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Possessão satânica ao vivo em programa de TV dos anos 70 é o tema desse filme de terror

Histórias relacionadas a entidades diabólicas facilmente conseguem nos atrair. Sejam coisas diferenciadas, como Hellboy, onde o protagonista é um demônio, Violador, em que o foco é em um vilão infernal, ou ainda coisas realmente macabras e que conseguem atrair mais, como o caso de Exorcismo, história real de um caso que aconteceu nos anos 40 e que causa horror até hoje. Logicamente a cultura pop deu um jeito de expandir ao máximo isso, e em especial nos filmes, é algo que chama atenção!

Em Late Night With the Devil, temos um programa de TV noturno chamado Night Owls (Corujas Noturnas) em 1977, onde o apresentador Jack Delroy resolve surpreender no especial de Dia das Bruxas. Ele convida a parapsicóloga June Ross Mitchell e a jovem Lily, que foi tema de um livro chamado "Conversas com o Diabo". O objetivo deles é entrevistar o demônio, que vai se manifestar através da garota. No entanto, a possessão acaba não dando muito certo. O filme se destaca por simular um episódio ao vivo. Confira:

E aí, o que achou da proposta? Confira também um filme de sequestradores que raptam uma menina vampira, pra quem gosta de algo bem sanguinolento. Mas se prefere uma coisa fora de terras americanas, Cuckoo é um horror psicológico em resort com uma vilã absurdamente implacável. Porém, se o seu negócio é mesmo algo diferenciado, o Filme de Terror do Bambi apresenta o medo de um veado descontrolado. E tem muitas obras sobre possessão em livros bem intrigantes em português, confira:

 
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Sobre Filmes de Terror

Os filmes de terror são como montanhas-russas emocionantes para a mente. Eles têm esse poder mágico de nos deixar assustados, mas também viciados, querendo mais. Mas por que raios esses filmes têm esse apelo tão forte? Bem, vamos lá desvendar esse mistério macabro!

Vamos voltar aos primórdios do cinema. Lá pelos idos de 1890, os irmãos Lumière assustaram uma plateia ao mostrar um trem chegando à estação, e a galera achou que o trem ia invadir a sala. Esse momento foi como o Big Bang do cinema, e a partir daí, a semente do terror foi plantada. Mas foi só na década de 1920 que o terror começou a ganhar vida própria, com clássicos do expressionismo alemão, como "Nosferatu" e "O Gabinete do Dr. Caligari".

Aí veio a Era de Ouro do terror, nos anos 1930 e 1940, com os monstros da Universal Pictures, tipo Drácula, Frankenstein e O Lobisomem. Esses caras definiram o que é ser icônico. Depois, nos anos 1960 e 1970, o terror encontrou sua alma rebelde, com clássicos como "Psicose" e "O Exorcista", que nos deixaram de cabelo em pé e dormindo com a luz acesa.

Os anos 1980 foram a feira do terror, com slasher movies tipo "A Hora do Pesadelo" e "Sexta-Feira 13", onde adolescentes meio burros sempre morriam de formas criativas. Foi uma década de diversão sangrenta e sustos garantidos. Nos anos 1990, o terror ficou mais psicológico, com filmes como "O Sexto Sentido" e "O Silêncio dos Inocentes", que mexiam com a cabeça e o coração do público.

E aí, meu amigo, chegamos aos anos 2000, onde o terror ficou cada vez mais inventivo e ousado. Tivemos o renascimento do found footage com "A Bruxa de Blair" e o terror asiático invadindo o Ocidente com "O Chamado" e "O Grito". E não podemos esquecer do boom dos filmes de terror independente, que trouxeram pérolas como "Corra!" e "A Bruxa".

Hoje em dia, o terror continua mais diversificado do que nunca. Temos filmes que exploram temas sociais, como "Nós", e outros que brincam com os limites do gênero, como "Hereditário". E com o avanço da tecnologia, o terror encontrou novas formas de nos assustar, seja através de realidade virtual ou narrativas interativas.

Então, basicamente, os filmes de terror são como aquele amigo que te dá um frio na espinha, mas também te faz sentir vivo. Eles evoluíram ao longo do tempo, refletindo os medos e ansiedades de suas respectivas épocas, mas nunca perderam o poder de nos fazer pular da cadeira e olhar por cima do ombro quando estamos sozinhos em casa. Que delícia, não é mesmo?

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