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Replay: VHS is not dead - Um simulador de fita cassete

Se você estiver procurando por um jogo diferente, mas com uma mecânica não tão complicada, esse pode ser uma ótima opção. É certo que centenas de jogos costumam usar a desculpa de serem uma homenagem aos clássicos, mas tem alguns que realmente fazem uma coisa temática por completa, e em "Replay: VHS is not dead" é algo que te leva de volta a era da fita cassete, e só quem chegou a usar um daqueles aparelhos, sabe como era, e naturalmente aquele também era o tempo dos jogos pixelizados, e aqui é apresentado algo que inevitavelmente remonta aquela época.

A história é daquelas mais absurdas que se vê em filmes antigos, basicamente cai um raio na cabeça do personagem principal assim que ele alugas fitas de vídeo, isso faz com que ele fique cheio de eletricidade no corpo, e assim que vai colocar o filme no vídeo cassete, a energia dele entra em contato com a energia da televisão e o suga para dentro da TV, fazendo com que ele fique aprisionado e precise refazer os passos do filme para que possa sair.

Realmente é um daqueles jogos simpáticos e gostosos de se passar o tempo, e mesmo não tendo algum tipo de multiplayer, é o tipo de obra que acredito ser maravilhoso de se jogar com um amigo por perto para acompanhar e comentar sobre o progresso, isso porque causa uma sensação um tanto intensa, algo que realmente faz relembrar tempos antigos, não é como em jogos que apenas dizem ser algum tipo de homenagem.

O jogo é dividido em filmes diferentes, sendo que são quatro filmes com cenas divididas que precisam ser refeitas, no entanto é necessário fazer na sequencia certa e assim você precisa terminar uma cena completamente para que possa ativar a próxima e assim ir liberando e só depois passar para a sequencia seguinte onde há um novo conjunto de cenas e assim terminar o filme. Uma outra coisas bem legal é que são filmes bem variados e homenagens a clássicos que vão desde Star Wars até Sexta Feira 13.

A jogabilidade te coloca no papel do rapaz dentro dos filmes encontrando os personagens, e assim você precisa trabalhar em conjunto com ele, primeiro fazendo uma sequencia de coisas até chegar a uma televisão, e depois apertar o botão de rebobinar e mudar de personagem, para fazer o mesmo com o outro e o primeiro personagem vai refazer sozinho tudo o que você fez antes, no entanto o segundo personagem encontrará algumas coisas como portas que só abrem por botões apertados pelo primeiro personagem, ou locais altos que precisam do apoio de uma caixa que está no andar onde o primeiro personagem está. Sendo assim você tem que calcular o tempo com um para poder usar o outro e as vezes tem que usar mais de uma vez o mesmo personagem.

Graficamente o jogo usa o estilo pixelizado e ficou algo muito bonito e adequado, não acho que qualquer tipo de 3D ficaria tão adequado para um jogo desse gênero, mas o estilo pixel ligado a essência que a obra transmite acaba fazendo ser um toque especial perfeito e muito bem selecionado, sendo assim acho que vai agradar a todos.

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