O lançamento de Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 demorou uma verdadeira eternidade, com uma produção que fez muita gente desconfiar. Mas, assim que uma data de lançamento foi anunciada, o jogo também gerou discussões acaloradas na comunidade gamer, especialmente após a revelação de que alguns clãs de vampiros iriam ser disponibilizados apenas pra quem pagasse. A The Chinese Room, estúdio responsável pelo desenvolvimento, defendeu a decisão, alegando que o jogo base já foi feito com uma vasta quantidade de conteúdo e que os clãs extras foram pra expandir a experiência. Essa estratégia, no entanto, levantou sobrancelhas e dividiu a opinião dos fãs.
Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 conta com quatro clãs jogáveis no jogo base: Brujah, Tremere, Banu Haqim e Ventrue. No entanto, dois clãs adicionais, Lasombra e Toreador, estão disponíveis como parte da Edição Premium ou podem ser adquiridos separadamente como DLC. Essa abordagem gerou críticas de parte da comunidade, que viu a prática como uma forma de "fatiar" conteúdo que deveria estar no jogo base para vendê-lo separadamente.
Em resposta às críticas, a The Chinese Room afirmou que o jogo base já é robusto e que os clãs adicionais são um esforço para expandir o conteúdo. O estúdio declarou que "Desenvolveu conteúdo adicional até mesmo nas últimas semanas" antes do lançamento, e que esses clãs extras possuem a mesma qualidade do conteúdo principal.
"Fizemos uma enorme quantidade de mudanças ao longo desse tempo, com base nesse ciclo, por assim dizer. Incluindo uma quantidade massiva de conteúdo de história, recursos e todo o resto. Estivemos expandindo constantemente em relação ao que planejávamos originalmente entregar. [...] Desenvolvemos conteúdo adicional até mesmo nas últimas semanas."
Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 conta com quatro clãs jogáveis no jogo base: Brujah, Tremere, Banu Haqim e Ventrue. No entanto, dois clãs adicionais, Lasombra e Toreador, estão disponíveis como parte da Edição Premium ou podem ser adquiridos separadamente como DLC. Essa abordagem gerou críticas de parte da comunidade, que viu a prática como uma forma de "fatiar" conteúdo que deveria estar no jogo base para vendê-lo separadamente.
Em resposta às críticas, a The Chinese Room afirmou que o jogo base já é robusto e que os clãs adicionais são um esforço para expandir o conteúdo. O estúdio declarou que "Desenvolveu conteúdo adicional até mesmo nas últimas semanas" antes do lançamento, e que esses clãs extras possuem a mesma qualidade do conteúdo principal.
"Fizemos uma enorme quantidade de mudanças ao longo desse tempo, com base nesse ciclo, por assim dizer. Incluindo uma quantidade massiva de conteúdo de história, recursos e todo o resto. Estivemos expandindo constantemente em relação ao que planejávamos originalmente entregar. [...] Desenvolvemos conteúdo adicional até mesmo nas últimas semanas."
Essa defesa deixou a entender que os clãs DLC não foram "cortados" do jogo base, mas sim desenvolvidos como um acréscimo, aproveitando o tempo extra de produção.
O desenvolvimento de Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 foi bem conturbado, com mudanças de estúdio e atrasos. A The Chinese Room assumiu o projeto em um estágio avançado, e a pressão para entregar um jogo que atendesse às expectativas dos fãs foi imensa. Nesse contexto, a decisão de lançar clãs como DLC pode ser vista como uma forma de garantir a viabilidade financeira do projeto pra permitir que o estúdio continuasse aprimorando o jogo.
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