A Take-Two Interactive, gigante por trás de sucessos como Grand Theft Auto, tem uma visão clara sobre o mercado de games: os jogadores de hoje não se contentam com pouco. Strauss Zelnick, CEO da empresa, afirmou que a qualidade é o que realmente importa para os consumidores. Ele enfatiza que o que antes era considerado "bom" agora é visto como "ruim", e apenas o "excelente" é o novo padrão.
Em outras palavras, se um jogo não for espetacular, ele não vai agradar. Zelnick ressalta que a estratégia da Take-Two sempre foi focar no melhor entretenimento, mesmo que isso signifique um risco maior e ciclos de desenvolvimento que podem ultrapassar cinco anos. Ele até brincou que, se for para falhar, a empresa "prefere falhar rápido".
Essa postura reflete uma realidade do mercado de jogos AAA, onde os custos de produção são altíssimos e a concorrência é feroza. A expectativa dos jogadores, impulsionada pela evolução tecnológica e pela qualidade crescente dos títulos, está em um patamar nunca antes visto. Alguns analistas de mercado concordam com Zelnick, apontando que a saturação de jogos e a busca por experiências imersivas elevam a barra para os desenvolvedores.
Essa postura reflete uma realidade do mercado de jogos AAA, onde os custos de produção são altíssimos e a concorrência é feroza. A expectativa dos jogadores, impulsionada pela evolução tecnológica e pela qualidade crescente dos títulos, está em um patamar nunca antes visto. Alguns analistas de mercado concordam com Zelnick, apontando que a saturação de jogos e a busca por experiências imersivas elevam a barra para os desenvolvedores.
No entanto, há quem questione se essa busca incessante pela "excelência" não pode levar a um ambiente de trabalho exaustivo e a atrasos constantes nos lançamentos. A comunidade gamer, por sua vez, se divide: enquanto muitos ficam satisfeitos com a busca por jogos cada vez mais polidos e inovadores, outros relembram das polêmicas sobre trabalho desumano que tivemos, com a pressão sobre os estúdios e o possível abandono de projetos menores, mas igualmente valiosos.
Mas uma coisa é fato, existem inúmeros jogos muito bons no mercado, mas que estão tão saturados com uma quantidade enorme de concorrência, que é bem fácil um jogo bom só cair no esquecimento ou entrar na infinita lista de "Vou jogar depois". Isso sem contar que a concorrência é por tempo, e não apenas entre videogames. Sendo assim, ainda existem séries, filmes, livros e mais uma penca de coisas que concorrem pelo tempo do usuário.
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