Total War: Warhammer é fruto da parceria entre a desenvolvedora inglesa Creative Assembly, fundada em 1987 e sediada em Horsham, West Sussex, e a publicadora japonesa SEGA. A Creative Assembly é conhecida por criar alguns dos jogos de estratégia mais marcantes do mercado, como Total War: Rome II, Total War: Shogun 2 e até mesmo o jogo de terror Alien: Isolation. Com uma longa tradição em títulos que misturam profundidade estratégica e batalhas em larga escala, a empresa decidiu unir sua expertise ao universo de fantasia criado pela Games Workshop, resultando em um dos lançamentos mais importantes da franquia Total War.
O jogo chegou ao mercado em 2016, inicialmente para Windows e depois também para Linux. Ele se destaca por ser o primeiro da série a abandonar cenários históricos e mergulhar no mundo de Warhammer Fantasy Battles, trazendo facções como Império, Orcs, Condes Vampiros e Anões, cada uma com unidades, estilos de combate e líderes lendários próprios. O gênero combina estratégia por turnos no gerenciamento de impérios com táticas em tempo real nas batalhas, fórmula já consagrada em outros títulos da série, mas aqui enriquecida pelo elemento fantástico.
Um ponto notável é que o jogo vendeu mais de um milhão de cópias nos primeiros dias, tornando-se um dos maiores sucessos da franquia. Além disso, recebeu diversas expansões e conteúdos adicionais que ampliaram o número de facções e campanhas, consolidando sua posição como um dos pilares da estratégia moderna. Essa recepção positiva garantiu a pra rapidamente e tornar uma trilogia, com Total War: Warhammer II em 2017 e Total War: Warhammer III em 2022.
As batalhas de Total War: Warhammer chamam atenção pela escala e pela diversidade de unidades. Enquanto jogos anteriores da série, como Total War: Attila, focavam em exércitos humanos e históricos, aqui é possível comandar dragões, gigantes e criaturas mágicas, o que muda completamente a dinâmica das batalhas. Essa mistura de fantasia com a já tradicional profundidade estratégica aproxima o jogo de títulos como Age of Wonders ou Heroes of Might and Magic, mas com a diferença de que as batalhas são muito mais cinematográficas e em tempo real.
Outro aspecto que merece destaque são as conquistas disponíveis no jogo, que incentivam o jogador a explorar diferentes facções e estilos de campanha. Entre elas estão objetivos como construir academias de magia em Altdorf ou templos em Middenheim, o que reforça a ligação com o universo de Warhammer e dá um senso de progressão além da vitória militar.
Total War: Warhammer atingiu notas Muito Positivas na Steam e se consolidou como um marco por unir duas comunidades: fãs de estratégia e fãs de Warhammer. O resultado é um jogo que não apenas expandiu os limites da franquia Total War com esse crossover, mas também trouxe uma nova forma de vivenciar o universo de fantasia em escala épica.
O jogo chegou ao mercado em 2016, inicialmente para Windows e depois também para Linux. Ele se destaca por ser o primeiro da série a abandonar cenários históricos e mergulhar no mundo de Warhammer Fantasy Battles, trazendo facções como Império, Orcs, Condes Vampiros e Anões, cada uma com unidades, estilos de combate e líderes lendários próprios. O gênero combina estratégia por turnos no gerenciamento de impérios com táticas em tempo real nas batalhas, fórmula já consagrada em outros títulos da série, mas aqui enriquecida pelo elemento fantástico.
Um ponto notável é que o jogo vendeu mais de um milhão de cópias nos primeiros dias, tornando-se um dos maiores sucessos da franquia. Além disso, recebeu diversas expansões e conteúdos adicionais que ampliaram o número de facções e campanhas, consolidando sua posição como um dos pilares da estratégia moderna. Essa recepção positiva garantiu a pra rapidamente e tornar uma trilogia, com Total War: Warhammer II em 2017 e Total War: Warhammer III em 2022.
As batalhas de Total War: Warhammer chamam atenção pela escala e pela diversidade de unidades. Enquanto jogos anteriores da série, como Total War: Attila, focavam em exércitos humanos e históricos, aqui é possível comandar dragões, gigantes e criaturas mágicas, o que muda completamente a dinâmica das batalhas. Essa mistura de fantasia com a já tradicional profundidade estratégica aproxima o jogo de títulos como Age of Wonders ou Heroes of Might and Magic, mas com a diferença de que as batalhas são muito mais cinematográficas e em tempo real.
Outro aspecto que merece destaque são as conquistas disponíveis no jogo, que incentivam o jogador a explorar diferentes facções e estilos de campanha. Entre elas estão objetivos como construir academias de magia em Altdorf ou templos em Middenheim, o que reforça a ligação com o universo de Warhammer e dá um senso de progressão além da vitória militar.
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