Um relatório da Ampere Analysis, revela um comportamento distinto entre os jogadores de Xbox, PlayStation e Steam. De acordo com a analista Louise Wooldridge, usuários de Xbox experimentam uma maior variedade de jogos mensalmente. Foi dado o exemplo de que em agosto, a média foi de 5.7 títulos diferentes para Xbox, comparado a 4.5 no Steam e 3.7 no PlayStation. Essa tendência é amplamente atribuída ao impacto do Game Pass, com acesso facilitado a uma vasta biblioteca de jogos.
No entanto, essa maior exploração de títulos vem acompanhada de um menor tempo total de jogo. No mesmo período, jogadores de Xbox registraram uma média de 7.7 horas de jogo, enquanto os de PlayStation dedicaram 12.7 horas e os de Steam, 11.9 horas. A Ampere Analysis destaca que o tempo de jogo no Xbox é mais suscetível a flutuações, especialmente com o lançamento de grandes títulos como Call of Duty. Por exemplo, voltando a novembro de 2024, após o lançamento de Black Ops 6, o tempo médio de jogo no Xbox aumentou para 10.4 horas.
Cerca de 42% do tempo de jogo no Xbox em agosto foi gasto em títulos do Game Pass, um número que pode ultrapassar 50% durante períodos de grandes lançamentos. Isso sugere que, embora os jogadores de Xbox passem menos tempo em cada jogo, eles estão mais abertos a experimentar novos títulos que talvez não considerassem adquirir de outra forma.
O modelo de assinatura do Game Pass continua a ser um tópico de intenso debate na indústria de jogos. Shawn Layden, ex-chefe da PlayStation, expressou preocupação de que serviços de assinatura podem ser "prejudiciais para o negócio", comparando-os a modelos que desvalorizam o trabalho criativo. Strauss Zelnick, CEO da Take-Two, questionou a sustentabilidade de lançar jogos de alto perfil diretamente em serviços de assinatura, afirmando que isso "não faz sentido" economicamente para novos títulos. Shannon Loftis, ex-executiva do Xbox, alertou que o Game Pass pode impactar negativamente a receita de vendas no varejo, uma preocupação que a própria Microsoft já reconheceu.
No entanto, essa maior exploração de títulos vem acompanhada de um menor tempo total de jogo. No mesmo período, jogadores de Xbox registraram uma média de 7.7 horas de jogo, enquanto os de PlayStation dedicaram 12.7 horas e os de Steam, 11.9 horas. A Ampere Analysis destaca que o tempo de jogo no Xbox é mais suscetível a flutuações, especialmente com o lançamento de grandes títulos como Call of Duty. Por exemplo, voltando a novembro de 2024, após o lançamento de Black Ops 6, o tempo médio de jogo no Xbox aumentou para 10.4 horas.
Cerca de 42% do tempo de jogo no Xbox em agosto foi gasto em títulos do Game Pass, um número que pode ultrapassar 50% durante períodos de grandes lançamentos. Isso sugere que, embora os jogadores de Xbox passem menos tempo em cada jogo, eles estão mais abertos a experimentar novos títulos que talvez não considerassem adquirir de outra forma.
O modelo de assinatura do Game Pass continua a ser um tópico de intenso debate na indústria de jogos. Shawn Layden, ex-chefe da PlayStation, expressou preocupação de que serviços de assinatura podem ser "prejudiciais para o negócio", comparando-os a modelos que desvalorizam o trabalho criativo. Strauss Zelnick, CEO da Take-Two, questionou a sustentabilidade de lançar jogos de alto perfil diretamente em serviços de assinatura, afirmando que isso "não faz sentido" economicamente para novos títulos. Shannon Loftis, ex-executiva do Xbox, alertou que o Game Pass pode impactar negativamente a receita de vendas no varejo, uma preocupação que a própria Microsoft já reconheceu.
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