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Starcraft: Demônios do Paraíso | Livro expande universo do jogo de forma intrigante!

Enquanto algumas obras espaciais como Leviathan e Returnal têm um toque mais focado em um único ambiente, existem algumas obras que vão a outro patamar e criam verdadeiros universos. E isso não é novo, como podemos ver em clássicos como Duna. No mundo dos videogames também existem opções, sendo Starcraft um destaque, porém nem todo mundo sabe que esse universo se expande ainda mais!
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O livro "Starcraft: Demônios do Paraíso" é, antes de tudo, uma peça de fã para fã, mas também uma porta de entrada para quem curte uma boa história de ficção científica militar. Ele foi escrito por William C. Dietz, um cara que já tem experiência nesse tipo de história de guerra futurista, e a ideia da Blizzard Entertainment, a criadora do jogo, era usar o livro para contar uma parte da história que não cabia no game. A publicação foi pensada para sair antes de Starcraft II: Wings of Liberty, servindo como um aquecimento para a trama do novo jogo.

A história do livro volta no tempo, bem antes dos eventos do primeiro Starcraft, para mostrar o comecinho da carreira de um dos heróis mais famosos dos games, Jim Raynor. Com 18 anos, ele se alista no exército para ajudar a família e acaba virando um Fuzileiro, aqueles soldados com armaduras gigantes que todo fã de Starcraft conhece. É nesse período que ele conhece Tychus Findlay, outro personagem super importante em Wings of Liberty. A amizade complexa e cheia de altos e baixos dos dois começa ali, no meio de um conflito chamado Guerras Corporativas.

Esse cenário de guerra é entre os próprios humanos, os Terranos, que vivem num canto da galáxia chamado Setor Koprulu. O livro mergulha fundo na vida desses soldados, mostrando as batalhas, a camaradagem e a corrupção do governo da época, a Confederação Terrana. É acompanhando essa jornada que a gente entende por que o Raynor se torna aquele rebelde idealista que conhecemos nos jogos. A narrativa está cheia de termos familiares para os jogadores, como os próprios Fuzileiros, a Confederação e as guerras que moldaram o universo do jogo.

Para quem é fã da saga, "Demônios do Paraíso" é um prato cheio. Ele dá muito mais profundidade ao Jim Raynor e explica de onde veio sua amizade com Tychus, o que faz a história de Starcraft II ter um impacto emocional ainda maior. Além disso, o livro expande o universo, a "lore" do jogo, contando detalhes sobre o passado que os games só citam por cima. Ele funciona como uma ponte perfeita entre o que sabíamos e o que estava por vir, tornando-se um item quase que obrigatório para quem quer entender cada detalhe do rico mundo criado pela Blizzard.
 
No Brasil ele foi publicado pela editora Galera e foi aclamado, recebendo uma nota altíssima do público nacional. É daquelas obras que esgotaram várias vezes, mas de vez em quando você acha alguma edição disponível à venda. Confira: 
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Sobre Starcraft

StarCraft é um dos maiores nomes da Blizzard, um jogo de estratégia em tempo real que virou referência mundial. Ele mistura Terrans, Zergs e Protoss em batalhas épicas, trazendo marines, zealots, zerglings, carriers, ultralisks, mutalisks, templários e dropships em confrontos que marcaram gerações de jogadores.

A Blizzard criou um universo cheio de lore, onde Terrans, Protoss e Zergs disputam poder em planetas como Aiur, Char, Korhal, Mar Sara e Tarsonis. Personagens como Jim Raynor, Kerrigan, Arcturus Mengsk, Zeratul e Tassadar ficaram eternizados em cutscenes, diálogos e campanhas que fizeram a série StarCraft ser lembrada como um marco da estratégia.

O equilíbrio entre raças é um dos pontos mais elogiados. Enquanto os Zergs dominam com enxames de zerglings e hidralisks, os Protoss se destacam com zealots, dragoons, archons e colossi, e os Terrans usam marines, medics, firebats, siege tanks, vultures, battlecruisers e dropships. Essa mistura trouxe torneios intensos e muito eSport.

A cena competitiva de StarCraft, com destaque para a Coreia do Sul, ajudou a moldar o conceito de eSports. Nomes como BoxeR, NaDa, Jaedong, Flash e Bisu se tornaram lendas. Torneios da MBCGame, OGN, WCG e GSL mantiveram o game no topo. Proleagues, partidas lendárias e clãs de jogadores ajudaram a formar uma comunidade duradoura.

StarCraft II ampliou ainda mais esse legado, com Wings of Liberty, Heart of the Swarm e Legacy of the Void. Personagens como Sarah Kerrigan, Artanis, Raynor e Alarak tiveram destaque. Novas unidades como marauders, colossi, banelings, motherships, reapers, hellions, roaches, stalkers e corruptors deram mais profundidade às batalhas.

O multiplayer online via Battle.net tornou-se essencial para a comunidade. Ladder, matchmaking, mapas personalizados, mods, arcade, mapas como Big Game Hunters e Fastest Map Possible fizeram parte da rotina dos jogadores. Mods criativos, mapas Tower Defense, RPGs e até MOBA inspiraram o surgimento de gêneros inteiros.

As campanhas trouxeram momentos memoráveis, como Tassadar se sacrificando contra os Zergs, a transformação de Kerrigan na Rainha das Lâminas, a queda de Aiur, o retorno dos Protoss a Shakuras, e a luta contra Amon, o vilão do legado Xel’Naga. Essa mistura de drama, guerras espaciais e conspirações fez a franquia se tornar única.

O impacto cultural de StarCraft é enorme, com livros, HQs, animações, trilhas sonoras marcantes, voice lines icônicas como "You must construct additional pylons" e "For the Swarm". Além disso, termos como rush, cheese, macro, micro, APM e GG nasceram ou se popularizaram dentro do universo do jogo.

A Blizzard conseguiu transformar StarCraft em muito mais do que um jogo de estratégia. Ele virou sinônimo de estratégia em tempo real, referência em eSports e inspiração para diversas obras. Terrans, Zergs e Protoss continuam sendo citados como ícones da cultura gamer, mantendo vivo um legado que atravessa gerações.