Jogos de RPG de mundo aberto sempre conquistam fãs pela liberdade e pela imersão. Poder explorar um reino vasto, enfrentar inimigos poderosos e tomar decisões que realmente impactam a história cria um tipo de conexão difícil de encontrar em outros gêneros. Para quem curte títulos como Skyrim ou Dragon Age, experiências assim são quase irresistíveis: você não apenas joga, você vive em outro mundo.
The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered, Physical Deluxe Edition entrega essa experiência clássica da Bethesda com tudo que ela tem direito, mas com um acabamento moderno. Os gráficos foram atualizados, a jogabilidade ficou mais fluida e o mundo de Cyrodiil ganhou detalhes que tornam cada viagem pelas cidades, florestas e masmorras ainda mais envolvente.
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The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered, Physical Deluxe Edition entrega essa experiência clássica da Bethesda com tudo que ela tem direito, mas com um acabamento moderno. Os gráficos foram atualizados, a jogabilidade ficou mais fluida e o mundo de Cyrodiil ganhou detalhes que tornam cada viagem pelas cidades, florestas e masmorras ainda mais envolvente.
Para quem prefere itens físicos, naturalmente acaba sendo uma atração imediata, contendo tanto versões para o Xbox Series X quanto versões para o PlayStation 5. Com aquele visual completamente elegante da arte de capa que faz bastante jus ao "Deluxe Edition" exibido. Claro que isso se torna ainda mais atraente, sabendo que se trata de uma edição limitada.
O grande diferencial da edição Deluxe são os extras: armaduras e armas digitais exclusivas inspiradas em Akatosh e Mehrunes Dagon, conjuntos de armaduras para cavalos, as expansões Shivering Isles e Knights of the Nine, além do artbook digital e da trilha sonora oficial. Para completar, uma série de conteúdos adicionais para download, como Fighter’s Stronghold, Spell Tomes, Vile Lair, Mehrune’s Razor, The Thieves Den, Wizard’s Tower, The Orrery e o Horse Armor Pack, garantem que cada jogador tenha novas formas de explorar, lutar e personalizar seu personagem.
Você pode assumir o papel de um guerreiro, um assassino sombrio, um mago experiente ou até mesmo um artesão determinado. Cada escolha molda a história e permite que você viva Cyrodiil do seu jeito. Com esse nível de liberdade, histórias cativantes e combate estratégico, Oblivion Remastered, Deluxe é mais do que um jogo, é um convite para mergulhar em um dos universos mais icônicos dos RPGs e aproveitar cada detalhe que faz desse mundo algo inesquecível.
O grande diferencial da edição Deluxe são os extras: armaduras e armas digitais exclusivas inspiradas em Akatosh e Mehrunes Dagon, conjuntos de armaduras para cavalos, as expansões Shivering Isles e Knights of the Nine, além do artbook digital e da trilha sonora oficial. Para completar, uma série de conteúdos adicionais para download, como Fighter’s Stronghold, Spell Tomes, Vile Lair, Mehrune’s Razor, The Thieves Den, Wizard’s Tower, The Orrery e o Horse Armor Pack, garantem que cada jogador tenha novas formas de explorar, lutar e personalizar seu personagem.
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The Elder Scrolls é uma das maiores séries já criadas pela Bethesda Game Studios, conhecida por jogos de mundo aberto, liberdade total e histórias cheias de mitos. Desde Arena, passando por Daggerfall, Morrowind, Oblivion, Skyrim e até The Elder Scrolls Online, a saga construiu um universo tão vasto que parece vivo, cheio de culturas, raças, reinos e deuses.
Tamriel é o coração de tudo, um continente repleto de províncias como Skyrim, Cyrodiil, Morrowind, High Rock, Hammerfell, Elsweyr, Black Marsh, Valenwood e Summerset Isles. Cada uma tem seu povo e seus segredos, como os Nords, os Dunmer, os Altmer, os Khajiit e os Argonians. Lugares como Solitude, Whiterun, Balmora e Vivec são nomes que qualquer fã reconhece.
A magia e o caos caminham juntos no mundo de The Elder Scrolls. As escolas de Destruction, Restoration, Illusion, Conjuration e Alteration moldam o combate, junto de armas como espadas ébano, machados daedric, arcos élficos e encantamentos poderosos. E não dá pra esquecer os Daedra e Aedra, divindades como Azura, Molag Bal, Mehrunes Dagon e Akatosh, que sempre interferem nos destinos mortais.
Os jogadores sempre têm liberdade pra escolher entre ser um mago, um guerreiro, um ladrão, um assassino da Dark Brotherhood ou um membro da Thieves Guild. Dá pra se juntar à Fighters Guild, Mages Guild, Companions ou College of Winterhold. Essa mistura de escolhas e caminhos torna cada partida única, seja explorando dungeons, caçando dragões ou praticando alquimia e forja.
Em Skyrim, a história do Dragonborn marcou uma geração. O poder do Thu’um, as palavras dos shouts, o confronto com Alduin e o frio das montanhas de Whiterun e Windhelm criaram momentos inesquecíveis. A trilha sonora de Jeremy Soule, com temas épicos como “Dragonborn”, elevou a experiência a outro nível.
Mas o universo não vive só de Skyrim. Morrowind trouxe uma ambientação alienígena em Vvardenfell, com Vivec City, Red Mountain, e o culto a Dagoth Ur. Oblivion apresentou Cyrodiil em plena crise com o fechamento dos portais daedric, onde o jogador ajudava Martin Septim e explorava cidades como Anvil, Bruma e Leyawiin. Cada jogo ampliou o lore de Nirn, Mundus e Aetherius.
A Bethesda sempre foi ambiciosa com The Elder Scrolls. A criação do motor gráfico Creation Engine permitiu mundos abertos gigantescos, cheios de NPCs, quests secundárias e segredos escondidos. Mods e comunidades no PC tornaram o jogo eterno, com novas armaduras, cidades, dragões, magias e até novas terras criadas por fãs.
The Elder Scrolls Online expandiu ainda mais, permitindo explorar quase toda Tamriel em grupo, com facções como Aldmeri Dominion, Daggerfall Covenant e Ebonheart Pact. Ele trouxe locais como Coldharbour, Summerset e Murkmire, além de batalhas PVP em Cyrodiil e missões ligadas a Mehrunes Dagon e Molag Bal.
As lendas dos Scrolls falam sobre o tempo e o destino, e personagens como Tiber Septim, Vivec, Mannimarco e o Tribunal se tornaram ícones do lore. O conceito do Dragon Break, o desaparecimento de deuses, as eras da história, o Império de Cyrodiil, tudo se mistura em uma mitologia que parece infinita.
Itens lendários como a Daedric Armor, o Ebony Blade, o Mace of Molag Bal, a Wabbajack de Sheogorath ou o Azura’s Star são símbolos da magia e loucura desse universo. E as missões sempre trazem dilemas morais, escolhas difíceis, sacrifícios, promessas de poder e consequências inesperadas.
As criaturas também são parte essencial: dragões, draugr, atronachs, trolls, falmers, daedras e werewolves enchem as cavernas e ruínas. Cada canto de Tamriel guarda uma história, uma ruína dwemer, uma tumba nord, um artefato antigo ou um segredo escondido nas sombras.
Mesmo com o passar dos anos, o encanto de explorar uma caverna, ler um livro dentro do jogo, ouvir os bardos em tavernas ou caminhar por Riften ao pôr do sol nunca desaparece. É esse sentimento de liberdade total, aliado à narrativa rica e à imersão, que faz The Elder Scrolls ser uma das franquias mais amadas de todos os tempos.
E enquanto nomes como Todd Howard, Bethesda Game Studios, Creation Club e The Elder Scrolls VI continuam a ecoar entre os fãs, o que permanece mesmo é a certeza de que Tamriel ainda guarda muitas histórias a serem contadas, muitos segredos a serem descobertos e muitos dragões a serem derrotados.
Tamriel é o coração de tudo, um continente repleto de províncias como Skyrim, Cyrodiil, Morrowind, High Rock, Hammerfell, Elsweyr, Black Marsh, Valenwood e Summerset Isles. Cada uma tem seu povo e seus segredos, como os Nords, os Dunmer, os Altmer, os Khajiit e os Argonians. Lugares como Solitude, Whiterun, Balmora e Vivec são nomes que qualquer fã reconhece.
A magia e o caos caminham juntos no mundo de The Elder Scrolls. As escolas de Destruction, Restoration, Illusion, Conjuration e Alteration moldam o combate, junto de armas como espadas ébano, machados daedric, arcos élficos e encantamentos poderosos. E não dá pra esquecer os Daedra e Aedra, divindades como Azura, Molag Bal, Mehrunes Dagon e Akatosh, que sempre interferem nos destinos mortais.
Os jogadores sempre têm liberdade pra escolher entre ser um mago, um guerreiro, um ladrão, um assassino da Dark Brotherhood ou um membro da Thieves Guild. Dá pra se juntar à Fighters Guild, Mages Guild, Companions ou College of Winterhold. Essa mistura de escolhas e caminhos torna cada partida única, seja explorando dungeons, caçando dragões ou praticando alquimia e forja.
Em Skyrim, a história do Dragonborn marcou uma geração. O poder do Thu’um, as palavras dos shouts, o confronto com Alduin e o frio das montanhas de Whiterun e Windhelm criaram momentos inesquecíveis. A trilha sonora de Jeremy Soule, com temas épicos como “Dragonborn”, elevou a experiência a outro nível.
Mas o universo não vive só de Skyrim. Morrowind trouxe uma ambientação alienígena em Vvardenfell, com Vivec City, Red Mountain, e o culto a Dagoth Ur. Oblivion apresentou Cyrodiil em plena crise com o fechamento dos portais daedric, onde o jogador ajudava Martin Septim e explorava cidades como Anvil, Bruma e Leyawiin. Cada jogo ampliou o lore de Nirn, Mundus e Aetherius.
A Bethesda sempre foi ambiciosa com The Elder Scrolls. A criação do motor gráfico Creation Engine permitiu mundos abertos gigantescos, cheios de NPCs, quests secundárias e segredos escondidos. Mods e comunidades no PC tornaram o jogo eterno, com novas armaduras, cidades, dragões, magias e até novas terras criadas por fãs.
The Elder Scrolls Online expandiu ainda mais, permitindo explorar quase toda Tamriel em grupo, com facções como Aldmeri Dominion, Daggerfall Covenant e Ebonheart Pact. Ele trouxe locais como Coldharbour, Summerset e Murkmire, além de batalhas PVP em Cyrodiil e missões ligadas a Mehrunes Dagon e Molag Bal.
As lendas dos Scrolls falam sobre o tempo e o destino, e personagens como Tiber Septim, Vivec, Mannimarco e o Tribunal se tornaram ícones do lore. O conceito do Dragon Break, o desaparecimento de deuses, as eras da história, o Império de Cyrodiil, tudo se mistura em uma mitologia que parece infinita.
Itens lendários como a Daedric Armor, o Ebony Blade, o Mace of Molag Bal, a Wabbajack de Sheogorath ou o Azura’s Star são símbolos da magia e loucura desse universo. E as missões sempre trazem dilemas morais, escolhas difíceis, sacrifícios, promessas de poder e consequências inesperadas.
As criaturas também são parte essencial: dragões, draugr, atronachs, trolls, falmers, daedras e werewolves enchem as cavernas e ruínas. Cada canto de Tamriel guarda uma história, uma ruína dwemer, uma tumba nord, um artefato antigo ou um segredo escondido nas sombras.
Mesmo com o passar dos anos, o encanto de explorar uma caverna, ler um livro dentro do jogo, ouvir os bardos em tavernas ou caminhar por Riften ao pôr do sol nunca desaparece. É esse sentimento de liberdade total, aliado à narrativa rica e à imersão, que faz The Elder Scrolls ser uma das franquias mais amadas de todos os tempos.
E enquanto nomes como Todd Howard, Bethesda Game Studios, Creation Club e The Elder Scrolls VI continuam a ecoar entre os fãs, o que permanece mesmo é a certeza de que Tamriel ainda guarda muitas histórias a serem contadas, muitos segredos a serem descobertos e muitos dragões a serem derrotados.
