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A carta de Robert Kirkman sobre o final repentino da HQ de The Walking Dead

Sem sombra de dúvidas os quadrinhos de The Walking Dead se tornaram uma mania mundial, sendo inclusive lançados no Brasil em edições encadernadas, e isso foi especialmente graças à adaptação para a TV, que finalmente foi um investimento de algo que o povo adorava (zumbis) para um seriado. Até então esse tipo de investimento só era colocado de forma pesada em outras mídias como jogos, filmes e quadrinhos. Porém apesar de demorar 16 anos, o fim foi um tanto repentino e Robert Kirkman se manifestou com uma cara aberta:



“Estou bravo também. Vou sentir tanta falta disso quanto vocês, se não mais. Quebra meu coração que tenha de acabar, e temos que seguir em frente. Mas amo esse mundo demais para esticar as coisas até que não façam jus ao que quero que seja. Espero que entendam. Espero que você, querido leitor, saiba o quanto aprecio o presente que me deu. Pude contar minha história exatamente do jeito que queria, por 193 edições, e terminá-la nos meus termos, sem interferências pelo caminho… De nenhuma forma. Essa é uma coisa rara, e não existiria sem o firme apoio que esse título recebeu de leitores como você. Muito obrigado.”


É óbvio que 16 anos é tempo pra caramba, porém a surpresa é que a Image Comics já tinha anunciado a edição 194, isso sem contar que é bem comum empresas irem até um número fechado, e a edição 200 tava bem ali, perfeita para ser um final simbólico. Daí do nada falaram que a edição 193 seria a última.

Obviamente muita especulação começou a rolar, se foram brigas internas, se foi o próprio Kirkman que decidiu que tinha que ser o fim e que não dava para enrolar tantas edições a mais para chegar na 200, etc. Mas o autor diz no fim da edição que foi escolha dele ser surpresa para que as pessoas não estivessem preparadas e fosse mais gostoso. Kirkman sempre se manifestou sobre decisões, como o pedido de desculpas pela morte da edição 167.

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