A desenvolvedora Sucker Punch, responsável pelo aclamado Ghost of Yōtei, detalhou como o console PlayStation 5 Pro foi fundamental para elevar a qualidade visual e a performance do jogo. As melhorias se concentram em dois pilares tecnológicos: iluminação avançada com Ray Tracing e o sistema de reconstrução de imagem de última geração da Sony, o PSSR.
Em uma publicação técnica no PlayStation Blog, Adrian Bentley, Diretor de Programação da Sucker Punch, explicou que o estúdio optou por usar a capacidade extra do PS5 Pro para aprimorar a iluminação global do ambiente, em vez de focar em reflexos chamativos.
"Em vez de focar em efeitos espelhados ou visuais chamativos, a Sucker Punch apostou em uma iluminação mais realista, capaz de moldar o clima de cada cena de forma natural."
O grande avanço foi a implementação do Ray Tracing Global Illumination (RTGI) de curto alcance, que, graças ao hardware mais eficiente do PS5 Pro, pode rodar com o objetivo de 60 quadros por segundo (FPS). O RTGI permite que a luz se espalhe de forma mais realista pelo cenário, criando sombras e iluminação mais naturais e imersivas, essenciais para a ambientação do Japão feudal.
Outro ponto chave é o uso do PlayStation Spectral Super Resolution (PSSR). Esta tecnologia de upscaling, exclusiva do PS5 Pro, permite que o jogo mantenha uma reconstrução de imagem mais limpa e estável. Bentley destacou que o PSSR supera o método de resolução dinâmica anterior do estúdio, especialmente na renderização de detalhes finos, como folhagens e arquitetura. O PSSR traz o benefício de uma reconstrução de imagem mais limpa e estável, melhorando a nitidez de detalhes como vegetação e arquitetura.
Além dos gráficos, o estúdio trabalhou na otimização do processamento de dados do vasto mundo aberto, garantindo que os tempos de carregamento sejam praticamente instantâneos. Segundo o diretor, o jogo carrega apenas o essencial para o primeiro quadro visível, completando o restante em segundo plano de forma imperceptível, o que garante uma experiência fluida de viagem rápida e inicialização.
Em uma publicação técnica no PlayStation Blog, Adrian Bentley, Diretor de Programação da Sucker Punch, explicou que o estúdio optou por usar a capacidade extra do PS5 Pro para aprimorar a iluminação global do ambiente, em vez de focar em reflexos chamativos.
"Em vez de focar em efeitos espelhados ou visuais chamativos, a Sucker Punch apostou em uma iluminação mais realista, capaz de moldar o clima de cada cena de forma natural."
O grande avanço foi a implementação do Ray Tracing Global Illumination (RTGI) de curto alcance, que, graças ao hardware mais eficiente do PS5 Pro, pode rodar com o objetivo de 60 quadros por segundo (FPS). O RTGI permite que a luz se espalhe de forma mais realista pelo cenário, criando sombras e iluminação mais naturais e imersivas, essenciais para a ambientação do Japão feudal.
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