Peças de teatro adaptadas de obras famosas costumam dividir opiniões, mas é impossível negar como elas conseguem transformar um universo conhecido em algo completamente novo. Seja em encenações mais clássicas como Harry Potter and the Cursed Child, ou experiências mais inusitadas como Evil Dead, o teatro ganha um charme único ao colocar o espectador cara a cara com a história. E, uma empreitada ousada expande o universo de Stranger Things direto nos palcos, com um mergulho na juventude de personagens bem familiares.
Stranger Things: The First Shadow é uma peça teatral ambientada no universo da série da Netflix, mas com uma pegada bem diferente do que se vê na telinha. Em vez de acompanhar os personagens que o público já conhece dos anos 80, a narrativa se desenrola nos anos 50 e foca em uma geração anterior. O palco vira o novo portal para o suspense, com foco em um jovem que carrega muito mais do que aparenta.
A história acontece na cidade de Hawkins, em Indiana, e gira em torno da família Creel, que tenta recomeçar a vida. O adolescente Henry Creel busca deixar o passado pra trás, e quando conhece Patty, uma garota também deslocada, parece que finalmente encontrou um pouco de paz. No entanto, a calmaria não dura muito, e eventos sombrios começam a tomar conta da cidade.
Com a sequência de acontecimentos estranhos, Henry se vê no centro de uma crise crescente. Ele começa a suspeitar que há algo nele conectado diretamente às coisas bizarras que estão surgindo. A peça funciona como uma narrativa independente, mas que ao mesmo tempo planta várias sementes que ajudam a dar mais profundidade ao universo de Stranger Things como um todo.
Além da história em si, o espetáculo chama atenção pelos efeitos especiais e pela forma como adapta conceitos sobrenaturais de forma física no palco. Infelizmente é complicado pra brasileiros assistirem, mas ao menos podemos nos impressionar com o trailer, onde é mostrada a quantidade de cenários e efeitos presentes. Confira:
Stranger Things: The First Shadow é uma peça teatral ambientada no universo da série da Netflix, mas com uma pegada bem diferente do que se vê na telinha. Em vez de acompanhar os personagens que o público já conhece dos anos 80, a narrativa se desenrola nos anos 50 e foca em uma geração anterior. O palco vira o novo portal para o suspense, com foco em um jovem que carrega muito mais do que aparenta.
A história acontece na cidade de Hawkins, em Indiana, e gira em torno da família Creel, que tenta recomeçar a vida. O adolescente Henry Creel busca deixar o passado pra trás, e quando conhece Patty, uma garota também deslocada, parece que finalmente encontrou um pouco de paz. No entanto, a calmaria não dura muito, e eventos sombrios começam a tomar conta da cidade.
Com a sequência de acontecimentos estranhos, Henry se vê no centro de uma crise crescente. Ele começa a suspeitar que há algo nele conectado diretamente às coisas bizarras que estão surgindo. A peça funciona como uma narrativa independente, mas que ao mesmo tempo planta várias sementes que ajudam a dar mais profundidade ao universo de Stranger Things como um todo.
Além da história em si, o espetáculo chama atenção pelos efeitos especiais e pela forma como adapta conceitos sobrenaturais de forma física no palco. Infelizmente é complicado pra brasileiros assistirem, mas ao menos podemos nos impressionar com o trailer, onde é mostrada a quantidade de cenários e efeitos presentes. Confira:
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