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Notas de Keeper mostram que foi amado! Mas teve também quem morreu de tédio jogando!

Keeper, projeto da Double Fine, dividiu a crítica, mas com uma tendência fortemente positiva. Muitos veículos o chamaram de uma das experiências mais artísticas de 2025, enquanto outros acharam que sua beleza visual não compensava a simplicidade da jogabilidade. Ainda assim, ficou claro que o estúdio conseguiu criar algo marcante, mesmo que não seja para todos os públicos.

Algumas das análises mais entusiasmadas vieram de The Outerhaven e Windows Central, ambas dando nota máxima (100). O primeiro chamou o jogo de “Double Fine em sua melhor forma”, destacando a força de uma “jornada sem palavras que fala mais que diálogos”. Já o Windows Central elogiou o título como “um feito maravilhoso em direção de arte e design”, descrevendo-o como uma “obra-prima que deve ser jogada sabendo o mínimo possível”.

O GameSpot também foi só elogios, com nota 90, dizendo que Keeper é “um poema visual” e a expressão mais confiante da Double Fine até hoje. A IGN Spain (90) destacou a ausência total de combate e texto, afirmando que o jogo “se comunica melhor por meio de silêncios e melodias do que muitas obras cheias de palavras e violência”. A GamesRadar+ reforçou esse ponto, dizendo que é “tão bom que gostaria de poder apagar a memória e jogar de novo”.

Mesmo quem deu notas mais moderadas reconheceu o valor artístico da obra. A Meristation (85) disse que o jogo “é um espetáculo audiovisual inspirado em Dalí”, embora tenha criticado a jogabilidade “simples e rasa”. O Gamereactor UK (80) comentou que, apesar do ritmo irregular e controles problemáticos, a criatividade excêntrica e o visual exuberante “superam as imperfeições”. O Forbes (80) comparou o jogo a Journey e Inside, dizendo que não reinventa o gênero, mas “acerta em cheio na atmosfera e no relaxamento”.

Por outro lado, algumas análises não ficaram tão encantadas. A IGN Brasil deu 70, elogiando o visual e a narrativa sem palavras, mas apontando “aspectos técnicos que tornam a experiência desagradável em certos momentos”. O Guardian (60) criticou o excesso de instruções na tela, dizendo que “em vez de deixar o jogador interpretar, o jogo diz exatamente o que fazer, diminuindo a ambiguidade”. Já o Game Rant (60) afirmou que “os 45 minutos finais trazem a energia esperada de um projeto Double Fine, mas as três horas anteriores carecem disso”.

Mesmo as críticas mais duras reconheceram o talento do estúdio. A Destructoid (65) descreveu o jogo como “uma exposição de arte jogável”, bonita, mas curta, e mais adequada para quem tem Game Pass. O IGN Benelux (65) admirou o estilo “à la Tim Burton” e a música, mas confessou que “não conseguiu se livrar da sensação de estar apenas movendo-se sem realmente se divertir”. Algumas notas:
 
100 - The Outerhaven
100 - Windows Central
95 - SECTOR.sk
90 - GameSpot
90 - But Why Tho?
90 - GamesRadar+
90 - IGN Spain
90 - Gamesurf
90 - ComicBook
90 - Voxel
85 - MondoXbox
85 - XboxEra
85 - Meristation
85 - Generación Xbox
83 - Player 2
80 - GAMES.CH
80 - Gamereactor UK
80 - Pure Xbox
80 - Slant Magazine
80 - TechRadar Gaming
80 - TheSixthAxis
80 - The Games Machine
80 - SpazioGames
80 - Game8
80 - Forbes
80 - Press Start Australia
75 - Game Informer
72 - Everyeye.it
71 - Hobby Consolas
70 - Metro GameCentral
70 - TrueAchievements
70 - GAMINGbible
70 - Multiplayer.it
70 - COGconnected
70 - Daily Star
70 - IGN Brasil
68 - ElDesmarque
68 - Power Unlimited
65 - Destructoid
65 - IGN Benelux
60 - Guardian
60 - Game Rant

No geral, Keeper foi recebido como uma experiência visual e emocionalmente única, com notas que variam de 60 a 100, um contraste que mostra como sua proposta contemplativa e experimental não agrada a todos. Para uns, é “arte em movimento”; para outros, uma bela viagem com pouca interação. Mas, independentemente do ponto de vista, o novo jogo da Double Fine deixou claro que ainda há espaço para projetos que priorizam emoção e imaginação acima de tudo.
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