“Doom: The Dark Ages” chegou como uma tentativa ousada da id Software de renovar a brutalidade da franquia, trazendo uma ambientação medieval e novas mecânicas que dividiram a crítica. Com notas variando de 60 a 100, o jogo conquistou elogios empolgados, mas também enfrentou críticas pontuais sobre suas decisões criativas.
Entre os maiores entusiastas, o Screen Rant deu nota máxima, enquanto a IGN celebrou o jogo como uma reinterpretação pesada e realista da série. A adição do escudo foi um dos pontos mais destacados, oferecendo tanto defesa quanto novas possibilidades ofensivas, tudo embalado por uma trilha de heavy metal que impulsiona a ação com força. Para a Destructoid, que deu 95, o jogo “ressoa como um trovão metálico”, mantendo o ritmo implacável que consagrou a série.
Já para publicações como GameSpot e VGC, que deram 80, o jogo brilha no núcleo de seu combate, mas tropeça em algumas decisões fora da fórmula clássica. As novas áreas abertas e a fidelidade à fantasia de poder foram elogiadas, mas houve certa hesitação com os desvios mais ambiciosos.
A recepção começou a esfriar entre os veículos que deram nota 70, como GamesRadar+ e Metro GameCentral. A crítica principal foi que os novos elementos – como combates corpo a corpo e o uso de mechas – pareciam desconectados da essência de Doom. Ainda assim, a carnificina estilizada e a satisfação de destruir demônios foram vistas como intactas.
No extremo mais crítico, o Dexerto ofereceu uma visão clara: apesar de combates incríveis, o design repetitivo e recursos pouco inspirados tornaram o jogo o mais fraco da trilogia moderna, mesmo que ainda valha a pena por sua ação intensa. Confira várias notas:
Já para publicações como GameSpot e VGC, que deram 80, o jogo brilha no núcleo de seu combate, mas tropeça em algumas decisões fora da fórmula clássica. As novas áreas abertas e a fidelidade à fantasia de poder foram elogiadas, mas houve certa hesitação com os desvios mais ambiciosos.
A recepção começou a esfriar entre os veículos que deram nota 70, como GamesRadar+ e Metro GameCentral. A crítica principal foi que os novos elementos – como combates corpo a corpo e o uso de mechas – pareciam desconectados da essência de Doom. Ainda assim, a carnificina estilizada e a satisfação de destruir demônios foram vistas como intactas.
No extremo mais crítico, o Dexerto ofereceu uma visão clara: apesar de combates incríveis, o design repetitivo e recursos pouco inspirados tornaram o jogo o mais fraco da trilogia moderna, mesmo que ainda valha a pena por sua ação intensa. Confira várias notas:
100 - Screen Rant
95 - Destructoid
90 - Noisy Pixel
90 - Shacknews
90 - TrueGaming
90 - IGN
80 - VGC
80 - Eurogamer
80 - GameSpot
80 - PCMag
80 - DualShockers
70 - Digital Trends
70 - GamesRadar+
70 - Metro GameCentral
70 - TheGamer
65 - Stevivor
60 - Dexerto
“Doom: The Dark Ages” foi, no geral, bem recebido e considerado uma entrada sólida e corajosa. Embora nem todas as novidades tenham agradado, o combate frenético e visceral permanece como a espinha dorsal que continua a sustentar a franquia. Querendo inovar sem se afastar demais, a id Software mostrou que Doom ainda tem sangue novo para derramar.
95 - Destructoid
90 - Noisy Pixel
90 - Shacknews
90 - TrueGaming
90 - IGN
80 - VGC
80 - Eurogamer
80 - GameSpot
80 - PCMag
80 - DualShockers
70 - Digital Trends
70 - GamesRadar+
70 - Metro GameCentral
70 - TheGamer
65 - Stevivor
60 - Dexerto
“Doom: The Dark Ages” foi, no geral, bem recebido e considerado uma entrada sólida e corajosa. Embora nem todas as novidades tenham agradado, o combate frenético e visceral permanece como a espinha dorsal que continua a sustentar a franquia. Querendo inovar sem se afastar demais, a id Software mostrou que Doom ainda tem sangue novo para derramar.
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