Jogos de terror costumam atrair justamente por não deixarem o jogador confortável em momento algum. Quando se mistura mistério, sobrevivência e uma pitada de sobrenatural, a coisa tende a ficar tensa bem rápido. Títulos como The Evil Within, Amnesia e Outlast já mostraram como o jogador pode ser jogado numa espiral de medo constante, e Bleak Haven parece seguir esse caminho, mas colocando o jogador pra lidar com um culto e uma fé corrompida.
Bleak Haven é uma experiência de terror em primeira pessoa que coloca o jogador numa jornada através de regiões decadentes como aldeias esquecidas e ruínas amaldiçoadas. A atmosfera é densa e o objetivo não é só sobreviver, mas montar uma ideia do que está acontecendo, enquanto inimigos bizarros rondam cada canto.
O protagonista parte para uma ilha remota após receber um sinal do celular de seu irmão sumido. Mas o que parecia ser uma missão de resgate acaba virando um mergulho em eventos perturbadores, marcados por silêncio, rituais e segredos enterrados.
O combate mistura armas de fogo com munição contada e confrontos corpo a corpo brutais. É preciso pensar antes de agir, pois os inimigos são letais e cada erro pode ser o último. O jogador também precisa resolver enigmas ambientais e lidar com armadilhas, portas trancadas e escritos sinistros deixados por quem já caiu ali antes.
Visualmente cinematográfico, o jogo é feito na Unreal Engine 5 e foca numa narrativa intensa que se conecta com a jogabilidade. A proposta é criar uma experiência imersiva, com cenas capturadas com atores e foco psicológico que dá uma camada a mais de desconforto.
Bleak Haven é uma experiência de terror em primeira pessoa que coloca o jogador numa jornada através de regiões decadentes como aldeias esquecidas e ruínas amaldiçoadas. A atmosfera é densa e o objetivo não é só sobreviver, mas montar uma ideia do que está acontecendo, enquanto inimigos bizarros rondam cada canto.
O protagonista parte para uma ilha remota após receber um sinal do celular de seu irmão sumido. Mas o que parecia ser uma missão de resgate acaba virando um mergulho em eventos perturbadores, marcados por silêncio, rituais e segredos enterrados.
O combate mistura armas de fogo com munição contada e confrontos corpo a corpo brutais. É preciso pensar antes de agir, pois os inimigos são letais e cada erro pode ser o último. O jogador também precisa resolver enigmas ambientais e lidar com armadilhas, portas trancadas e escritos sinistros deixados por quem já caiu ali antes.
Visualmente cinematográfico, o jogo é feito na Unreal Engine 5 e foca numa narrativa intensa que se conecta com a jogabilidade. A proposta é criar uma experiência imersiva, com cenas capturadas com atores e foco psicológico que dá uma camada a mais de desconforto.
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