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Microsoft vs pirataria! Agora piratear Windows e Office será um verdadeiro inferno!

A Microsoft deu um passo significativo para dificultar a ativação não licenciada de seus produtos, como Windows e Office. A empresa confirmou o bloqueio permanente de um dos métodos de ativação pirata mais populares, o KMS38 MAS (também conhecido como Massgrave).

Este hack era amplamente utilizado para ativar o Windows 11 de forma não autorizada. Com a atualização de segurança mais recente do sistema operacional, a Microsoft conseguiu neutralizar a eficácia do método.

Embora a Microsoft permita o uso do Windows 10 e 11 sem ativação (com restrições como uma marca d'água e personalização limitada), a empresa tem intensificado seus esforços para combater a pirataria. O bloqueio de ferramentas como o KMS38 MAS mostra que a companhia está fechando as brechas que permitiam a ativação completa dos sistemas operacionais e pacotes Office sem a compra de keys.

A medida visa proteger a integridade do sistema e a segurança dos usuários, ao mesmo tempo em que reforça a necessidade de adquirir licenças para ter acesso a todas as funcionalidades e atualizações de segurança. Com o bloqueio do método pirata, o usuário até consegue aplicar a ativação não oficial, mas o próprio Windows passa a detectar e invalidar essa ativação automaticamente, revertendo o computador para o estado não licenciado. Na prática, qualquer tentativa de manter o sistema ativado por meios ilegais se torna temporária e instável.
 
Microsoft também dificultou instalação do WIndows 11 sem internet e conta online 
 
A Microsoft está implementando mudanças no processo de instalação do Windows 11 que visam dificultar a configuração do sistema operacional sem uma conexão com a internet e sem uma conta Microsoft. As alterações, observadas em builds de teste do Windows 11, removem mecanismos que permitiam a criação de contas locais durante a Experiência de Primeira Execução (OOBE).
 
De acordo com Amanda Langowski, líder do Programa Windows Insider, a remoção desses mecanismos se deve ao fato de que, embora fossem usados para contornar a configuração da conta Microsoft, eles também ignoravam telas de configuração críticas, o que poderia resultar em um dispositivo não totalmente configurado. Essa justificativa sugere que a Microsoft busca garantir uma experiência de usuário mais completa e integrada desde o primeiro uso, atrelada aos seus serviços online.

Anteriormente, métodos como o comando "bypassnro" e, mais recentemente, "start ms-cxh:localonly" eram utilizados para contornar a exigência de uma conta Microsoft e conexão com a internet. No entanto, a Microsoft tem trabalhado para desativar essas alternativas. Com as novas mudanças, o comando "start ms-cxh:localonly" agora reinicia o processo OOBE sem conseguir ignorar a exigência da conta Microsoft.

Embora a Microsoft esteja dificultando a instalação offline e a criação de contas locais, ainda existem algumas alternativas. Usuários avançados podem recorrer a ferramentas de terceiros, como o Rufus, para criar mídias de instalação que contornam essas restrições. Além disso, versões corporativas do Windows 11 provavelmente continuarão a permitir contas locais para integração com domínios empresariais. A tendência, contudo, é que a Microsoft continue a direcionar os usuários para a utilização de contas online, tornando a instalação puramente local uma opção cada vez mais rara.

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