Jogos de simulação agrícola sempre tiveram um charme próprio, permitindo ao jogador cuidar da terra, colher frutos e construir uma vida pacífica longe do caos. Desde clássicos como Harvest Moon até experiências modernas como Stardew Valley, há algo relaxante em administrar uma fazenda e ver o progresso tomar forma. Mas alguns desenvolvedores decidiram levar esse conceito para lugares totalmente inesperados, misturando humor sombrio, crítica social e temas grotescos, e é aí que entram projetos curiosos como Chiklet’s Human Products.
Chiklet’s Human Products coloca o jogador no controle de uma fazenda muito diferente das tradicionais. Aqui, os papéis foram invertidos: animais são os fazendeiros e os humanos são o rebanho. O objetivo é reconstruir a antiga fazenda do avô, explorando ilhas selvagens e coletando humanos de várias “espécies”, que servem de matéria-prima para receitas e produtos nada convencionais.
Além da parte agrícola, o jogo inclui elementos de combate e exploração. Monstros vagam pelas terras, exigindo que o jogador aprimore suas armas e habilidades para se defender. É um sistema que mistura ação e gerenciamento, criando uma experiência que alterna entre o bizarro e o estratégico.
A fazenda pode ser expandida e automatizada, com direito a veículos como o TukTuk para facilitar o transporte e a coleta de recursos. Ao longo do caminho, o jogador é desafiado a equilibrar eficiência com moralidade, enquanto enfrenta o domínio de um rei que valoriza os humanos de forma peculiar. O resultado é uma paródia ácida do gênero, que brinca com o conceito de “vida no campo” de um jeito totalmente fora do comum.
Chiklet’s Human Products coloca o jogador no controle de uma fazenda muito diferente das tradicionais. Aqui, os papéis foram invertidos: animais são os fazendeiros e os humanos são o rebanho. O objetivo é reconstruir a antiga fazenda do avô, explorando ilhas selvagens e coletando humanos de várias “espécies”, que servem de matéria-prima para receitas e produtos nada convencionais.
Além da parte agrícola, o jogo inclui elementos de combate e exploração. Monstros vagam pelas terras, exigindo que o jogador aprimore suas armas e habilidades para se defender. É um sistema que mistura ação e gerenciamento, criando uma experiência que alterna entre o bizarro e o estratégico.
A fazenda pode ser expandida e automatizada, com direito a veículos como o TukTuk para facilitar o transporte e a coleta de recursos. Ao longo do caminho, o jogador é desafiado a equilibrar eficiência com moralidade, enquanto enfrenta o domínio de um rei que valoriza os humanos de forma peculiar. O resultado é uma paródia ácida do gênero, que brinca com o conceito de “vida no campo” de um jeito totalmente fora do comum.
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