Cronos: The New Dawn dividiu bastante a imprensa, com críticas que variam de elogios intensos até decepções severas. No topo, veículos como a Gamereactor UK e a Shacknews deram nota 90, destacando como a Bloober Team conseguiu misturar lições aprendidas em jogos anteriores com uma narrativa marcante. A Shacknews, por exemplo, ressaltou que a história consegue prender o jogador com dilemas pesados e um terror temporal que dá identidade própria ao jogo.
Outros sites mantiveram o tom positivo, mas com ressalvas. CGMagazine deu 85, enquanto Push Square, GameWatcher, TheSixthAxis, GameSpot e Eurogamer ficaram em 80. A Polygon elogiou o clima sci-fi sombrio e a criatividade nas mecânicas de horror, mas também reconheceu elementos derivados de clássicos. Já a MGG destacou a campanha de cerca de 20 horas, que pode soar repetitiva, mas compensa com ambientação, narrativa e batalhas desafiadoras que trazem um grande senso de recompensa.
Na faixa mediana, veículos como Power Unlimited (75) e Game Informer (78) apontaram que, apesar da boa execução em alguns pontos, Cronos ainda carece de uma identidade sólida. IGN, Destructoid e GamesRadar+, com notas 70, foram além e disseram que o combate genérico e o excesso de repetição atrapalham o ritmo da experiência. A IGN destacou que o jogo falha em atingir o nível de tensão genuína de obras como Silent Hill 2 Remake (da mesma desenvolvedora), mesmo apresentando ambientes ricos e chefes que provocam bons momentos de desespero.
As avaliações mais negativas foram bem mais duras. TechRadar Gaming, Slant Magazine e VGC deram 60, citando problemas de ritmo, repetição e pouca originalidade. A mais crítica foi a Final Weapon, que deu apenas 40, dizendo que o jogo está cheio de potencial desperdiçado. Para eles, falhas técnicas, combate irritante, conclusão decepcionante e exploração arrastada impedem Cronos de alcançar o patamar de outros títulos de survival horror.
Outros sites mantiveram o tom positivo, mas com ressalvas. CGMagazine deu 85, enquanto Push Square, GameWatcher, TheSixthAxis, GameSpot e Eurogamer ficaram em 80. A Polygon elogiou o clima sci-fi sombrio e a criatividade nas mecânicas de horror, mas também reconheceu elementos derivados de clássicos. Já a MGG destacou a campanha de cerca de 20 horas, que pode soar repetitiva, mas compensa com ambientação, narrativa e batalhas desafiadoras que trazem um grande senso de recompensa.
Na faixa mediana, veículos como Power Unlimited (75) e Game Informer (78) apontaram que, apesar da boa execução em alguns pontos, Cronos ainda carece de uma identidade sólida. IGN, Destructoid e GamesRadar+, com notas 70, foram além e disseram que o combate genérico e o excesso de repetição atrapalham o ritmo da experiência. A IGN destacou que o jogo falha em atingir o nível de tensão genuína de obras como Silent Hill 2 Remake (da mesma desenvolvedora), mesmo apresentando ambientes ricos e chefes que provocam bons momentos de desespero.
As avaliações mais negativas foram bem mais duras. TechRadar Gaming, Slant Magazine e VGC deram 60, citando problemas de ritmo, repetição e pouca originalidade. A mais crítica foi a Final Weapon, que deu apenas 40, dizendo que o jogo está cheio de potencial desperdiçado. Para eles, falhas técnicas, combate irritante, conclusão decepcionante e exploração arrastada impedem Cronos de alcançar o patamar de outros títulos de survival horror.
90 – Gamereactor UK
90 – Shacknews
85 – CGMagazine
80 – Push Square
80 – GameWatcher
80 – TheSixthAxis
80 – TheSixthAxis
80 – GameSpot
80 – Eurogamer
78 – Game Informer
70 – Destructoid
70 – GamesRadar+
70 – IGN
60 – TechRadar Gaming
60 – Slant Magazine
60 – VGC
40 – Final Weapon
No fim das contas, Cronos: The New Dawn conseguiu agradar bastante parte da crítica, especialmente por sua ambientação, narrativa e ousadia em mexer com saltos temporais dentro do terror. Porém, para muitos, a execução não acompanha o potencial, resultando em uma experiência que varia entre um novo destaque do gênero e uma frustração com boas ideias mal aproveitadas.
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