Ofertas do dia no link de afiliado Amazon!

Fortnite X Marvel: A Guerra do Ponto Zero | HQ baratinha que vem com DLCS do jogo!

Fortnite X Marvel: A Guerra do Ponto Zero junta o melhor dos quadrinhos e dos games em uma coleção que chama atenção de qualquer fã. A história coloca heróis da Marvel, como Homem-Aranha, Wolverine e Homem de Ferro, lado a lado com os personagens icônicos de Fortnite em uma batalha pelo misterioso Fragmento Zero. É uma HQ cheia de ação, aventura e momentos que empolgam do começo ao fim, ideal pra quem curte grandes encontros entre universos.
O adblock bloqueia links de afiliados da Amazon como esse aí, então se não estiver aparecendo, é só desativar o adblock.
Além da história, cada edição vem com um código que libera um item exclusivo dentro do Fortnite, o que transforma cada HQ em algo ainda mais especial. O leitor não só acompanha uma trama temática, como também ganha recompensas digitais pra usar no jogo, deixando o pacote ainda mais atrativo pra colecionadores e jogadores.

A coleção tem uma arte vibrante e detalhada, com cenas que lembram tanto o clima dos quadrinhos da Marvel quanto o visual colorido e dinâmico de Fortnite. A narrativa naturalmente conta com batalhas intensas e a presença de personagens amados que se unem em situações cheias de tensão e reviravoltas. Naturalmente atrai bastante tanto os fãs dos super-heróis da Marvel, quanto os do Battle Royale da Epic Games Store.

Por ser uma coleção com preço acessível e ainda incluir brindes digitais, Fortnite X Marvel: A Guerra do Ponto Zero é uma ótima opção pra quem quer se dar um presente ou surpreender alguém que gosta de heróis ou joga Fortnite. Cada edição é uma combinação perfeita de leitura e bônus, que agrada tanto fãs de quadrinhos quanto gamers.

O adblock bloqueia links de afiliados da Amazon como esse aí, então se não estiver aparecendo, é só desativar o adblock.
Imagem da promoção Galera! O Nerd Maldito tem um link de afiliado na Amazon atualizado todo dia com listas temáticas de itens que vocês vão amar! Já viram hoje? Confira no link de afiliado Amazon!
 
Sobre Fortnite
 
Fortnite começou em 2017 como um jogo que não tinha nada a ver com o que ele virou depois. O plano inicial da Epic Games era focar em um modo cooperativo onde jogadores lutavam contra criaturas em mapas que lembravam um desenho animado interativo. Só que o Battle Royale veio logo na sequência e mudou tudo. Em pouco tempo, a brincadeira de cair do Battle Bus virou febre, com gente falando de construção, loot e vitória royale em todo lugar. A Epic viu aí uma chance de transformar o jogo em algo muito maior do que uma simples disputa pela sobrevivência.

O crescimento veio tão rápido que a Epic percebeu que Fortnite tinha virado uma plataforma de entretenimento completo. A comunidade se multiplicava, streamers enchiam a internet de vídeos e o jogo já faturava alto com V-Bucks, passes de batalha e cosméticos. Mas o grande salto aconteceu quando o estúdio resolveu ousar. A ideia de misturar universos parecia arriscada, mas a empresa entendeu que o público adorava ver personagens de mundos diferentes dividindo o mesmo espaço, e isso abriu caminho para uma das maiores expansões culturais que um jogo já teve.

As primeiras colaborações ainda eram tímidas, mas deixaram claro que a ilha podia receber visitantes famosos. Aos poucos, personagens de filmes, séries e outras franquias começaram a aparecer nas batalhas. A chegada do John Wick foi um dos primeiros momentos que mostraram o impacto que isso podia ter. Ver um personagem famoso dentro da ilha, usando armas e dançando, gerou um buzz enorme e provou que Fortnite podia conversar com a cultura pop de um jeito que poucos jogos tinham conseguido.

Então veio o ponto de virada com a parceria gigante com a Marvel. A temporada inteira focada no universo de heróis foi uma demonstração clara de que o multiverso no jogo não era só uma ideia, era uma estratégia. Homem-Aranha, Thor, Wolverine e tantos outros passaram a fazer parte da rotina dos jogadores. E o mais impressionante é que essas colaborações não apareciam como simples skins; elas vinham acompanhadas de eventos, poderes, itens especiais e até mudanças no mapa. Isso fez com que a chegada de cada herói ou vilão parecesse uma pequena celebração dentro do próprio jogo.

A partir daí, o limite deixou de existir. Star Wars entrou com sabres de luz, Stormtroopers e figuras como Darth Vader, reforçando o poder do jogo de unir mundos que fãs nunca imaginaram ver juntos. A entrada de animes como Dragon Ball e Naruto mudou de vez a escala da coisa. A sensação de ver Goku soltando um Kamehameha no meio de uma batalha com jogadores usando skins de outras franquias não era só engraçada, mas também um retrato de como Fortnite tinha virado um lugar onde tudo podia acontecer.

Essa fusão não ficou presa apenas a personagens fictícios. Quando Travis Scott fez seu show dentro do jogo, Fortnite mostrou que podia ser palco também. O evento virou um marco pela forma como misturou música, visual e interatividade, e abriu espaço para outros artistas como Ariana Grande e Eminem. Esses shows mostraram que a ilha podia receber concertos gigantes, trailers inéditos e até experiências narrativas que pareciam um cinema digital, tudo dentro do mesmo jogo onde o jogador podia simplesmente sair atirando logo depois.

Além de artistas, vieram atletas e celebridades. A skin do LeBron James virou febre, MrBeast apareceu em desafios e até personalidades que ninguém esperava acabaram entrando. Isso reforçou que o jogo não estava só recebendo visitantes; ele estava virando uma espécie de megacongresso da cultura pop, onde quadrinhos, séries, filmes, música e esportes se encontravam. E tudo isso fazia parte de um plano maior: transformar Fortnite em um ponto de encontro global.

Ao mesmo tempo, outras franquias de jogos também entraram na brincadeira. A presença de Kratos, Master Chief, Lara Croft e Doom Slayer fez o jogo virar uma reunião histórica de ícones dos videogames. Era surreal ver personagens que vieram de consoles rivais dividindo a mesma partida. Isso reforçou ainda mais a ideia de que o multiverso de Fortnite era único e que a Epic estava investindo pesado para mantê-lo vivo.

Esse investimento gigantesco trouxe retorno na mesma proporção. O dinheiro gerado com passes, temporadas, skins e bundles fez a Epic Games se tornar uma das empresas mais comentadas da indústria. O sucesso financeiro também inspirou concorrentes. Jogos como Warzone, Apex Legends e PUBG tentaram criar seus próprios eventos, personagens convidados e colaborações especiais. Alguns funcionaram, outros nem tanto, mas todos buscavam de algum jeito replicar o que Fortnite tinha criado. O problema é que nenhum conseguiu o mesmo impacto cultural, porque nenhum tinha a mistura perfeita de humor, liberdade, personalidade e ousadia que Fortnite construiu ao longo dos anos.

A jornada não foi só comercial. O jogo também evoluiu tecnicamente, com capítulos que mudavam a ilha por completo, trazendo lore, portais, realidades quebradas e temas que justificavam toda a loucura do multiverso. Cada mudança deixava claro que aquilo não era improviso; havia uma intenção de transformar o jogo num lugar onde narrativas podiam se cruzar de forma natural, como se a ilha fosse um campo neutro onde qualquer universo pudesse chegar sem parecer fora do lugar.

No fim das contas, Fortnite mostrou que jogos podem ir além do que jogos oferecem normalmente. Podem ser palco, reunião de fandoms, vitrine de marcas, espaço social e até porta de entrada para novos mundos. A Epic Games criou um ambiente que abraça cultura pop, memes, criatividade e tecnologia de uma vez só, transformando um simples Battle Royale em uma máquina gigantesca de entretenimento. E essa história toda só aconteceu porque o estúdio apostou alto no multiverso quando ninguém imaginava que isso ia dar tão certo.