Silent Hill f marcou o retorno da série de horror da Konami com uma mistura de reverência e inovação que dividiu opiniões, mas não deixou ninguém indiferente. Sites como Dexerto, Inverse e Retcon foram categóricos em sua admiração, dando nota máxima de 100, elogiando o jogo como “uma experiência sufocante e envolvente” e destacando a forma como NeoBards trouxe uma abordagem única ao horror psicológico, incorporando folclore japonês e uma história que prende desde os primeiros minutos. Game Rant chegou a declarar que Hinako, protagonista do jogo, proporciona uma experiência brutal e brilhante, digna de acompanhar clássicos como Silent Hill 2.
Outros veículos, como PCMag e Radio Times, reforçaram a sensação de que o jogo é “tremendo” e “assustador”, ressaltando como a mudança para o Japão da década de 1960 trouxe frescor e profundidade à narrativa. Game8 e CGMagazine, que deram notas entre 95 e 96, destacaram a ousadia do título em arriscar mudanças na jogabilidade sem perder a essência da franquia, enquanto GRYOnline.pl afirmou que Silent Hill f finalmente quebrou a “maldição” da série, emergindo do nevoeiro com coragem e qualidade. PSX Brasil e Stevivor reforçaram o valor artístico e a tensão constante que permeia cada cenário, reforçando que, mesmo com pequenas falhas de desempenho, o jogo merece estar em qualquer coleção de fãs de horror.
No entanto, a recepção não foi unânime. Sites como IGN Itália e Game Informer, com notas na casa dos 75, apontaram problemas no combate e certa repetitividade, dizendo que o jogo perde força ao longo do tempo e que algumas mecânicas poderiam desviar a atenção da história. TechRadar foi ainda mais crítico, dando 60 pontos, ressaltando que o combate pesado e a inconsistência na atmosfera prejudicam a experiência, embora reconheça que a narrativa é “sombria, imaginativa e emocionalmente carregada”. Push Square e IGN também destacaram que a mudança para o Japão exigia uma adaptação do público, e que nem todos poderiam aceitar a direção mais voltada para ação, mesmo com o resultado sendo intenso.
Entre os críticos que equilibraram elogios e críticas moderadas, Gamepressure, DualShockers e Destructoid, com notas em torno de 95, enfatizaram a mistura de horror psicológico, combate e múltiplos finais como um ponto forte, enquanto IGN Brasil e Voxel destacaram a reinvenção do cenário e a protagonista complexa, considerando o título como uma evolução respeitosa da série. Mesmo veículos que atribuíram notas mais baixas, como Games.ch e Gamereactor UK, reconheceram a ousadia do jogo e sua capacidade de oferecer momentos genuinamente assustadores, ainda que nem todos os elementos funcionassem perfeitamente.
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Outros veículos, como PCMag e Radio Times, reforçaram a sensação de que o jogo é “tremendo” e “assustador”, ressaltando como a mudança para o Japão da década de 1960 trouxe frescor e profundidade à narrativa. Game8 e CGMagazine, que deram notas entre 95 e 96, destacaram a ousadia do título em arriscar mudanças na jogabilidade sem perder a essência da franquia, enquanto GRYOnline.pl afirmou que Silent Hill f finalmente quebrou a “maldição” da série, emergindo do nevoeiro com coragem e qualidade. PSX Brasil e Stevivor reforçaram o valor artístico e a tensão constante que permeia cada cenário, reforçando que, mesmo com pequenas falhas de desempenho, o jogo merece estar em qualquer coleção de fãs de horror.
No entanto, a recepção não foi unânime. Sites como IGN Itália e Game Informer, com notas na casa dos 75, apontaram problemas no combate e certa repetitividade, dizendo que o jogo perde força ao longo do tempo e que algumas mecânicas poderiam desviar a atenção da história. TechRadar foi ainda mais crítico, dando 60 pontos, ressaltando que o combate pesado e a inconsistência na atmosfera prejudicam a experiência, embora reconheça que a narrativa é “sombria, imaginativa e emocionalmente carregada”. Push Square e IGN também destacaram que a mudança para o Japão exigia uma adaptação do público, e que nem todos poderiam aceitar a direção mais voltada para ação, mesmo com o resultado sendo intenso.
Entre os críticos que equilibraram elogios e críticas moderadas, Gamepressure, DualShockers e Destructoid, com notas em torno de 95, enfatizaram a mistura de horror psicológico, combate e múltiplos finais como um ponto forte, enquanto IGN Brasil e Voxel destacaram a reinvenção do cenário e a protagonista complexa, considerando o título como uma evolução respeitosa da série. Mesmo veículos que atribuíram notas mais baixas, como Games.ch e Gamereactor UK, reconheceram a ousadia do jogo e sua capacidade de oferecer momentos genuinamente assustadores, ainda que nem todos os elementos funcionassem perfeitamente.
Algumas notas
Dexerto – 100
Inverse – 100
Retcon – 100
Game Rant – 100
Radio Times – 100
PCMag – 100
Game8 – 96
CGMagazine – 95
Gamepressure – 95
GRYOnline.pl – 95
PSX Brasil – 95
Stevivor – 95
TierraGamer – 95
DualShockers – 95
Destructoid – 95
IGN Brasil – 92
Voxel – 90
COGconnected – 90
DBLTAP – 90
Digital Trends – 90
GIGA – 90
Noisy Pixel – 90
MeuPlayStation – 90
GameSpot – 90
GAMINGbible – 90
GameSpew – 90
Gameblog.fr – 90
Areajugones – 90
Games.cz – 90
Hobby Consolas – 90
TheGamer – 90
GamingTrend – 90
IGN Deutschland – 90
Press Start Australia – 90
Saudi Gamer – 90
The Games Machine – 90
Endless Mode – 90
PlayStation Universe – 90
Cultura Geek – 90
GamingBolt – 90
LevelUp – 88
INVEN – 87
Carole Quintaine – 85
GamersRD – 85
Meristation – 85
Vandal – 85
Atomix – 85
Gamesurf – 85
SpazioGames – 85
GameOver.gr – 85
Checkpoint Gaming – 85
Worth Playing – 85
Video Chums – 85
4P.de – 80
GamesRadar+ – 80
Eurogamer – 80
Everyeye.it – 80
IGN Japan – 80
Multiplayer.it – 80
Hardcore Gamer – 80
GamePro Germany – 80
BaziCenter – 80
Jeuxvideo.com – 80
Gamekult – 80
Metro GameCentral – 80
Gamer.no – 80
Gfinity – 80
Gamersky – 80
ComicBook – 80
IGN Italia – 75
Game Informer – 75
GAMES.CH – 73
Gamereactor UK – 70
Push Square – 70
IGN – 70
TechRadar Gaming – 60
Inverse – 100
Retcon – 100
Game Rant – 100
Radio Times – 100
PCMag – 100
Game8 – 96
CGMagazine – 95
Gamepressure – 95
GRYOnline.pl – 95
PSX Brasil – 95
Stevivor – 95
TierraGamer – 95
DualShockers – 95
Destructoid – 95
IGN Brasil – 92
Voxel – 90
COGconnected – 90
DBLTAP – 90
Digital Trends – 90
GIGA – 90
Noisy Pixel – 90
MeuPlayStation – 90
GameSpot – 90
GAMINGbible – 90
GameSpew – 90
Gameblog.fr – 90
Areajugones – 90
Games.cz – 90
Hobby Consolas – 90
TheGamer – 90
GamingTrend – 90
IGN Deutschland – 90
Press Start Australia – 90
Saudi Gamer – 90
The Games Machine – 90
Endless Mode – 90
PlayStation Universe – 90
Cultura Geek – 90
GamingBolt – 90
LevelUp – 88
INVEN – 87
Carole Quintaine – 85
GamersRD – 85
Meristation – 85
Vandal – 85
Atomix – 85
Gamesurf – 85
SpazioGames – 85
GameOver.gr – 85
Checkpoint Gaming – 85
Worth Playing – 85
Video Chums – 85
4P.de – 80
GamesRadar+ – 80
Eurogamer – 80
Everyeye.it – 80
IGN Japan – 80
Multiplayer.it – 80
Hardcore Gamer – 80
GamePro Germany – 80
BaziCenter – 80
Jeuxvideo.com – 80
Gamekult – 80
Metro GameCentral – 80
Gamer.no – 80
Gfinity – 80
Gamersky – 80
ComicBook – 80
IGN Italia – 75
Game Informer – 75
GAMES.CH – 73
Gamereactor UK – 70
Push Square – 70
IGN – 70
TechRadar Gaming – 60
No geral, Silent Hill f aparece como um jogo polarizador: alguns críticos o vêem como divino, uma obra-prima do horror moderno que honra e reinventa a franquia, enquanto outros sentem que a mudança de foco para o combate e certas escolhas narrativas enfraquecem a experiência. Entre notas 100 e 60, o consenso geral é que, independentemente das falhas, o jogo oferece momentos memoráveis, exploração psicológica profunda e um universo inquietante que só Silent Hill poderia proporcionar, tornando-o obrigatório para fãs do gênero e da série.
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