Jogos cooperativos de resolver enigmas sempre chamam atenção por um motivo simples: eles testam mais que lógica, testam amizades. Esse tipo de experiência mistura raciocínio, diálogo constante e aquela tensãozinha de ver o outro errando a dica óbvia. Jogos como We Were Here, Keep Talking and Nobody Explodes e Operation: Tango já mostraram que dá pra criar momentos intensos e hilários com dois jogadores tendo que se entender pra escapar de enrascadas. E o charme geralmente está no design criativo das situações e na forma como um jogador depende do outro.
Parallel Experiment coloca os jogadores no papel de dois investigadores que acabam virando alvos do criminoso que perseguiam. Com ambientação inspirada em histórias noir e um visual que parece ter saído direto de uma HQ, o jogo propõe que cada jogador enfrente partes diferentes do mesmo desafio. A comunicação entre os dois é o que faz tudo funcionar – ou desandar de vez.
As fases são recheadas de quebra-cabeças que exigem raciocínio e cooperação. São mais de 80 desafios variados, que incluem desde hacks em computadores e desvendar códigos malucos até interações menos convencionais, como soldar peças ou acordar um bêbado. E o legal é que cada um tem acesso a pistas únicas, o que obriga a dupla a trocar informações o tempo todo.
Além dos enigmas principais, o jogo também joga uns minigames retrô no meio da trama, todos com algum tipo de reinterpretação cooperativa. Eles servem como alívio cômico e também reforçam o entrosamento entre os jogadores. Pra completar, ainda dá pra interagir com os cenários rabiscando livremente e até perturbar o colega de propósito – o que vira quase uma mecânica paralela de caos.
Mesmo com foco no mistério e nos enigmas, o jogo ainda abre espaço pra diálogos dinâmicos com NPCs, que exigem colaboração pra descobrir novas pistas. A ideia é que tudo dependa da parceria, até o papo com personagens. É o tipo de jogo que exige sincronia mental e paciência... ou pelo menos bom humor pra aguentar o parceiro desenhando bobagem no caderno virtual.
Parallel Experiment coloca os jogadores no papel de dois investigadores que acabam virando alvos do criminoso que perseguiam. Com ambientação inspirada em histórias noir e um visual que parece ter saído direto de uma HQ, o jogo propõe que cada jogador enfrente partes diferentes do mesmo desafio. A comunicação entre os dois é o que faz tudo funcionar – ou desandar de vez.
As fases são recheadas de quebra-cabeças que exigem raciocínio e cooperação. São mais de 80 desafios variados, que incluem desde hacks em computadores e desvendar códigos malucos até interações menos convencionais, como soldar peças ou acordar um bêbado. E o legal é que cada um tem acesso a pistas únicas, o que obriga a dupla a trocar informações o tempo todo.
Além dos enigmas principais, o jogo também joga uns minigames retrô no meio da trama, todos com algum tipo de reinterpretação cooperativa. Eles servem como alívio cômico e também reforçam o entrosamento entre os jogadores. Pra completar, ainda dá pra interagir com os cenários rabiscando livremente e até perturbar o colega de propósito – o que vira quase uma mecânica paralela de caos.
Mesmo com foco no mistério e nos enigmas, o jogo ainda abre espaço pra diálogos dinâmicos com NPCs, que exigem colaboração pra descobrir novas pistas. A ideia é que tudo dependa da parceria, até o papo com personagens. É o tipo de jogo que exige sincronia mental e paciência... ou pelo menos bom humor pra aguentar o parceiro desenhando bobagem no caderno virtual.
Esses são links de afiliado, se não tiverem aparecendo é porque o adblock bloqueia:
