A exclusividade dos jogos PlayStation no console pode estar com os dias contados, ou pelo menos, com um prazo de validade bem menor. Rumores indicam que a Sony está planejando encurtar drasticamente o tempo entre o lançamento de seus títulos no PlayStation e a chegada deles ao PC. Segundo o insider "Detective Seeds", a nova meta é que os ports para PC sejam lançados apenas seis meses após a estreia original no console. Isso representa uma mudança significativa em relação à prática anterior, que mantinha os jogos exclusivos por um a dois anos.
Essa estratégia, que teria sido confirmada por fontes da Nixxes Software (estúdio especializado em ports para PC), visa transformar o PC em uma "plataforma-alvo" para os lançamentos. Um exemplo dessa nova abordagem seria Spider-Man 2, que chegou ao PC cerca de um ano após o lançamento no PS5. A decisão da Sony reflete a crescente importância do mercado de PC e a busca por maximizar o alcance de seus títulos. Afinal, quem não quer mais dinheiro chegando o mais rápido possível, né?
De qualquer forma, jogos como Ghost of Yotei e Death Stranding 2 podem ser os próximos a se beneficiar dessa nova política, chegando mais rapidamente aos computadores. A era dos exclusivos de console está, de fato, se transformando.
Essa estratégia, que teria sido confirmada por fontes da Nixxes Software (estúdio especializado em ports para PC), visa transformar o PC em uma "plataforma-alvo" para os lançamentos. Um exemplo dessa nova abordagem seria Spider-Man 2, que chegou ao PC cerca de um ano após o lançamento no PS5. A decisão da Sony reflete a crescente importância do mercado de PC e a busca por maximizar o alcance de seus títulos. Afinal, quem não quer mais dinheiro chegando o mais rápido possível, né?
De qualquer forma, jogos como Ghost of Yotei e Death Stranding 2 podem ser os próximos a se beneficiar dessa nova política, chegando mais rapidamente aos computadores. A era dos exclusivos de console está, de fato, se transformando.
Games exclusivos são ultrapassados, a moda agora é outra, segundo Mat Piscatella
Em um cenário de constantes mudanças na indústria de videogames, Mat Piscatella, diretor executivo e analista da Circana (anteriormente NPD Group), trouxe à tona uma perspectiva que pode surpreender muitos entusiastas: a era em que exclusivos de console eram o principal motor para a troca de plataformas chegou ao fim. Segundo Piscatella, estamos "muito além desse ponto", onde a decisão de adquirir um novo console é menos influenciada por um único título exclusivo e mais por outros fatores (E quem sofreu muito com Bloodborne como eu, sabe bem do que ele tá falando kkkk).
Essa declaração, que ecoou em diversas publicações especializadas, sugere uma mudança fundamental no comportamento do consumidor. Antigamente, jogos como Halo para Xbox ou God of War para PlayStation eram considerados "Vendedores de plataforma", capazes de impulsionar as vendas de um console específico. No entanto, com a ascensão de serviços de assinatura como o Xbox Game Pass, a proliferação de jogos multiplataforma e a crescente importância do cross-play, a paisagem do mercado de games se tornou mais fluida.
Piscatella, conhecido por suas análises aprofundadas do mercado de jogos nos EUA, apontou consistentemente a estagnação do crescimento do mercado de assinaturas e a crescente relevância de estratégias multiplataforma. Ele argumenta que, embora os exclusivos ainda tenham seu valor, eles não são mais o fator decisivo para a maioria dos jogadores. A conveniência, o custo-benefício e a capacidade de jogar com amigos em diferentes plataformas parecem ter ganhado mais peso na balança.
Essa mudança de paradigma pode ser vista como um reflexo da maturidade da indústria. As empresas estão buscando novas formas de reter jogadores e expandir suas bases de usuários, e a exclusividade rígida pode ser um obstáculo nesse caminho. A Microsoft, por exemplo, demostrou uma abordagem mais flexível, levando alguns de seus títulos antes exclusivos para outras plataformas, uma estratégia que, segundo Piscatella, está "valendo a pena".
Enfim, a visão de Mat Piscatella deixa algumas pessoas irritadas, mas também recebe muito apoio de gamers que concordam. Se antes eles eram a joia da coroa de cada console, hoje parecem ser apenas mais uma peça no tabuleiro, e talvez nem a mais importante. Isso também causou um verdadeiro abalo nas chamadas "Guerras dos Consoles", que pareciam intermináveis.
Essa declaração, que ecoou em diversas publicações especializadas, sugere uma mudança fundamental no comportamento do consumidor. Antigamente, jogos como Halo para Xbox ou God of War para PlayStation eram considerados "Vendedores de plataforma", capazes de impulsionar as vendas de um console específico. No entanto, com a ascensão de serviços de assinatura como o Xbox Game Pass, a proliferação de jogos multiplataforma e a crescente importância do cross-play, a paisagem do mercado de games se tornou mais fluida.
Piscatella, conhecido por suas análises aprofundadas do mercado de jogos nos EUA, apontou consistentemente a estagnação do crescimento do mercado de assinaturas e a crescente relevância de estratégias multiplataforma. Ele argumenta que, embora os exclusivos ainda tenham seu valor, eles não são mais o fator decisivo para a maioria dos jogadores. A conveniência, o custo-benefício e a capacidade de jogar com amigos em diferentes plataformas parecem ter ganhado mais peso na balança.
Essa mudança de paradigma pode ser vista como um reflexo da maturidade da indústria. As empresas estão buscando novas formas de reter jogadores e expandir suas bases de usuários, e a exclusividade rígida pode ser um obstáculo nesse caminho. A Microsoft, por exemplo, demostrou uma abordagem mais flexível, levando alguns de seus títulos antes exclusivos para outras plataformas, uma estratégia que, segundo Piscatella, está "valendo a pena".
Enfim, a visão de Mat Piscatella deixa algumas pessoas irritadas, mas também recebe muito apoio de gamers que concordam. Se antes eles eram a joia da coroa de cada console, hoje parecem ser apenas mais uma peça no tabuleiro, e talvez nem a mais importante. Isso também causou um verdadeiro abalo nas chamadas "Guerras dos Consoles", que pareciam intermináveis.
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