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Como pedir reembolso na Steam? Veja como pedir seu dinheiro de volta se o game for ruim!

A Steam, plataforma da Valve, oferece aos jogadores a possibilidade de pedir reembolso de jogos e conteúdos comprados. O recurso foi criado para dar mais segurança às compras digitais e segue regras específicas: o pedido deve ser feito em até 2 horas jogadas e 14 dias após a compra (se não bater as duas regras, já era).

O processo é simples e pode ser feito tanto pelo site quanto pelo aplicativo da Steam. Para ajudar quem nunca usou o recurso, veja abaixo o passo a passo:

Passo a passo para pedir reembolso na Steam

  1. Acesse o Suporte Steam
    Entre NA ÁREA DE COMPRAS DA STEAM e faça login na sua conta.
  2. Clique em “Compras”
    Na tela inicial do suporte, selecione a opção “Compras”.
  3. Escolha o jogo ou item
    Se não aparecer na lista, clique em “Ver mais compras” para expandir.
  4. Selecione “Quero um reembolso”
    Clique no título e escolha a opção de reembolso.
  5. Informe o motivo
    A Steam pede que você diga por que está pedindo o reembolso (problema técnico, não gostou do jogo etc.).
  6. Defina como receber o dinheiro
    • Carteira Steam: crédito imediato na conta.
    • Método original: volta para cartão, Pix, PayPal, etc.
  7. Confirme e envie
    Revise as informações e finalize o pedido.

Todas as Regras principais!

  • O pedido deve ser feito em até 14 dias da compra.
  • O jogo não pode ter mais de 2 horas jogadas.
  • Pré-vendas podem ser reembolsadas até o lançamento.
  • DLCs e presentes também podem ser elegíveis, seguindo as mesmas regras.

Segundo a Valve, a análise costuma ser rápida e, quando aprovada, o dinheiro retorna em até sete dias úteis, dependendo do banco ou meio de pagamento. Mesmo fora das regras, a empresa afirma que avalia caso a caso, o que significa que ainda é possível conseguir o reembolso em situações específicas.

 
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Sobre a Steam

A história da Steam começa como algo pequeno, quase tímido, num tempo em que caixa de DVD, encarte colorido e mídia física reinavam. A ideia de pagar por algo digital parecia estranha, e muita gente duvidava que alguém deixaria de ter o jogo na prateleira pra clicar em “comprar” numa loja online.

Com o tempo, a Valve foi empurrando a plataforma pra frente, usando atualizações constantes, ofertas tentadoras e uma biblioteca que não parava de crescer. Era um catálogo que ia de Half-Life a Portal, passando por Left 4 Dead e Team Fortress 2, criando confiança no nome Steam.

Enquanto isso, a mídia física ainda lutava, com lojas vendendo caixas de PC, manuais e tudo mais. Mas o público começou a perceber a praticidade de códigos, nuvem, biblioteca online, e a velha pilha de discos começou a perder força. A Steam virou sinônimo de comodidade.

A Valve sacou que dava pra bater forte: criou promoções gigantes, como Steam Summer Sale, Steam Winter Sale, bundles, cupons, wishlist, cartão da Steam e até negociações com Steam Market. Isso virou um ciclo em que as pessoas gastavam mais, mesmo sem perceber.

As concorrentes tentaram seguir o ritmo. A Epic Games Store jogou Fortnite pra atrair público, ofereceu jogo grátis toda semana, exclusividade, cupom de desconto. A Origin tentou empurrar Battlefield e FIFA. A Uplay apostou em Assassin’s Creed e Far Cry. Mas nenhuma conseguiu derrubar o domínio do ícone verde.

A cada sale, a Steam virava festa. Títulos AAA, indie, survival, RPG, FPS, aventura, estratégia… tudo com etiqueta vermelha. E quanto mais jogos apareciam, mais dinheiro entrava. A Valve começou a ganhar uma bolada só com taxas, microtransações, Steam Wallet, Workshop e vendas de itens.

O curioso é que o digital ficou tão forte que o preço às vezes passou a ser até maior que o da mídia física. Ainda assim, quem já estava preso ao ecossistema preferia pagar mais caro só pra manter tudo organizado na conta Steam, com conquistas, biblioteca infinita e chat.

Com o tempo, esse hábito virou cultura. Todo mundo conhece alguém que diz “vou só olhar” e sai com cinco jogos novos. E a Valve, sem lançar um novo Half-Life por muitos anos, continuou enchendo os cofres apenas com compras, carteiras carregadas e um ecossistema sempre ativo.

As concorrentes ainda tentam, mas a Steam segue gigante, apoiada por confiança, catálogo enorme, interface familiar, comunidade com reviews, badges, trading cards e workshop lotado. O público fiel virou o ouro da Valve, e as compras viraram a verdadeira mina escondida.

A plataforma cresceu tanto que virou ponto de encontro, mercado, vitrine e até cofres pessoais de quem coleciona jogos. E cada compra, seja de um indie barato ou de um blockbuster cheio de hype, reforça a máquina que mantém a Steam na frente.

Hoje, a Valve vive de um fluxo absurdo de dinheiro, gerado por uma ideia que parecia improvável no começo. A Steam transformou a compra digital num hábito, depois num vício e, no fim, num império que continua rendendo sem parar.