Muita gente conheceu a Larian Studios apenas quando ela lançou Baldur’s Gate 3, mas a verdade é que o estúdio já tinha uma longa experiência no gênero RPG. Antes de assumir uma das maiores licenças ligadas a Dungeons & Dragons, a empresa belga construiu sua própria franquia original, Divinity, que diversas pessoas só ouviram o nome pela primeira vez com o genial marketing com uma estátua misteriosa no deserto. Mas essa franquia com certeza não começou na TGA 2025.
Divinity ao longo dos anos conquistou reconhecimento e se tornou referência para quem gosta de mundos de fantasia complexos e sistemas de combate cheios de possibilidades. Inclusive, não é raro ver jogadores discutindo se Divinity: Original Sin 2 não seria até melhor do que Baldur’s Gate 3, justamente por oferecer uma liberdade narrativa impressionante e mecânicas que marcaram época.
A saga começou em 2002 com Divine Divinity, que apresentou Rivellon, um universo cheio de personagens e histórias que se tornaria o pano de fundo de toda a franquia. Dois anos depois veio Beyond Divinity, expandindo esse mundo e trazendo novas ideias. Em 2009, a Larian ousou com Divinity II: Ego Draconis, lembrado pela possibilidade de se transformar em dragão, algo que diferenciava o jogo dentro do gênero. Essa fase ainda ganhou uma versão completa chamada The Dragon Knight Saga, reunindo conteúdo adicional e melhorias.
O ápice veio em 2017 com Divinity: Original Sin 2, seguido pela Definitive Edition em 2018. Esse título é considerado um dos melhores RPGs já feitos, com narrativa aberta, personagens complexos e liberdade de escolhas que realmente mudam o rumo da história. Foi esse sucesso que consolidou a Larian como uma das maiores referências do gênero e abriu caminho para que o estúdio assumisse Baldur’s Gate 3.
Ao longo de mais de duas décadas, Divinity evoluiu em diferentes direções, sempre mantendo a essência de dar ao jogador liberdade para explorar, criar estratégias e viver histórias cheias de dilemas. A franquia não apenas construiu a reputação da Larian, como também deixou um legado próprio, que continua vivo e discutido entre fãs de RPG. E quando ela mostrou o jogo chamado apenas "Divinity" na The Game Awards 2025, a fama que fez com BG3 somada ao marketing misterioso, fez uma tonelada de pessoas se interessarem pela franquia. Confira a lista de jogos:
Ao longo de mais de duas décadas, Divinity evoluiu em diferentes direções, sempre mantendo a essência de dar ao jogador liberdade para explorar, criar estratégias e viver histórias cheias de dilemas. A franquia não apenas construiu a reputação da Larian, como também deixou um legado próprio, que continua vivo e discutido entre fãs de RPG. E quando ela mostrou o jogo chamado apenas "Divinity" na The Game Awards 2025, a fama que fez com BG3 somada ao marketing misterioso, fez uma tonelada de pessoas se interessarem pela franquia. Confira a lista de jogos:
- Divine Divinity – 2002
- Beyond Divinity – 2004
- Divinity II: Ego Draconis – 2009
- Divinity II: The Dragon Knight Saga – 2010
- Divinity: Dragon Commander – 2013
- Divinity: Original Sin – 2014
- Divinity: Original Sin – Enhanced Edition – 2015
- Divinity: Original Sin II – 2017
- Divinity: Original Sin II – Definitive Edition – 2018
- Divinity – 2026?
- Beyond Divinity – 2004
- Divinity II: Ego Draconis – 2009
- Divinity II: The Dragon Knight Saga – 2010
- Divinity: Dragon Commander – 2013
- Divinity: Original Sin – 2014
- Divinity: Original Sin – Enhanced Edition – 2015
- Divinity: Original Sin II – 2017
- Divinity: Original Sin II – Definitive Edition – 2018
- Divinity – 2026?
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