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A Bela e a Fera | Fantasia francesa pra fãs de Clair Obscur que querem ler algo nesse estilo

Há histórias que resistem ao tempo não por sua simplicidade, mas pela profundidade com que mergulham no mistério. A Bela e a Fera, em sua versão original publicada em 1740 por Madame de Villeneuve, é uma dessas obras raras: uma narrativa de fantasia envolta em sombras, escrita no coração do século XVIII, que ainda hoje pulsa com inquietação e beleza. Muita gente só conhece pelo desenho da Disney, mas é realmente algo que atravessou séculos. E no Brasil a edição é super luxuosa em capa dura!
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O diretor do de Clair Obscur: Expedition 33, Guillaume Broche, tinha falado em uma entrevista que a principal inspiração para o jogo, tinha sido a literatura francesa. E se você estiver procurando por obras de fantasia clássica da França, definitivamente "A Bela e a Fera" acaba sendo uma opção fantástica para mergulhar na coisa.
Muito antes das adaptações modernas suavizarem seus contornos, essa história já explorava temas como transformação, desejo, isolamento e redenção. Aqui, a Fera não é apenas um monstro, é uma criatura amaldiçoada que só aparece à noite, envolta em silêncio e melancolia, e que finalmente ganha voz para narrar seu próprio destino. 
 
Adaptado em pleno iluminismo francês, essa essência acaba dando um toque bastante peculiar ao universo. E castelo onde a criatura mora é um espaço encantado e estranho, povoado por servos mágicos e janelas que revelam mundos distantes. É um cenário que apresenta o maravilhoso, mas também o inquietante.
A edição de bolso de luxo da Coleção Clássicos Zahar reúne duas versões dessa história fascinante: a mais conhecida, de Madame de Beaumont (1756), que moldou a história como a maioria conhece, e a original de 1740, mais rica e obscura, de Villeneuve. Ambas revelam camadas de simbolismo e tensão emocional que influenciaram profundamente a tradição da fantasia francesa desde os contos de fadas até os universos mais densos e dramáticos da literatura fantástica. Confira:

Com tradução de André Telles, apresentação de Rodrigo Lacerda, e ilustrações em cores que amplificam o clima mágico e sombrio, esta edição é um portal para um mundo onde o belo e o monstruoso coexistem, onde o amor é uma força que desafia aparências, e onde o mistério nunca se dissipa por completo. Então a edição de luxo brasileira acaba sendo perfeita tanto pra quem é fã de Clair Obscur: Expedition 33, quanto pra quem quer conhecer literatura de fantasia francesa. Confira:

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