Shigurui: Frenesi da Morte é uma série de mangá, no Japão Feudal, escrita e ilustrada por Takayuki Yamaguchi, baseada no primeiro capítulo do romance Suruga-jō Gozen Jiai de Norio Nanjō. A obra é conhecida por sua representação implacável e visceral do mundo dos samurais no início do período Edo, explorando a brutalidade, a honra e a loucura que permeavam essa era.
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A história de Shigurui se inicia com um duelo entre dois espadachins mutilados: Fujiki Gennosuke, o espadachim de um braço só, e Irako Seigen, o samurai cego. A narrativa então retrocede para explorar os eventos que levaram a esse confronto fatídico, mergulhando nas vidas e nos treinamentos desses dois guerreiros. O mangá não se esquiva de retratar a natureza grotesca e sangrenta dos combates de espada, bem como a crueldade e a corrupção presentes nas escolas de artes marciais da época. A trama é uma exploração profunda da psique humana sob extrema pressão, da busca por poder e da inevitabilidade da violência.
Shigurui foi serializado na revista Monthly Champion RED da Akita Shoten. O primeiro volume foi lançado em 2003, e adaptado pra anime em 2007. A série foi concluída em 2010, totalizando 15 volumes. A arte de Takayuki Yamaguchi é distintiva, com um estilo que enfatiza a anatomia detalhada e a representação gráfica da violência, contribuindo para a atmosfera sombria e perturbadora da obra. A profundidade da pesquisa histórica e a atenção aos detalhes culturais são aspectos que enriquecem a narrativa.
Os personagens de Shigurui são complexos e moralmente ambíguos, com suas motivações e pensamentos raramente sendo explícitos, o que adiciona uma camada de mistério à narrativa. Além de Fujiki Gennosuke e Irako Seigen, figuras como Mie Iwamoto, uma das poucas personagens femininas centrais, desempenham papéis cruciais na trama.
Os personagens de Shigurui são complexos e moralmente ambíguos, com suas motivações e pensamentos raramente sendo explícitos, o que adiciona uma camada de mistério à narrativa. Além de Fujiki Gennosuke e Irako Seigen, figuras como Mie Iwamoto, uma das poucas personagens femininas centrais, desempenham papéis cruciais na trama.
A série foi indicada ao 15º Prêmio Cultural Tezuka Osamu em 2011 e figurou entre os melhores mangás em listas como a da Takarajimasha, Kono Manga ga Sugoi!. A comunidade de fãs de Shigurui é apaixonada pela obra, elogiando sua originalidade e a forma como ela desafia as convenções dos mangás de samurai.
Alguns leitores apreciam a crueza e o realismo da violência, vendo-a como uma representação honesta da época, enquanto outros podem achar o conteúdo perturbador. Há discussões sobre a filosofia por trás das ações dos personagens e a forma como o mangá explora a natureza da humanidade em situações extremas. A obra é frequentemente citada como um exemplo de mangá que não tem medo de explorar os aspectos mais sombrios da história e da natureza humana.
No Brasil, a saga ganhou acabamento de luxo, os 15 volumes foram reorganizados para formar 10 volumes mais grossos com artes elegantes. A editora "Pipoca e Nanquim" fez um trabalho que foi aclamado e recebeu notas altíssimas do público. Conta com brindes e algumas páginas coloridas. Confira:
No Brasil, a saga ganhou acabamento de luxo, os 15 volumes foram reorganizados para formar 10 volumes mais grossos com artes elegantes. A editora "Pipoca e Nanquim" fez um trabalho que foi aclamado e recebeu notas altíssimas do público. Conta com brindes e algumas páginas coloridas. Confira:
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