Existem muitos casos de personalidades importantes (positivas ou não) que acabam ganhando uma adaptação cinematográfica da coisa. Por exemplo temos Bill Gates e Steve Jobs que foram apresentados no filme Piratas do Vale do Silício, ou por exemplo o Pablo Escobar que se tornou uma série da Netflix com Wagner Moura, a estilosa Narcos. Mas tem vezes que as coisas são um pouco diferentes...
Em 2010 eu fiz uma publicação aqui no blog sobre Emílio Eduardo da Rocha Devesa, que até então era habitante da cidade de Cerro Azul, no Paraná e quando a rede bandeirantes local foi entrevistar o cara na delegacia, para o programa Boa Tarde Paraná. O negócio é que ele assassinou a mãe, mas ficou famoso pela reação engraçada, ficando assim conhecido por vários nomes como Mata a mãe e Xinga a Imprensa, ou Morre Diabo! Se você não viu a bagaceira, dê uma conferida aqui.
A família afirmou que ele tinha problemas mentais e era viciado em crack há dez anos. No depoimento explicou que matou a mãe porque ela usou os cartões de crédito dele e também vendeu um apartamento sem autorização. No depoimento foi super insensível e disse que o corpo parecia até feito de aço porque a lâmina acabou entortando enquanto ele metia as facadas.
O negócio caiu na boca do povo não pela tragédia, mas pela bizarrice de toda a coisa, afinal de contas matar a própria mãe na base da facada e depois ainda ter aquela atitude com a imprensa foi algo para rir um bocado. E em 2016 a coisa ganhou um rumo mais estiloso, com um curta metragem psicológico que apresenta a visão distorcida de um psicopata.
Caramba, a fotografia ficou incrível, não acham? A forma que a coisa foi conduzida em geral ficou muito maneira. E se você quiser compreender mais da mente distorcida de um psicopata, pode dar uma conferida aqui.


