O estudo mostra que o público feminino não apenas joga mais, como também apresenta uma relação muito diversa com o universo dos games. As mulheres preferem gêneros como quebra-cabeça, simulação, e jogos casuais de raciocínio rápido, enquanto os homens ainda dominam categorias como ação e tiro. Essa diferença de preferência reflete estilos distintos de jogar, mas também a expansão do próprio conceito de gamer. Jogar no celular, no computador ou em consoles deixou de ser um nicho, tornando-se um hábito comum em todas as idades.
O avanço das mulheres nos games vai além da diversão. A pesquisa indica que 73% das jogadoras acreditam que os videogames ajudam a aliviar o estresse e 70% dizem que jogar as faz sentir-se mais felizes. Os números mostram que o jogo se tornou uma ferramenta de bem-estar, usada tanto para relaxar quanto para manter a mente ativa. Elas também veem os games como uma forma de conexão social. Mais da metade relata jogar online com amigos, familiares ou pessoas conhecidas da vida real.
A presença feminina crescente também influencia a indústria. Empresas vêm investindo mais em narrativas com protagonistas mulheres, personagens bem desenvolvidas e experiências menos voltadas apenas à competição. Isso reflete uma mudança cultural, já que as mulheres não apenas consomem, mas também criam conteúdo, trabalham no setor e se destacam como streamers e jogadoras profissionais.
O Power of Play 2025 reforça que o mundo gamer nunca foi tão plural. A mulher moderna joga para se divertir, relaxar e se expressar. Ela faz parte de comunidades, participa de campeonatos e contribui para o crescimento de um mercado que movimenta bilhões.
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