Ações e Consequências
Embora os detalhes específicos de todas as ações que levaram ao banimento não tenham sido mencionados pela empresa, a Riot Games frequentemente penaliza jogadores e criadores de conteúdo por:
•Comportamento Tóxico: Insultos, assédio ou linguagem de ódio direcionada a outros jogadores.
•Preconceito: Expressões de racismo, sexismo, homofobia ou qualquer outra forma de discriminação.
•Assédio: Perseguição ou intimidação de outros membros da comunidade.
Aqui um exemplo que foi capturado, que pela conversa, aparentemente foi a gota d'água da coisa:
Here's the clip; a page ended up deleting the post, as expected. pic.twitter.com/8kcDnmw0V5
— Hide on fog (@hideonfog) November 7, 2025
A política de banimento permanente da Riot Games é clara: contas que violam repetidamente o código de conduta podem ser suspensas ou banidas permanentemente, e as penalidades corretamente atribuídas não são revertidas.
Sobre Riot
A Riot Games é uma desenvolvedora e publicadora norte-americana de jogos eletrônicos, conhecida mundialmente por criar League of Legends, um dos jogos mais populares e influentes do gênero MOBA (Multiplayer Online Battle Arena). Fundada em 2006 e adquirida integralmente pela gigante chinesa Tencent em 2015, a Riot expandiu seu portfólio com títulos como Valorant, Teamfight Tactics e Legends of Runeterra, além de investir fortemente em eSports, animações e música. A empresa é reconhecida por seu modelo de jogos gratuitos com microtransações e por seu papel central na profissionalização dos esportes eletrônicos em escala global.
A Riot Games começou com a ideia de criar um jogo que durasse anos, não só alguns meses. Dessa vontade nasceu League of Legends, LoL, Summoner’s Rift, MOBA, campeões, builds, runas, itens. O estúdio apostou em atualizações constantes, patches, balanceamentos e modos que deixassem tudo vivo por muito tempo.
O sucesso de LoL fez a empresa crescer rápido. A comunidade se juntava em fóruns, chats, streams, e-sports, torneios. Eventos como Worlds, MSI, CBLOL, LCK, LEC, LCS colocaram jogadores, narradores, analistas, técnicos e times no centro das atenções. As arenas lotavam, as jogadas viravam memes, pentakills, roubos de barão e finais memoráveis.
Com o universo de Runeterra já enorme, a Riot decidiu expandir a história. Cada região ganhou lore própria: Demacia, Noxus, Ionia, Freljord, Piltover, Zaun, Targon, Shurima, Ilhas das Sombras. Campeões como Jinx, Yasuo, Ahri, Thresh, Lux passaram a ter histórias, HQs, cinematics, vídeos animados, músicas e até skins temáticas como Projeto, Star Guardian, Eclipse.
Foi aí que a empresa percebeu que podia fazer mais do que LoL. Nasceu Teamfight Tactics, TFT, um jogo de tabuleiro automático cheio de synergies, comps, Yordles, Dragões, Duelistas, Lutadores. A cada set surgiam itens novos, patches, buffs, nerfs, portais, pequenas loucuras que deixavam o modo ainda mais imprevisível e divertido.
Depois veio Legends of Runeterra, cartas, decks, feitiços, combos, animações, narrativas. Os fãs puderam ver campeões ganhando versões diferentes, artes lindas, estratégias de controle, agro, midrange. Era outra forma de explorar Runeterra, só que com duelos, decisões rápidas e muita criatividade.
A Riot também avançou para o tiro tático com Valorant. Agentes, habilidades, spike, defuse, mapas, rotações, eco round, clutch. O estúdio levou seu jeito de construir identidade para um jogo de FPS, criando personagens marcantes, times competitivos e grandes eventos como Valorant Champions, Masters, Challengers. Luzes, palcos, torcidas, tudo virou parte do show.
O universo audiovisual também cresceu. A série Arcane colocou Jinx, Vi, Jayce, Viktor, Piltover e Zaun no centro de uma história cheia de drama, arte pintada, trilha marcante, momentos emocionantes. A série levou prêmios Emmy, conquistou elogios e apresentou Runeterra para quem nunca jogou nada da Riot.
Com tantas ideias, surgiu Riot Forge, um selo que permite que outros estúdios criem jogos dentro do mundo da Riot. Vieram títulos como Ruined King e Hextech Mayhem, focados em narrativa, turnos, combos, puzzles, música. Isso ajudou a enriquecer ainda mais o universo que começou lá no LoL.
A empresa também mergulhou na música com K/DA, Pentakill, True Damage, clipes, vocais, visual estiloso, coreografias. As músicas viraram hits, tocaram em eventos, entraram em playlists e deram uma nova cara aos campeões.
Com o tempo, a Riot passou a cuidar da comunidade com eventos, missões, passes, drops, transmissões, cosplays, encontros. Skins, emotes, ícones, modos como URF, ARAM, One for All sempre mantinham a vibe de diversão constante.
No final, a história da Riot Games é sobre mundos crescendo sem parar. LoL, Valorant, TFT, Runeterra, Arcane, música, esportes eletrônicos, lore, campeões, agentes, clipes, torneios. Tudo se uniu para formar uma empresa que marcou gerações de jogadores e ainda inspira curiosidade, conversa e muita paixão.




