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Notas de Metroid Prime 4: Beyond mostram gente idolatrando e pessoas achando tedioso!

Metroid Prime 4: Beyond chegou carregando um peso enorme, sendo o primeiro jogo da saga pra Nintendo Switch 2, além de ter sido um dos primeiros jogos do console. Depois de anos de incertezas, trocas de estúdio e uma expectativa quase mítica, a volta de Samus Aran naturalmente virou um evento. As notas da crítica mostram que o jogo acertou em cheio para muita gente, mas também deixou claro que nem todo mundo viu essa aventura como digna do grande renascimento da série. O resultado final forma um panorama curioso: um jogo amplamente celebrado, mas longe de ser unanimidade absoluta.
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De um lado, estão os veículos que abraçaram Metroid Prime 4 sem hesitação. Publicações como PCMag, Nintenderos e Giant Bomb deram nota máxima (100) e trataram o jogo como o melhor shooter solo em anos, um retorno épico ao estilo clássico dos Prime e até um dos títulos mais marcantes de toda a franquia. Esses reviews destacam o clima atmosférico, o mundo denso, o equilíbrio perfeito entre nostalgia e novas ideias, e a sensação de que a Retro Studios finalmente entregou o que os fãs esperavam desde os tempos do GameCube.

Logo abaixo desse topo, veículos como SECTORsk e LevelUp seguiram com notas altíssimas (95), elogiando a direção artística, o design inteligente dos ambientes e a forma como o jogo recupera a essência Prime, mesmo sem reinventar totalmente a fórmula. A crítica em geral viu Beyond como algo tenso, envolvente e tecnicamente sólido, mostrando que a série ainda tinha muito a oferecer após quase duas décadas de silêncio.

A faixa dos 90 a 92, bastante populada, reforça o entusiasmo geral. Nintenduo, Video Chums, Nintendo Life, Shacknews, Forbes, IGN Spain, Press Start Australia, entre muitos outros, apontaram o jogo como um dos maiores destaques do Switch 2, falando muito bem da ambientação, chefes, o novo sistema de travessia, e até o inesperado charme da equipe da Federação. Mesmo quem criticou aspectos pontuais, como o hub aberto, certos personagens falantes ou uma história que não brilha tanto, ainda classificou Beyond como uma jornada memorável.

Mas é justamente a partir das notas na casa dos 89 a 85 que aparece um grupo importante: os veículos que gostaram muito do jogo, mas fizeram ressalvas fortes. Power Unlimited, Game Informer, Invader, Areajugones, Vandal, GAMESCH, Gamesurf, Stevivor e muitos outros elogiaram a atmosfera, os puzzles, o combate e o retorno às raízes, porém afirmaram que algumas escolhas de design tiraram brilho do conjunto. O hub extenso, a moto de controle esquisito, NPCs que “quebram” um pouco o clima de isolamento e até um final menos empolgante surgiram diversas vezes como pontos fracos. O sentimento é claro: excelente, mas não impecável.

E então chegam as notas 80–84, onde estão as análises mais duras. 4Pde, CGMagazine, COGconnected, Gamerno, Hobby Consolas, My Nintendo News e outras deixaram evidente que Metroid Prime 4: Beyond não é, para elas, a obra-prima que alguns pintaram. Os problemas citados vão desde backtracking cansativo e seções abertas pouco inspiradas até uma sensação de “mão guiada demais” que não combina com a essência Metroid. Para parte da crítica, existe um ótimo jogo ali, mas que está escondido sob decisões estranhas e uma estrutura menos coesa do que deveria.
 
Mas existe um bloco bem mais duro na recepção, formado pelas notas abaixo de 80, e é aí que o jogo começa a enfrentar críticas mais pesadas. Veículos como GIGA, Destructoid, MGG e GameStar, com avaliações entre 77 e 73, apontaram que a longa espera terminou em algo competente, porém aquém do impacto que a série já teve. Eles elogiam chefes, atmosfera e o polimento técnico, mas reforçam que o mundo aberto vazio, a moto mal integrada e a sensação de “poderia ter sido maior” acabam reduzindo o brilho dessa nova fase. O resultado, para esses sites, é um jogo sólido que não alcança o patamar lendário que muitos esperavam.

Abaixo disso surgem as notas 70 e até 60, que representam a ala mais frustrada da crítica. Publicações como GamesRadar+, GamePro Germany, Metro GameCentral, Gamescz, Gameblogfr, Gamereactor UK, VGC, GAMINGbible, vários Eurogamer regionais e Inverse apontaram falhas estruturais graves: um deserto entediante dominando boa parte da campanha, backtracking mais cansativo do que envolvente, uma história mal conduzida e um excesso de “mão guiada” que contraria a essência exploratória da série. Para essa parcela, Metroid Prime 4 ainda tem momentos incríveis, mas eles ficam enterrados sob decisões de design que quebram o ritmo e transformam o jogo em algo muito distante da revolução que poderia, e deveria, ter sido.
 
No fim das contas, a impressão geral é bem peculiar. Metroid Prime 4 acumula uma coleção enorme de elogios, com várias notas acima de 90 e muita gente tratando o jogo como um dos grandes destaques do Switch 2. Ao mesmo tempo, as análises mais contidas revelam que parte da crítica não sentiu aquele mesmo impacto transformador do Prime clássico ou do adorado Super Metroid. O jogo é forte, carismático e cheio de momentos marcantes, só que nem todos enxergaram nele a recompensa absoluta para tantos anos de espera.

O resultado final fica num meio-termo curioso. Para a maioria, Metroid Prime 4 é um dos pontos altos da franquia, cheio de momentos marcantes e energia de estreia grandiosa. Para outros, ele funciona mais como um ótimo Metroid que tropeça aqui e ali. A aventura tem força, tem identidade e tem brilho, só que não conquistou todos da mesma forma. Samus voltou com presença, mesmo que não tenha conquistado uma unanimidade.
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