Uma pesquisa conduzida pela Prodigy Game com 1.001 americanos trouxe à tona uma revelação que pode fazer muitos pais repensarem o tempo de tela de seus filhos: pessoas que jogaram videogames na infância tendem a ter mais sucesso na vida adulta. O estudo, divulgado em outubro de 2024, apontou que 89% dos entrevistados jogaram quando crianças, e impressionantes 96% acreditam que essas experiências tiveram um impacto positivo em suas vidas. Os consoles da Nintendo foram os mais populares na infância, com 70% dos entrevistados escolhendo-os, e Mario Kart liderando como o jogo mais jogado (51%).
Mas o que realmente chamou a atenção foram os dados financeiros: jogadores de PlayStation, por exemplo, apresentaram os maiores salários anuais na vida adulta, com uma média de US$ 62.726. Em comparação, jogadores de Nintendo e Xbox ganharam, em média, US$ 60.527 e US$ 60.060, respectivamente.
Mas o que realmente chamou a atenção foram os dados financeiros: jogadores de PlayStation, por exemplo, apresentaram os maiores salários anuais na vida adulta, com uma média de US$ 62.726. Em comparação, jogadores de Nintendo e Xbox ganharam, em média, US$ 60.527 e US$ 60.060, respectivamente.
Curiosamente, os jogadores de PC ficaram na última posição, com US$ 55.707. A pesquisa também destacou que quem jogou FIFA na infância se tornou os adultos com maiores ganhos, com uma média de US$ 70.711. Além disso, o estudo revelou que gamers de infância têm 71% mais chances de terem recebido uma promoção e ganham, em média, US$ 5.451 a mais por ano do que aqueles que não jogaram.
Outros pontos interessantes da pesquisa incluem:
•95% dos pais permitem que seus filhos joguem videogames.
•53% dos pais acreditam que os videogames melhoram as habilidades de resolução de problemas de seus filhos.
•48% dos pais sentem que os jogos estimulam a criatividade.
•48% das crianças que jogam videogame obtiveram notas excelentes ("A" ou equivalente que é nota 9 no Brasil).
•A comunidade de League of Legends foi considerada a mais inteligente, enquanto a do Nintendo Switch se destacou como a mais positiva online. Assassin’s Creed teve a comunidade mais positiva, e Call of Duty: Warzone, a mais negativa.
Um porta-voz da Prodigy Game resumiu:
“De salários mais altos a habilidades aprimoradas de resolução de problemas, jogar videogames na infância parece estar ligado a resultados positivos. Nossa pesquisa mostrou que os jogadores na infância muitas vezes desfrutam de maior sucesso financeiro, com os jogadores de PlayStation e FIFA liderando em termos de ganhos. Os hábitos de jogar videogame também parecem desenvolver habilidades que se traduzem em avanços na carreira, evidenciados pelas maiores taxas de promoção entre aqueles que jogaram na infância.”
Apesar de tudo é preciso lembrar que correlação não implica causalidade e que outros fatores socioeconômicos poderiam influenciar os resultados também, né? Acredito que, embora interessante, seja um tipo de pesquisa que precise ser explorada mais a fundo, sinceramente.
Outros pontos interessantes da pesquisa incluem:
•95% dos pais permitem que seus filhos joguem videogames.
•53% dos pais acreditam que os videogames melhoram as habilidades de resolução de problemas de seus filhos.
•48% dos pais sentem que os jogos estimulam a criatividade.
•48% das crianças que jogam videogame obtiveram notas excelentes ("A" ou equivalente que é nota 9 no Brasil).
•A comunidade de League of Legends foi considerada a mais inteligente, enquanto a do Nintendo Switch se destacou como a mais positiva online. Assassin’s Creed teve a comunidade mais positiva, e Call of Duty: Warzone, a mais negativa.
Um porta-voz da Prodigy Game resumiu:
“De salários mais altos a habilidades aprimoradas de resolução de problemas, jogar videogames na infância parece estar ligado a resultados positivos. Nossa pesquisa mostrou que os jogadores na infância muitas vezes desfrutam de maior sucesso financeiro, com os jogadores de PlayStation e FIFA liderando em termos de ganhos. Os hábitos de jogar videogame também parecem desenvolver habilidades que se traduzem em avanços na carreira, evidenciados pelas maiores taxas de promoção entre aqueles que jogaram na infância.”
Apesar de tudo é preciso lembrar que correlação não implica causalidade e que outros fatores socioeconômicos poderiam influenciar os resultados também, né? Acredito que, embora interessante, seja um tipo de pesquisa que precise ser explorada mais a fundo, sinceramente.
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