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Supergirl | Teaser mostra um pouquinho do universo cinematográfico DC em alguns meses!

O primeiro teaser do filme Supergirl foi divulgado neste domingo e já está movimentando os fãs do universo da DC. O vídeo curto apresenta Milly Alcock como Kara Zor-El, a prima do Superman, em sua primeira grande aparição antes de protagonizar sua própria história. A prévia confirma que o trailer completo será lançado ainda nesta semana e marca o início da campanha de divulgação para o longa, que tem estreia prevista para 26 de junho de 2026. Diferente do tom otimista que vem sendo preparado para o novo filme do Superman, o teaser de Supergirl aposta em uma estética mais “punk rock”, mostrando a heroína com óculos escuros e uma postura mais rebelde, sugerindo uma abordagem distinta para a personagem.

A produção é dirigida por Craig Gillespie e baseada na história em quadrinhos Supergirl: Woman of Tomorrow, escrita por Tom King. Além de Alcock, o elenco conta com nomes como Emily Beecham, David Krumholtz e Eve Ridley, que interpreta Ruthye Marye Knoll, uma jovem alienígena que busca vingança pela morte de seu pai. Jason Momoa também retorna ao universo da DC em um novo papel, dando vida ao caçador de recompensas cósmico Lobo. O teaser, ainda que breve, já deixou claro que a nova fase da DC sob a direção criativa de James Gunn pretende dar um tom mais ousado e diferenciado à heroína kryptoniana, preparando o terreno para um dos lançamentos mais aguardados dó momento.

 
Supergirl será estilo Guardiões da Galáxia, sendo uma aventura espacial, diz James Gunn 
 
O futuro filme da Supergirl no universo DC, intitulado Supergirl: Woman of Tomorrow, será uma aventura espacial com um tom semelhante ao de Guardiões da Galáxia, conforme revelado por James Gunn, co-CEO da DC Studios. Essa abordagem promete levar a heroína Kara Zor-El a uma jornada cósmica, distanciando-se das narrativas mais focadas na Terra. Em uma entrevista, Gunn comparou diretamente o projeto com sua aclamada trilogia da Marvel, afirmando:
 
Supergirl é especialmente uma aventura espacial. É como Guardiões.

Essa declaração sugere um filme repleto de humor, ação e exploração de mundos alienígenas, características que marcaram os filmes dos Guardiões. A escolha por uma aventura espacial alinha-se com a história em quadrinhos "Supergirl: Woman of Tomorrow", que serve de inspiração para o longa e mostra Kara em uma jornada intergaláctica ao lado de Krypto, o Supercão.

O filme faz parte do ambicioso plano de reconstrução do universo DC sob a liderança de Gunn e Peter Safran, que visa criar uma narrativa coesa e interconectada entre filmes e séries. A atriz Milly Alcock, conhecida por seu papel em House of the Dragon, interpretará Kara Zor-El, a prima kryptoniana do Superman.

Supergirl: Woman of Tomorrow tem estreia prevista para 26 de junho de 2026 nos cinemas, prometendo uma nova e emocionante direção para a personagem, explorando suas raízes kryptonianas e seu papel como protetora do universo.
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Sobre Supergirl

Supergirl nasceu em 1959, quando Otto Binder e Al Plastino apresentaram Kara Zor-El ao mundo dos quadrinhos. Desde a primeira aparição, a proposta era mostrar alguém que compartilhava o sangue do Superman, mas que trazia memórias vivas de Krypton e uma personalidade própria.

O impacto dessa estreia veio da ideia de colocar uma jovem sobrevivente tentando entender a Terra enquanto ainda carregava lembranças de Argo City, da família El e da queda do planeta. A personagem mostrava força, mas também insegurança, criando um contraste que chamou atenção.

As histórias iniciais seguiam a linha do cotidiano misturado com superaventura, colocando Kara em situações de aprendizado. Ela lidava com visão de calor, poderes descontrolados, kryptonita e missões que mostravam sua ligação com a Fortaleza da Solidão e com o Superman.

Com o tempo, os roteiros ficaram mais ousados. A personagem começou a se envolver em tramas maiores e passou a aparecer ao lado da Legião dos Super-Heróis. Isso abriu espaço para viagens no tempo, conflitos intergalácticos e novos desafios ligados ao passado kryptoniano, como Brainiac.

A popularidade dela cresceu ainda mais quando participou de Crisis on Infinite Earths. A saga ajudou a consolidar Supergirl como peça central do universo DC, mostrando que ela era mais do que a “prima do Superman”. Foi um marco que a colocou no mapa de forma definitiva.

Os anos seguintes trouxeram mudanças constantes. Autores como Jeph Loeb e artistas como Michael Turner renovaram a personagem com histórias que exploravam perdas, dúvidas e busca por identidade. A personagem se tornou mais humana, mesmo sendo uma das mais poderosas da DC.

Essa era também trouxe confrontos com personagens como Power Girl, Luthor e Darkseid, reforçando que Kara podia sustentar enredos grandes. Cada fase retrabalhava seu uniforme, sua relação com o passado e sua função na Terra, mantendo a personagem sempre atual.

A transição para o cinema chegou em 1984 com o filme estrelado por Helen Slater. Apesar das limitações da época, o longa apresentou Argo City, artefatos místicos e uma Kara curiosa e determinada. O filme manteve a heroína viva fora das HQs e virou referência cult.

Depois disso, as animações se tornaram fundamentais. Em Superman: The Animated Series, Supergirl apareceu com um tom leve, mas cheio de energia. Justice League Unlimited ampliou esse lado, colocando a personagem em batalhas ao lado de grandes nomes da Liga da Justiça.

Essas versões animadas criaram momentos marcantes com Apokolips, histórias envolvendo Darkseid e tramas sobre família, amizade e responsabilidade. Isso aproximou a personagem de um público jovem e reforçou sua presença na cultura pop.

A chegada da série live-action em 2015 levou Supergirl a outro patamar. Melissa Benoist apresentou uma Kara emocional, forte e cheia de conflitos internos. A narrativa explorava identidade, trabalho, família adotiva, poder e expectativa, conquistando uma base enorme de fãs.

O Arrowverse ampliou tudo isso. Crossovers como Elseworlds e Crisis on Infinite Earths mostraram múltiplas Terras, versões alternativas e encontros com Flash, Arrow, Batwoman e até o Superman. Supergirl virou peça central dessas histórias e ganhou ainda mais reconhecimento.

Paralelamente, os quadrinhos continuavam ajustando a personagem em novas fases. Reboots, uniformes modernizados, presença em sagas cósmicas e confrontos com ameaças como a Zona Fantasma destacavam o quanto a personagem se adaptava a qualquer era da DC.

No mundo dos games, Kara brilhou em Injustice, trazendo dramas internos e mostrando como lidar com tradição, poder e escolha. Em Lego DC Super-Villains e DC Universe Online, o público teve acesso a uma Supergirl forte, carismática e divertida de controlar.

Cada uma dessas mídias ampliou o alcance da personagem. O símbolo da Casa de El passou a ser reconhecido não só por fãs antigos, mas por crianças, adolescentes e adultos que descobriram Supergirl por caminhos diferentes, seja por HQ, TV, filme ou jogo.

O motivo da longevidade dela está no equilíbrio entre poder e vulnerabilidade. Kara luta contra vilões gigantes, mas também contra inseguranças. Enfrenta tropas espaciais, mas também enfrenta dúvidas pessoais. Essa mistura sempre fez parte do seu charme.

Supergirl se reinventou em cada década sem perder sua essência. Ela continua sendo a garota que sobreviveu a Krypton, que tenta achar seu lugar no mundo e que usa sua força para proteger quem não pode se proteger. Isso manteve o nome dela vivo por gerações.

Enquanto a DC expandia universos alternativos, minisséries e novas animações, Supergirl sempre encontrou espaço. Seu papel nas histórias cósmicas, nos dramas da Terra e em tramas de identidade mostra que ela funciona em qualquer escala de narrativa.

As diferentes versões apresentaram uniformes variados, personalidades ajustadas e abordagens novas, mas todas mantiveram o coração da personagem. O público vê nela alguém poderosa, mas próxima, acessível e humana, mesmo sendo uma alienígena superforte.

Ao longo dos anos, Kara se tornou símbolo de esperança, coragem e recomeço. Seja enfrentando vilões como Brainiac, viajando com a Legião, treinando na Fortaleza da Solididão ou participando de crises que mexem com o multiverso, ela sempre encontra força para seguir.

Por isso Supergirl não desaparece. Ela se adapta, muda de mídia, ganha novos fãs, vira referência e continua renovando sua história. A jornada iniciada em 1959 segue viva e sempre aberta para novas reinterpretações, mantendo a personagem como um dos nomes mais duradouros da DC.