Jogos que brincam com a ideia de explorar evidências e descobrir mistérios aos poucos têm ganhado cada vez mais espaço entre fãs de experiências mais cerebrais. Em vez de depender só de jumpscares, esse tipo de jogo puxa pro psicológico e mexe com a paranoia do jogador. Obras como Her Story, Home Safety Hotline e até filmes como Pulse ajudam a alimentar essa estética onde o que assusta não é o que aparece, mas o que está escondido ali o tempo todo. E tem gente que adora esse tipo de clima sufocante.
Shutter Story apresenta uma história centrada em Eli, um rapaz que acredita que sua casa está sendo assombrada. Você assume o papel de uma pessoa próxima a ele, com talento para edição de imagem, e precisa examinar fotos e vídeos em busca de evidências do sobrenatural. O diferencial está no uso de um software específico que permite ajustar várias configurações visuais para revelar coisas que não são visíveis à primeira vista.
O jogo te obriga a organizar essas descobertas em categorias bem específicas, como aparições, luzes estranhas e até entidades demoníacas. Porém, errar pode ser perigoso, já que suas escolhas têm impacto direto no destino de Eli e de sua família. Além das análises, há momentos em que você caminha pela casa e vê os efeitos das suas ações se manifestando em tempo real.
Tudo isso é embalado num estilo visual que remete aos sistemas operacionais dos anos 2000, dando um toque nostálgico e desconfortável à experiência. O jogo também trabalha com uma narrativa fragmentada que vai sendo montada conforme você investiga, revelando segredos passados da família e os motivos reais por trás da suposta assombração.
Shutter Story apresenta uma história centrada em Eli, um rapaz que acredita que sua casa está sendo assombrada. Você assume o papel de uma pessoa próxima a ele, com talento para edição de imagem, e precisa examinar fotos e vídeos em busca de evidências do sobrenatural. O diferencial está no uso de um software específico que permite ajustar várias configurações visuais para revelar coisas que não são visíveis à primeira vista.
O jogo te obriga a organizar essas descobertas em categorias bem específicas, como aparições, luzes estranhas e até entidades demoníacas. Porém, errar pode ser perigoso, já que suas escolhas têm impacto direto no destino de Eli e de sua família. Além das análises, há momentos em que você caminha pela casa e vê os efeitos das suas ações se manifestando em tempo real.
Tudo isso é embalado num estilo visual que remete aos sistemas operacionais dos anos 2000, dando um toque nostálgico e desconfortável à experiência. O jogo também trabalha com uma narrativa fragmentada que vai sendo montada conforme você investiga, revelando segredos passados da família e os motivos reais por trás da suposta assombração.
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