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Blackwell Convergence - O dia a dia de uma médium...

Bom, esse é o terceiro episódio da franquia Blackwell, mas pode acabar confundindo um pouco pela ordem cronológica em que os jogos são apresentados, sendo assim vamos deixar logo claro, o primeiro jogo é Blackwell Legacy, que apresentou a franquia ao mundo, o segundo funciona como se fosse um prólogo, portanto Blackwell Unbound se passa antes do primeiro jogo, e por fim entra Blackwell Convergence, que apesar de ser o terceiro jogo, é uma continuação do primeiro e não do segundo, ficando assim uma ordem cronológica na sequencia de lançamento 2,1,3. E chegou a hora de fazer uma análise sobre o mesmo.

Aqui você assume o controle novamente de Rosangela Blackwell, uma médium que é acompanhada por um espírito da década de 1930 chamado Joey, o mesmo a guia para resolver casos onde o sobrenatural está presente. A mesma já está conformada com a sua situação e embora ainda ache assustador ver espíritos, se torna comum em sua vida ver a ligação de bizarros acontecimentos que ocorrem pela cidade, para outras pessoas pode parecer somente coisas normais do dia a dia, mas para ela há algo muito mais complexo nisso tudo.

Assim como o jogo anterior, nesse você já começa tendo o controle sobre Joey, sendo assim a jogabilidade te põe para assumir o papel de cada um dos mesmos e os ajudar, Joey não pode interagir diretamente com o ambiente por ser um espírito, portanto ele é usado para investigar, já no começo do jogo você tem que atravessar a porta de um apartamento com ele e dar uma olhada, ele também pode usar uma leva influência em certos objetos para dar uma ajuda à médium. Rosa por sua vez é quem faz as coisas de forma física mesmo, portanto qualquer interação direta com objetos, ela está presente e assim os dois investigam os lugares.

Se você já conhece jogos de aventura, a jogabilidade é basicamente a clássica, portanto aqui você é colocado em cenários e tem que escolher o que quer investigar e para onde quer ir, com a combinação de certos objetos ou informações você vai abrindo espaço para seguir em diante, no entanto é preciso se pensar bastante para fazer certas coisas, não é aquele tipo de jogo completamente previsível, recomendo plenamente que confira os jogos anteriores primeiro.

Eu não achei a atmosfera tão intensa quanto o jogo anterior onde você assume o controle de outra personagem, mas apesar de tudo esse jogo ainda tem uma bela atmosfera, um clima adulto e um estilo de investigação policial que é capaz de fazer muita gente se apaixonar imediatamente.


Enfim, Blackwell Convergence é um bom jogo de aventura, em geral ele segue o mesmo estilo dos anteriores e tem deve ser contado como um capítulo da série. Para quem se interessar pode dar uma conferida no site oficial do jogo.

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