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Street Fighter 6 | Keys grátis de DLCs pra você resgatar no jogo! Aproveita enquanto dura!

A colaboração entre Street Fighter 6 e o McDonald's continua a render brindes para os jogadores. A Capcom liberou códigos gratuitos que desbloqueiam as cores McDonald's EX para vários personagens do jogo de luta, permitindo que os fãs vistam seus lutadores favoritos com as cores icônicas da rede de fast food.

A promoção, que teve origem no Japão, se expandiu e agora os códigos podem ser resgatados globalmente. Os jogadores têm até o dia 12 de dezembro de 2025 para inserir os códigos no menu de opções do jogo, na seção "Input event code".

Os códigos liberados incluem as cores para os personagens clássicos Ryu, Chun-Li e Ken, além dos mais recentes Guile e Akuma.

Códigos para as Cores McDonald's EX:

Ryu: M3L4-WJAK-8FCH-6AYV

Chun-Li: CDU9-BBPC-DNQU-98M9

Ken: LFCU-8RYT-7MP9-RH8F

Guile: 3PXY-5EAT-X3QC-3YWJ

Akuma: S78A-YLCN-FAT4-58XD

É importante notar que, para aplicar as cores, os jogadores precisam ter as roupas correspondentes desbloqueadas ou adquiridas. No caso de Akuma, o personagem faz parte do Year 1 Character Pass DLC.

A colaboração é uma forma divertida de unir o mundo dos jogos de luta com a cultura pop, oferecendo aos fãs um item de colecionador digital por tempo limitado.

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Sobre franquia

Street Fighter é uma força cultural que moldou o universo dos jogos de luta desde os tempos dos fliperamas. Quando a Capcom lançou o primeiro título em 1987, poucos imaginavam que aquele arcade rudimentar daria origem a uma das franquias mais influentes da história dos videogames. Mas foi em 1991, com o lançamento de Street Fighter II, que o mundo realmente conheceu o poder da pancadaria digital bem feita.


Ryu e Ken, com seus golpes de karatê e o lendário Hadouken, abriram caminho para uma galeria de lutadores que se tornariam ícones: Chun-Li, a primeira mulher dos fighting games com seus chutes relâmpago; Guile, o militar com o Sonic Boom; Blanka, o monstro elétrico da Amazônia; Dhalsim, o mestre do yoga com seus ataques elásticos; E. Honda, o sumotori gigante; Zangief, o brutamontes russo com agarrões devastadores. Cada personagem tinha estilo, carisma e uma identidade visual marcante, o que tornava cada luta uma experiência única.


O impacto de Street Fighter II foi tão profundo que redefiniu o gênero. Akira Nishitani e Akira Yasuda, os gênios por trás do desenvolvimento, criaram o sistema de combos uma mecânica que exigia mais do que reflexo: era preciso estratégia, leitura de adversário, domínio de frame data e execução precisa. O jogo deixou de ser apenas sobre apertar botões e passou a ser sobre controle de espaço, zoning, footsies e mind games. Era o nascimento da técnica nos jogos de luta.


A franquia evoluiu com o tempo, ganhando novas versões e spin-offs que expandiram o universo e refinaram o gameplay. Super Street Fighter II Turbo trouxe velocidade e novos lutadores. A série Alpha mergulhou na narrativa e introduziu personagens como Rose, Charlie e Gen. Street Fighter III: 3rd Strike virou referência em precisão e parry, com Ibuki, Makoto e Dudley. Street Fighter IV ressuscitou o gênero com visual em cel-shading e mecânicas como Focus Attack e Ultra Combos. Street Fighter V apostou em V-Triggers e Critical Arts, enquanto Street Fighter 6 chegou com o Drive System e uma nova geração de lutadores como Luke, Kimberly e Jamie.


Mas Street Fighter não vive só de gameplay. O visual sempre foi uma marca registrada dos sprites 2D cheios de personalidade às animações 3D estilizadas, cada fase, cada cenário, cada golpe tem uma estética própria. A trilha sonora é outro ponto alto: temas como o de Ryu, Guile e Vega são lembrados até hoje, remixados em vídeos, memes e torneios. E falando em torneios, Street Fighter é um dos pilares dos eSports, com presença constante em eventos como EVO, Capcom Cup e Red Bull Kumite. Jogadores lendários como Daigo, Tokido, Justin Wong e MenaRD elevaram o jogo a outro nível, mostrando que lutar virtualmente pode ser tão intenso quanto no tatame.


A influência da franquia vai além dos consoles. Street Fighter invadiu o cinema com o filme estrelado por Jean-Claude Van Damme, apareceu em animações japonesas memoráveis, como a luta visceral entre Ryu e Fei Long, e até ganhou séries live-action como Assassin’s Fist, que foi aclamada pelos fãs por respeitar a essência dos personagens. Nos quadrinhos, nos mangás, nos cosplays e nos eventos, Street Fighter é presença garantida.


E como esquecer os crossovers? A série já enfrentou Tekken em Street Fighter X Tekken, duelou com heróis da Marvel em Marvel vs. Capcom, trocou socos com lutadores da SNK em Capcom vs. SNK, e até apareceu em Fortnite e Super Smash Bros. É impossível ignorar o peso que esse nome carrega.


Street Fighter é nostalgia pura para quem viveu os fliperamas, é técnica refinada para quem estuda matchups e hitboxes, é estilo para quem curte pancadaria com personalidade. É rivalidade, superação, drama e espetáculo. É ouvir um “Shoryuken!” e sentir que está em casa.