Existem games que tiveram lançamentos bem sucedidos, mas dificilmente alguma obra chega ao nível de Hollow Knight: Silksong em sua estreia, o mundo dos games indie testemunhou um dos lançamentos mais marcantes de sua história. O sucessor do premiado Hollow Knight, desenvolvido pela Team Cherry, trouxe de volta a atmosfera única de um Metroidvania feito com cuidado artesanal, mas dessa vez em uma escala ainda maior.
Após anos de desenvolvimento, quando a dev decidiu lançar, veio com tudo. Primeiro aparecendo do nada para anunciar algo que seria lançado dias depois, causando euforia e fazendo vários games serem cancelados pra não ficarem próximos. Mas continuou com as boas notícias e com o anúncio de preço, a reação foi de surpresa. O valor internacional definido em menos de 20 dólares mostrou uma postura ousada, fazendo o público nacional pensar em quanto seria aqui, mesmo convertido diretamente e ficando mais de R$100, pela grandiosidade do projeto, tinha muita gente disposta a pagar bem mais. No entanto e no Brasil a repercussão foi ainda mais intensa quando se revelou o preço local de R$ 59,99, acompanhado por uma edição especial de R$ 78,78.
O impacto do lançamento também ficou evidente nos números. De acordo com o SteamDB, Silksong estreou às 14h do dia 05/09/2025 e, em apenas quatro horas, já alcançava o pico impressionante de 535.213 jogadores simultâneos. A marca de mais de meio milhão de pessoas mergulhadas ao mesmo tempo, no mundo sombrio e vibrante criado pela Team Cherry consolidou o jogo como um fenômeno instantâneo.
E esse feito ocorreu mesmo com a presença do título no catálogo do Xbox Game Pass, quebrando a ideia comum de que um lançamento disponível no serviço teria baixa adesão na Steam. E a coisa se torna mais ousada ainda, com o fato de que a desenvolvedora lançou o jogo no GOG, ou sejam uma versão DRM-Free sem proteção. Hackers não tiveram que se dar nem o trabalho de tentar crackear o jogo. O desempenho mostrou que a comunidade de fãs de Metroidvania e de games indie valorizou a experiência a ponto de garantir sua cópia própria.
As críticas e avaliações também refletiram a grandiosidade desse momento. Na Steam, Hollow Knight: Silksong registrou cerca de 90% de aprovação logo em sua estreia, conquistando o selo de "Muito Positivas". Esse resultado colocou o jogo lado a lado com alguns dos maiores clássicos indies, como Celeste e Dead Cells, e reforçou o nome da Team Cherry como um estúdio capaz de marcar gerações. O refinamento das mecânicas, a identidade visual meticulosa e a sonoridade de Christopher Larkin mais uma vez provaram que o gênero Metroidvania ainda podia emocionar e surpreender em plena era de blockbusters multimilionários.
A estreia de Silksong não foi apenas um marco para quem acompanhava o projeto desde o anúncio, mas também para toda a cena indie. Ao conciliar preço acessível, números gigantescos de jogadores e notas altíssimas, o game se tornou referência e mostrou que a força criativa da Team Cherry conseguiu, mais uma vez, unir paixão, inovação e alcance popular em uma só obra. E isso faz pensar uma coisa, será que vale a pena cobrar R$349 em um jogo? Será que empresas que cobram fortunas realmente lucram mais que isso? Porque com uma quantidade gigantesca dessa, certamente o game se pagou assim que lançou. Enquanto isso, temos toneladas de jogos Triplo A que lançam e mal tem jogadores. Então será mesmo que um preço absurdo é a melhor estratégia?
As críticas e avaliações também refletiram a grandiosidade desse momento. Na Steam, Hollow Knight: Silksong registrou cerca de 90% de aprovação logo em sua estreia, conquistando o selo de "Muito Positivas". Esse resultado colocou o jogo lado a lado com alguns dos maiores clássicos indies, como Celeste e Dead Cells, e reforçou o nome da Team Cherry como um estúdio capaz de marcar gerações. O refinamento das mecânicas, a identidade visual meticulosa e a sonoridade de Christopher Larkin mais uma vez provaram que o gênero Metroidvania ainda podia emocionar e surpreender em plena era de blockbusters multimilionários.
A estreia de Silksong não foi apenas um marco para quem acompanhava o projeto desde o anúncio, mas também para toda a cena indie. Ao conciliar preço acessível, números gigantescos de jogadores e notas altíssimas, o game se tornou referência e mostrou que a força criativa da Team Cherry conseguiu, mais uma vez, unir paixão, inovação e alcance popular em uma só obra. E isso faz pensar uma coisa, será que vale a pena cobrar R$349 em um jogo? Será que empresas que cobram fortunas realmente lucram mais que isso? Porque com uma quantidade gigantesca dessa, certamente o game se pagou assim que lançou. Enquanto isso, temos toneladas de jogos Triplo A que lançam e mal tem jogadores. Então será mesmo que um preço absurdo é a melhor estratégia?
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