Filmes de terror brasileiros costumam explorar elementos culturais, urbanos e sociais para construir atmosferas de medo que dialogam com o cotidiano do público local. Obras como As Boas Maneiras, O Animal Cordial e Quando Eu Era Vivo apostam em cenários nacionais e histórias sombrias que envolvem tanto o sobrenatural quanto o psicológico. Nesse cenário, surgem produções que investem em edifícios antigos, cidades litorâneas e memórias traumáticas para criar experiências intensas e inquietas.
Prédio Vazio é um longa-metragem brasileiro de terror dirigido por Rodrigo Aragão. A história acompanha Luna, uma jovem que viaja de Belo Horizonte até Guarapari após receber uma ligação estranha da mãe. Ao chegar na cidade, ela encontra o Edifício Magdalena, onde se inicia uma jornada por corredores antigos e claustrofóbicos marcados por eventos sobrenaturais e mortes violentas.
O filme constrói uma mitologia própria ambientada nesse edifício, misturando fantasmas, traumas e narrativas fragmentadas que envolvem diferentes personagens. O local funciona como ponto central de acontecimentos sombrios, revelando aos poucos o destino trágico daqueles que entram ali. A obra também utiliza recursos visuais marcantes, com destaque para maquiagem prática e uso intenso de cores contrastantes. Naturalmente com o troque trash do Rodrigo Aragão, a coisa fica propositalmente SÓ A BAGACEIRA!
Elementos estéticos remetem a filmes de terror das décadas passadas, como as obras de Dario Argento e George A. Romero. A direção de arte e a fotografia enfatizam o surrealismo e a atmosfera onírica, enquanto o enredo se desenvolve por meio de cenas que alternam entre o real e o fantasmagórico. O edifício serve como cenário simbólico onde memórias, fantasmas e desespero se acumulam.
Prédio Vazio é um longa-metragem brasileiro de terror dirigido por Rodrigo Aragão. A história acompanha Luna, uma jovem que viaja de Belo Horizonte até Guarapari após receber uma ligação estranha da mãe. Ao chegar na cidade, ela encontra o Edifício Magdalena, onde se inicia uma jornada por corredores antigos e claustrofóbicos marcados por eventos sobrenaturais e mortes violentas.
O filme constrói uma mitologia própria ambientada nesse edifício, misturando fantasmas, traumas e narrativas fragmentadas que envolvem diferentes personagens. O local funciona como ponto central de acontecimentos sombrios, revelando aos poucos o destino trágico daqueles que entram ali. A obra também utiliza recursos visuais marcantes, com destaque para maquiagem prática e uso intenso de cores contrastantes. Naturalmente com o troque trash do Rodrigo Aragão, a coisa fica propositalmente SÓ A BAGACEIRA!
Elementos estéticos remetem a filmes de terror das décadas passadas, como as obras de Dario Argento e George A. Romero. A direção de arte e a fotografia enfatizam o surrealismo e a atmosfera onírica, enquanto o enredo se desenvolve por meio de cenas que alternam entre o real e o fantasmagórico. O edifício serve como cenário simbólico onde memórias, fantasmas e desespero se acumulam.
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