Chinese Frontiers foi lançado hoje na Steam. O jogo coloca você no papel de um líder na China antiga, responsável por desenvolver uma vila, gerenciar recursos e participar da construção da Grande Muralha. Uma mistura de simulação, história e construção que já está disponível pra jogar. Trailer de lançamento:
Chinese Frontiers | Game de visual épico em uma vila na construção da Muralha da China!
Jogos survival são um baita de um sucesso pela sensação de ter que coletar, construir e ter a sensação de ver as coisas se formarem. Não é sobre apertar botões e ver tudo magicamente nascer, é sentir o esforço, organizar o caos e ver o mundo tomando forma ao seu redor. Títulos como Medieval Dynasty e Sons of the Forest mostram como essa pegada mais imersiva transforma qualquer estrutura em algo pessoal. No entanto, tem uma penca de games do gênero, e quando um tem uma proposta diferente, fica difícil não chamar atenção.
Chinese Frontiers coloca o jogador no papel de um aldeão comum vivendo nos arredores da futura Muralha da China. A missão vai muito além de só bater tijolo: é preciso administrar o vilarejo, garantir que os moradores tenham o que comer, fabricar ferramentas, coletar recursos e ainda lidar com as ameaças que rondam o território. E claro, a cereja do bolo é participar da construção de monumentos colossais com suas próprias mãos.
Ao longo da jornada, o jogador vai se especializando em diversas funções e passa a liderar toda a vila. É você quem organiza os moradores, decide quem vai pescar, cozinhar ou trabalhar nas oficinas. Enquanto isso, as paisagens mudam: desertos, vales, montanhas… tudo exige novas soluções e mais aprendizado. E não é só pedra sobre pedra — o jogo também mergulha na cultura chinesa, com lendas, personagens marcantes e tradições que se entrelaçam ao cotidiano.
A experiência vai se aprofundando graças à presença de mentores como Jun e sua neta Mei, que não apenas ensinam, mas também revelam segredos antigos, conectando o passado da China com o futuro da vila. Tudo isso com um sistema de construção que leva em conta cada fase da obra — do alicerce ao último tijolo — trazendo um senso de realização difícil de largar. Se você gosta de sentir que cada escolha molda o mundo ao seu redor, Chinese Frontiers é um prato cheio… ou melhor, um balde cheio de argamassa.
Chinese Frontiers coloca o jogador no papel de um aldeão comum vivendo nos arredores da futura Muralha da China. A missão vai muito além de só bater tijolo: é preciso administrar o vilarejo, garantir que os moradores tenham o que comer, fabricar ferramentas, coletar recursos e ainda lidar com as ameaças que rondam o território. E claro, a cereja do bolo é participar da construção de monumentos colossais com suas próprias mãos.
Ao longo da jornada, o jogador vai se especializando em diversas funções e passa a liderar toda a vila. É você quem organiza os moradores, decide quem vai pescar, cozinhar ou trabalhar nas oficinas. Enquanto isso, as paisagens mudam: desertos, vales, montanhas… tudo exige novas soluções e mais aprendizado. E não é só pedra sobre pedra — o jogo também mergulha na cultura chinesa, com lendas, personagens marcantes e tradições que se entrelaçam ao cotidiano.
A experiência vai se aprofundando graças à presença de mentores como Jun e sua neta Mei, que não apenas ensinam, mas também revelam segredos antigos, conectando o passado da China com o futuro da vila. Tudo isso com um sistema de construção que leva em conta cada fase da obra — do alicerce ao último tijolo — trazendo um senso de realização difícil de largar. Se você gosta de sentir que cada escolha molda o mundo ao seu redor, Chinese Frontiers é um prato cheio… ou melhor, um balde cheio de argamassa.
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