“Ghost of Yotei” foi tratado por muitos como um marco na história dos
jogos de mundo aberto por muita gente. A nova obra da Sucker Punch
conquistou boa parte da imprensa com sua ambientação no Japão feudal, o
foco em vingança e a protagonista Atsu, uma guerreira que mistura
brutalidade e melancolia. Para vários críticos, é um daqueles jogos que
lembram o motivo pelo qual o público se apaixona por produções
single-player cinematográficas, no mesmo espírito de “Ghost of
Tsushima”.
Entre as notas mais altas, veículos como COGconnected, Digital Trends, PlayStation Universe e Game Rant deram nota máxima (100), classificando o jogo como um verdadeiro “magnum opus” de sua geração. A PlayStation Universe chegou a chamá-lo de “a melhor história de vingança desde os clássicos do cinema samurai”, enquanto a Digital Trends afirmou que o game “representa tudo o que o PS5 prometia. e vai além disso”. Já a COGconnected foi mais longe, dizendo que o estúdio “elevou o nível a uma altura praticamente inatingível”.
Mas nem tudo foi unanimidade. Apesar da enxurrada de notas acima de 85, parte da crítica achou que o jogo jogou seguro demais. O JeuxActu elogiou a direção artística e a imersão, mas comentou que “algumas mecânicas parecem recicladas” e que o stealth continua ultrapassado. A LevelUp, mesmo dando 90, ressaltou certa repetição nas missões secundárias. Ainda assim, a maioria dos críticos considerou que o game entrega uma jornada emocional poderosa e visualmente absurda, com combates empolgantes e uma protagonista marcante.
Do outro lado, teve quem desceu o pau. Diversos veículos importantes como o Gamekult, Metro GameCentral, VideoGamer e Power Unlimited deram nota 70, criticando a falta de inovação. O VideoGamer chamou o jogo de “genérico, avesso a riscos, rígido e seguro.”. O Gamerno reclamou do combate cansativo e do enredo “bastante vazio”. Já o Power Unlimited disse que, embora tenha belos momentos, boa parte dos elementos do jogo soa “ultrapassada e pouco inspirada”. Até o Gamescz, que elogiou o visual e a trilha sonora, destacou que o título “precisa se arriscar mais e trazer novos roteiristas”.
E as notas mais duras vieram do Radio Times e Eurogamer, ambos dando 60. O primeiro ironizou a história, dizendo que “se você já viu um órfão japonês em busca de vingança, já viu todos”, enquanto o segundo afirmou que o game “funcionaria melhor como uma aventura linear”, criticando as missões secundárias e o mundo aberto datado.
No fim das contas, “Ghost of Yotei” foi amplamente celebrado, e no geral, fez com que a grande maioria dos veículos amassem e descem notas altíssimas. Apesar de tudo, deixou claro que nem todos ficaram satisfeitos com a falta de ousadia. Para grande parte, é uma obra-prima visual que consolida a Sucker Punch como uma das grandes do gênero. Mas para alguns, é só mais um belo déjà vu samurai, impecável por fora, previsível por dentro.
Mas nem tudo foi unanimidade. Apesar da enxurrada de notas acima de 85, parte da crítica achou que o jogo jogou seguro demais. O JeuxActu elogiou a direção artística e a imersão, mas comentou que “algumas mecânicas parecem recicladas” e que o stealth continua ultrapassado. A LevelUp, mesmo dando 90, ressaltou certa repetição nas missões secundárias. Ainda assim, a maioria dos críticos considerou que o game entrega uma jornada emocional poderosa e visualmente absurda, com combates empolgantes e uma protagonista marcante.
Do outro lado, teve quem desceu o pau. Diversos veículos importantes como o Gamekult, Metro GameCentral, VideoGamer e Power Unlimited deram nota 70, criticando a falta de inovação. O VideoGamer chamou o jogo de “genérico, avesso a riscos, rígido e seguro.”. O Gamerno reclamou do combate cansativo e do enredo “bastante vazio”. Já o Power Unlimited disse que, embora tenha belos momentos, boa parte dos elementos do jogo soa “ultrapassada e pouco inspirada”. Até o Gamescz, que elogiou o visual e a trilha sonora, destacou que o título “precisa se arriscar mais e trazer novos roteiristas”.
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