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Scream: The Game | Jogo de tabuleiro do filme Pânico onde Ghost Face liga pros jogadores!

Scream: The Game é aquele tipo de jogo de tabuleiro que transforma a mesa da sala em um verdadeiro cenário de filme de terror. É perfeito pra quem gosta da tensão dos slasher movies e quer sentir na pele o desespero de fugir do Ghost Face. É cooperativo, cheio de adrenalina e te obriga a pensar e agir rápido antes que o tempo acabe, tudo isso com muita gritaria e risada nervosa no meio da bagunça.
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O jogo coloca todos os participantes para trabalharem juntos tentando resolver cenas do filme antes que o assassino apareça. Enquanto isso, o Ghost Face entra em ação pelo aplicativo oficial, fazendo ligações assustadoras e mudando o rumo da partida. As chamadas são o destaque, porque deixam o jogo mais intenso e imprevisível, parecendo que o vilão está mesmo por perto observando cada jogada. Você não sabe o que ele vai pedir e pode descobrir da pior maneira que ele está no mesmo ambiente que você!
Apesar de estar em inglês, dá pra jogar tranquilo. O texto das cartas são praticamente zero, e quando tem é algo óbvio, indicando uma área da cidade. Após cada ligação, a exigência do Ghost Face aparece escrita resumida na tela do celular em extremamente textos curtos, então basta que uma pessoa saiba o básico pra repassar tudo rapidinho. E mesmo se ninguém entender o idioma, é fácil decorar as instruções, já que elas se repetem e são bem diretas, tipo “descartar cartas” ou “entregar item”. Em pouco tempo, todo mundo já entende o que o jogo quer.

A caixa vem com tudo que você precisa pra criar o clima perfeito: uma miniatura FENOMENAL do Ghost Face, o tabuleiro que representa as localizações da cidade, cartas de grito, cenas e um marcador em forma de faca que passa de jogador em jogador. A cada rodada, os participantes precisam comprar, trocar e usar cartas certas pra escapar do assassino e completar as cenas do filme antes que o tempo acabe.
O mais divertido é que, mesmo sendo cooperativo, o pânico é coletivo, se um jogador morrer, todos perdem. Isso faz com que o grupo entre no clima e se comunique o tempo todo, tentando salvar uns aos outros. É o tipo de jogo que quanto mais caótico, melhor. Dá pra jogar gritando, correndo pra trocar cartas e rindo do desespero dos outros enquanto o tempo vai acabando. As partidas tem em média 20 minutos e suporta até 8 jogadores.

Scream: The Game é um jogo da Funko Games, que consegue capturar direitinho a sensação dos filmes da franquia. É frenético, imprevisível e cheio de tensão, mas com aquele toque divertido que transforma qualquer partida em uma cena de comédia involuntária. Ideal pra jogar em grupo e testar quem realmente sobreviveria a um filme de terror.

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Sobre Pânico

A franquia Pânico é um dos maiores fenômenos do terror, misturando suspense, humor e muito sangue de um jeito que virou marca registrada. O assassino mascarado Ghost Face é tão icônico quanto Jason, Freddy Krueger ou Michael Myers, e sua risada distorcida virou símbolo de medo e nostalgia para os fãs dos filmes slasher.

Tudo começou com o primeiro Pânico, dirigido por Wes Craven e escrito por Kevin Williamson, que trouxe Neve Campbell no papel de Sidney Prescott. A trama brincava com as regras dos filmes de terror, fazendo piadas sobre clichês enquanto entregava mortes brutais e cenas tensas. Foi uma revolução no gênero.

Sidney Prescott se tornou uma das maiores final girls da história do cinema, sobrevivendo a múltiplos ataques do Ghost Face. Ao lado dela, nomes como Courteney Cox (Gale Weathers) e David Arquette (Dewey Riley) ajudaram a dar vida a personagens marcantes, que voltaram em várias sequências da franquia.

O visual de Ghost Face é simples e genial: um manto preto e uma máscara branca inspirada no quadro “O Grito”, de Edvard Munch. Esse design virou febre no Halloween, e o assassino passou a fazer parte da cultura pop, aparecendo em paródias como Todo Mundo em Pânico e até em games inspirados no gênero slasher.

Os filmes da franquia Pânico sempre misturaram metalinguagem e horror, comentando sobre as próprias regras dos filmes de terror. Frases como “nunca diga ‘já volto’” viraram parte do vocabulário dos fãs. Essa autorreferência é o que faz Pânico se destacar entre tantos slashers genéricos.

Depois de Wes Craven, a franquia continuou nas mãos de novos diretores, como Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que conseguiram manter o espírito original vivo. O retorno de personagens clássicos e a chegada de novos rostos, como Jenna Ortega e Melissa Barrera, mostram como a série conseguiu se reinventar sem perder o charme.

Além dos filmes, o universo de Pânico também ganhou uma série de TV, explorando novas histórias e assassinos mascarados. Mesmo com mudanças no elenco e no tom, o espírito da franquia continuou o mesmo: um jogo mortal de gato e rato, cheio de reviravoltas e revelações.

A força de Pânico vem justamente dessa mistura entre o velho e o novo. A nostalgia dos fãs de Sidney Prescott se encontra com o público mais jovem, que descobriu Ghost Face pelos novos filmes ou até pelos memes na internet. É um exemplo raro de franquia que conseguiu atravessar gerações sem perder a essência.

Pânico não é só uma série de filmes de terror; é uma celebração do próprio gênero. Entre facas afiadas, telefonemas assustadores e máscaras brancas, a franquia mostrou que o horror pode ser inteligente, divertido e autocrítico ao mesmo tempo. E enquanto existir alguém disposto a atender o telefone, Ghost Face nunca vai morrer. Provavelmente os criadores não imaginavam que além da trilogia, sairia Pânico 4, 5, 6... Pânico 7... E contando... kkkkk!