plásticas excessivas.
As séries também não ficam de fora dessa discussão. “Nip/Tuck” é um exemplo marcante, com a trama centrada em dois cirurgiões plásticos que lidam diariamente com pacientes obcecados pela beleza. A série mostra o lado sombrio da busca pela perfeição estética, explorando temas como a dismorfia corporal e os perigos das cirurgias plásticas excessivas.
Já em “American Horror Story: Coven”, a busca por juventude eterna é retratada de forma macabra através da personagem Madame LaLaurie, que recorre a métodos cruéis e sangrentos para tentar preservar sua beleza, evidenciando o lado mais perverso dessa obsessão.
Essas obras refletem a crescente pressão social para manter uma aparência jovem e bonita, muitas vezes alimentada pelas mídias sociais e pela indústria da moda. A cultura pop, ao explorar esses temas, nos convida a refletir sobre os valores que a sociedade atribui à beleza e juventude, e os sacrifícios que as pessoas estão dispostas a fazer para atender a esses padrões.
Essas obras refletem a crescente pressão social para manter uma aparência jovem e bonita, muitas vezes alimentada pelas mídias sociais e pela indústria da moda. A cultura pop, ao explorar esses temas, nos convida a refletir sobre os valores que a sociedade atribui à beleza e juventude, e os sacrifícios que as pessoas estão dispostas a fazer para atender a esses padrões.
Em última análise, a mensagem que muitas dessas obras tentam passar é que a obsessão pela aparência pode levar a um vazio emocional e a uma desconexão com o que realmente importa na vida, como as relações humanas, a saúde mental e a felicidade genuína. A beleza, como nos lembram esses filmes, séries e livros, é efêmera e, ao tentar aprisioná-la, corremos o risco de perder muito mais do que ganhamos.
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