A Microsoft sentiu a pressão dos jogadores e viu onde isso iria dar, pois se manifestou oficialmente sobre as acusações de venda casada relacionadas ao Xbox Game Pass Ultimate no Brasil, após consumidores recorrerem ao Procon. Empresas como PayPal já sentiram o peso do Procon e como reclamações podem causar um rombo financeiro. E a Microsoft decidiu agir com uma defesa. Ela negou que o novo formato do serviço de assinatura configure venda casada, defendendo suas práticas comerciais.
O centro da controvérsia reside no aumento de preço do Xbox Game Pass Ultimate, que passou de R$ 59,99 para R$ 119,90 mensais no Brasil. Essa mudança, implementada no início de outubro, incluiu a adição obrigatória do Clube Fortnite e Ubisoft+ Classics ao pacote, gerando insatisfação entre os assinantes. Os planos mais básicos, agora chamados Essential e Premium, também tiveram reajustes.
Em sua defesa formal, a Microsoft argumentou que não há obrigatoriedade na aquisição de pacotes adicionais para acessar o serviço básico do Game Pass, pois todos os jogos continuam disponíveis para compra individualmente. A empresa utilizou uma analogia com assinaturas de academia para justificar as diferenças entre os planos, conforme citado em sua resposta:
“Realizando uma comparação com assinaturas de academia, seria como se o plano mais básico permitisse apenas o acesso a academias mais simples, enquanto o plano mais completo permite o acesso às academias de elite mais equipadas, a serviços de massagem e outros cuidados pessoais. Para isso, por óbvio, são cobradas mensalidades diferentes. Não há nada de irregular ou ilegal nisso; são lógicas de mercado lícitas e extremamente difundidas em inúmeros setores.”
Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, também comentou sobre a estratégia da empresa, afirmando que a Microsoft está “evoluindo o Game Pass para oferecer mais flexibilidade, opções e valor para todos os jogadores”. Apesar das críticas e da onda de cancelamentos, a Microsoft mantém sua posição de que as alterações visam aprimorar o serviço para os jogadores que buscam uma experiência mais completa.
O centro da controvérsia reside no aumento de preço do Xbox Game Pass Ultimate, que passou de R$ 59,99 para R$ 119,90 mensais no Brasil. Essa mudança, implementada no início de outubro, incluiu a adição obrigatória do Clube Fortnite e Ubisoft+ Classics ao pacote, gerando insatisfação entre os assinantes. Os planos mais básicos, agora chamados Essential e Premium, também tiveram reajustes.
Em sua defesa formal, a Microsoft argumentou que não há obrigatoriedade na aquisição de pacotes adicionais para acessar o serviço básico do Game Pass, pois todos os jogos continuam disponíveis para compra individualmente. A empresa utilizou uma analogia com assinaturas de academia para justificar as diferenças entre os planos, conforme citado em sua resposta:
“Realizando uma comparação com assinaturas de academia, seria como se o plano mais básico permitisse apenas o acesso a academias mais simples, enquanto o plano mais completo permite o acesso às academias de elite mais equipadas, a serviços de massagem e outros cuidados pessoais. Para isso, por óbvio, são cobradas mensalidades diferentes. Não há nada de irregular ou ilegal nisso; são lógicas de mercado lícitas e extremamente difundidas em inúmeros setores.”
Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, também comentou sobre a estratégia da empresa, afirmando que a Microsoft está “evoluindo o Game Pass para oferecer mais flexibilidade, opções e valor para todos os jogadores”. Apesar das críticas e da onda de cancelamentos, a Microsoft mantém sua posição de que as alterações visam aprimorar o serviço para os jogadores que buscam uma experiência mais completa.
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