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Stray | O jogo do gato que encantou com seu charme e levou prêmio de melhor game indie!

Stray é um jogo de aventura em terceira pessoa desenvolvido pelo estúdio francês BlueTwelve Studio e publicado pela Annapurna Interactive, que conquistou atenção mundial ao colocar o jogador na pele de um gato perdido em uma cidade futurista habitada por robôs. Apelidado no Brasil como "O jogo do Gato", chegou a ganhar o prêmio de melhor jodo indie do seu ano de lançamento. E se manteve no coração de inúmeros jogadores.
  
O jogo foi lançado em 2022 e rapidamente se destacou por sua proposta diferente dentro do gênero de aventura. Em vez de controlar um humano ou criatura fantástica, o jogador assume o papel de um gato de rua que precisa explorar becos, telhados e ambientes urbanos cheios de detalhes, resolvendo pequenos quebra-cabeças ambientais e interagindo com máquinas que simulam personalidades humanas. Essa perspectiva única trouxe uma nova forma de imersão, já que a movimentação do animal é fiel ao comportamento felino, com saltos ágeis, exploração curiosa e até momentos de descanso que reforçam a atmosfera contemplativa.

Stray recebeu grande reconhecimento da crítica e do público, chegando a ganhar o prêmio de Melhor Jogo Indie no The Game Awards 2022, além de indicações em categorias como Melhor Direção de Arte e Melhor Jogo de Aventura. Esses prêmios ajudaram a consolidar sua posição como um dos títulos independentes mais marcantes da década, mostrando que uma ideia simples pode se transformar em uma experiência memorável quando bem executada.

O jogo também chamou atenção por sua duração relativamente curta, em torno de quatro a cinco horas, o que reforça sua proposta de ser uma jornada compacta e intensa, e que garantiu que muita gente que não costuma zerar jogos, fosse até o fim. Se por um lado isso deixou o gostinho de quero mais, também facilitou que muitas pessoas pudessem ter uma opinião completa da aventura.

A narrativa é construída de forma silenciosa e visual, sem o excesso de diálogos tão comum em jogos modernos, permitindo que o jogador absorva a ambientação e crie suas próprias interpretações sobre o mundo apresentado. A trilha sonora eletrônica e atmosférica complementa a estética cyberpunk, tornando cada cenário ainda mais envolvente.

Essa forma de contar história através do ambiente e da exploração lembra o que jogos como Journey fizeram, transmitindo emoção sem depender de diálogos. A escolha de colocar o jogador na pele de um animal também aproxima Stray de Spirit of the North, que usa uma raposa como protagonista em uma jornada igualmente silenciosa e contemplativa. 

Já os momentos de tensão em que é preciso escapar dos Zurks remetem à sensação de vulnerabilidade vista em Inside, onde o jogador avança por cenários hostis resolvendo puzzles enquanto evita inimigos. Até a verticalidade e a liberdade de movimento nos telhados da cidade podem ser comparadas a Gravity Rush, que também aposta em explorar ambientes urbanos de forma pouco convencional. Essas semelhanças ajudam a entender como Stray dialoga com outras experiências marcantes, mas ao mesmo tempo se diferencia por unir todas essas ideias em uma perspectiva felina única.

Enfim, Stray é um daqueles jogos fofíssimos, e que ainda se mantém como um jogo que atrai tanto quem gosta de aventuras curtas e bem construídas quanto quem procura algo fora do padrão tradicional dos videogames. Sua proposta de colocar o jogador no corpo de um gato em um mundo futurista cheio de robôs é o que o torna único, e os prêmios recebidos reforçam que essa ideia foi bem aceita e valorizada. É um título que continua sendo lembrado como referência quando se fala em inovação dentro dos jogos independentes.

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