Jogos de plataforma em 2D sempre tiveram um espacinho garantido no coração da galera, principalmente quando resolvem misturar exploração livre e combate frenético com alguma mecânica inusitada. Seja pulando de prédio em prédio ou usando um item peculiar como ferramenta principal, esse tipo de game acaba lembrando títulos como Guacamelee! e Pizza Tower, que brincam com a forma como se navega por mapas e enfrentam chefões dentro de mundos absurdos e estilizados.
Pipistrello and the Cursed Yoyo joga o jogador no controle de um personagem chamado Pippit, que se vê envolvido numa baita confusão corporativa entre famílias criminosas. A coisa toda se desenrola em uma cidade imensa dividida em quatro distritos, e o gameplay gira em torno de movimentação acrobática usando um ioiô como ferramenta tanto de exploração quanto de combate.
O jogo oferece uma mistura de elementos que vai desde puzzles ambientais até lutas contra capangas e chefes de empresas criminosas rivais. À medida que novas manobras com o ioiô são aprendidas, novas possibilidades de movimentação surgem, liberando caminhos secretos e permitindo que o jogador resolva desafios de várias maneiras diferentes.
Além disso, existem dezenas de colecionáveis, habilidades passivas, melhorias e insígnias que mudam o estilo de jogo. A história é centrada em tretas familiares envolvendo monopólio de energia, com um tom cômico e estilizado que acompanha bem a jogabilidade cheia de truques e reviravoltas em uma metrópole dominada por máfias excêntricas.
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