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Uso excessivo de IA em COD: Black Ops 7 fez gamers se questionarem se jogo vale U$70

Call of Duty: Black Ops 7 foi alvo de críticas intensas por seu uso extensivo de inteligência artificial, levantando dúvidas sobre o valor cobrado pelo jogo e o papel da criatividade humana em sua produção. Isso porque, mesmo economizando gastos com o uso de ferramentas automatizadas, o valor final continuou sendo de Triplo A. Mas a qualidade visual acabou incomodando alguns jogadores.

 
Imediatamente após o lançamento, de Black Ops 7 reacendeu um debate que já vinha se formando entre os fãs da franquia: até que ponto o uso de IA pode substituir o trabalho artístico humano sem comprometer a qualidade e a autenticidade de um jogo? A Activision apostou pesado em conteúdo gerado por inteligência artificial, com elementos visuais criados por ferramentas generativas espalhados por praticamente todos os mapas. 
 
Desde pôsteres até os calling cards (cartões de visita), os jogadores notaram que alguns desses materiais têm uma estética que lembra produções do estúdio Ghibli, o que é mais delicado ainda, levando em consideração que deu uma polêmica na internet quando rolou a moda de usarem o filtro do estúdio. Mas uma desenvolvedora gigante fazendo isso, foi outro nível. Essa semelhança, longe de ser um elogio, foi vista por muitos como uma tentativa de emular estilos consagrados sem o envolvimento de artistas reais. A polêmica se intensificou com o fato de que já na própria página do jogo na Steam tem exibido uma marcação indicando o uso de IA na produção:
Para muitos jogadores, isso foi um divisor de águas. A transparência da plataforma, embora bem-vinda, normalmente faz dar colheres de chás para jogos indie e devs de orçamentos limitadas. Mas com gigantes, o público não pareceu tão satisfeito. Isso escancarou o que já se suspeitava: parte do conteúdo do jogo foi gerado por algoritmos. Isso gerou uma onda de insatisfação, especialmente considerando o preço de lançamento de US$ 70 (R$ 349,90), valor que tradicionalmente se associa a produções com alto investimento humano e artístico. Fãs começaram a questionar se o jogo realmente merece esse preço, já que a dependência de IA pode reduzir custos de produção, mas também comprometer a profundidade e originalidade da experiência.

Além dos aspectos visuais, a campanha de Black Ops 7 também foi alvo de críticas por sua narrativa rasa e missões repetitivas. Jogadores relataram que os mapas parecem reciclados e que há uma sensação de pressa na montagem do jogo, como se tivesse sido montado por peças prontas, sem o cuidado artesanal que se espera de uma franquia tão renomada. Isso gerou desconfiança sobre a campanha em geral ter usado IA como muleta pra ser feita.

No fim, isso deixou muitos fãs com a sensação de que a empresa estava mais preocupada em seguir tendências tecnológicas do que em preservar a identidade artística da série. Black Ops 7 se tornou um exemplo emblemático dos riscos de se abrir mão da mão humana em nome da automação. 

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