Finalmente saiu o primeiro trailer do filme mais caro do Stephen King!
O Concorrente | Filme sci-fi Stephen King refaz universo de 1987 com Arnold Schwarzenegger
"O Concorrente" (The Running Man) se encaixa naquele filão que combina ação, distopia e humor ácido, assim como obras próximas do gênero — pense em Jogos Vorazes e Battle Royale. O que torna essa produção particularmente chamativa é o investimento pesado em cenários, sendo um verdadeiro blockbuster, somado ao fato de que trata-se de uma adaptação de Stephen King (sob o pseudônimo Richard Bachman), o que já coloca o projeto em um patamar de peso literário — e não é para menos, visto que até Arnold Schwarzenegger estrelou a versão de 1987 (Chamada "O Sobrevivente" no Brasil), conferindo ao clássico um selo vintage cult que inevitavelmente dá uma chamada a mais na segunda adaptação.
The Running Man narra uma realidade em que um reality show sádico transforma perseguição mortal em entretenimento global. Aqui, participantes são caçados por mercenários por todo o planeta, valendo modificar o jogo a cada instante. No elenco — nomes destacados como Glen Powell, William H. Macy, Emilia Jones e Josh Brolin —, a trama se aprofunda na jornada de Ben Richards, um fugitivo que precisa sobreviver enquanto lida com a máquina midiática por trás da produção.
Essa releitura se diferencia por buscar fidelidade ao texto original de King, reescrito por Michael Bacall e o próprio Edgar Wright. Wright não quis apenas recriar o filme de 1987, mas mergulhar na essência sombria e satírica do romance. A produção reuniu patrocínio da Paramount, com gravações no Reino Unido incluindo cenas grandiosas, como uma perseguição filmada no Estádio de Wembley, realçando o caráter opulento e publicitário do programa fictício.
A escolha de Wright (Que dirigiu Scott Pilgrim) no comando garante um toque autoral e dinâmico. Afinal, seu estilo já se tornou conhecido por surpreender em experiências visuais e ritmo impecável (vide Todo Mundo Quase Morto, Em Ritmo de Fuga), e aqui ele mistura humor ácido com distopia e crítica social.
The Running Man narra uma realidade em que um reality show sádico transforma perseguição mortal em entretenimento global. Aqui, participantes são caçados por mercenários por todo o planeta, valendo modificar o jogo a cada instante. No elenco — nomes destacados como Glen Powell, William H. Macy, Emilia Jones e Josh Brolin —, a trama se aprofunda na jornada de Ben Richards, um fugitivo que precisa sobreviver enquanto lida com a máquina midiática por trás da produção.
Essa releitura se diferencia por buscar fidelidade ao texto original de King, reescrito por Michael Bacall e o próprio Edgar Wright. Wright não quis apenas recriar o filme de 1987, mas mergulhar na essência sombria e satírica do romance. A produção reuniu patrocínio da Paramount, com gravações no Reino Unido incluindo cenas grandiosas, como uma perseguição filmada no Estádio de Wembley, realçando o caráter opulento e publicitário do programa fictício.
A escolha de Wright (Que dirigiu Scott Pilgrim) no comando garante um toque autoral e dinâmico. Afinal, seu estilo já se tornou conhecido por surpreender em experiências visuais e ritmo impecável (vide Todo Mundo Quase Morto, Em Ritmo de Fuga), e aqui ele mistura humor ácido com distopia e crítica social.
Uma curiosidade, é que a história original se passa em 2019! Onde se passa a primeira adaptação da obra de de King — ou melhor, de Bachman — o que dá um toque bem vintage ao thriller louco dos anos 80, com Arnold como protagonista, e uma produção moderna que tenta resgatar toda a ironia do original.
Acaba sendo irônico como era algo diferenciado nos anos 80, mas acabou se tornando até um gênero de jogos com a narrativa que combina perseguições brutais, figuras midiáticas e uma mensagem sombria sobre o poder da televisão e a voracidade do entretenimento que consome pessoas de carne e osso. Me pergunto o que o povo daquela época acharia ao ver o mundo atual onde só não colocam matança televisionada porque realmente não podem.
Acaba sendo irônico como era algo diferenciado nos anos 80, mas acabou se tornando até um gênero de jogos com a narrativa que combina perseguições brutais, figuras midiáticas e uma mensagem sombria sobre o poder da televisão e a voracidade do entretenimento que consome pessoas de carne e osso. Me pergunto o que o povo daquela época acharia ao ver o mundo atual onde só não colocam matança televisionada porque realmente não podem.
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