O jogo de tiro multiplayer Concord, lançado pela Sony em 23 de agosto de 2024, completa um ano marcado por um desempenho desastroso. Desenvolvido pelo Firewalk Studios, o título era uma aposta da Sony no crescente mercado de jogos como serviço, mas se tornou um exemplo de como grandes investimentos podem resultar em fracasso retumbante.
Relembrando o desastre de Concord e consequências cabulosas de U$400 milhões pra Sony
A recepção de Concord foi implacável. Dias após seu lançamento, a Sony retirou o jogo das lojas e ofereceu reembolso total aos compradores. O principal problema não foi apenas a crítica negativa, mas a ausência de jogadores. Nos primeiros dias, o game não atingiu sequer mil jogadores simultâneos no Steam, um número pífio para um lançamento de uma empresa do porte da Sony, e que custou essa tonelada de dinheiro.
Analistas de mercado estimaram vendas de apenas 20 a 30 mil cópias nos primeiros dias, um resultado alarmante para um título pago de uma das maiores marcas da indústria. Esse desempenho levou à suspensão das vendas e, pouco depois, ao encerramento dos servidores em uma verdadeira velocidade recorde que surpreendeu a todos, pois a coisa foi tão complicada, que a Sony só desistiu.
O fracasso de Concord teve sérias consequências corporativas. Em outubro de 2024, a Sony anunciou o fechamento permanente do Firewalk Studios, pondo fim a qualquer plano de reviver o jogo. Além disso, rumores apontam que o orçamento total de Concord teria chegado a impressionantes US$ 400 milhões. Desse valor, mais de US$ 200 milhões teriam sido investidos apenas no desenvolvimento ao longo de oito anos, sem contar custos de marketing, aquisição do estúdio ou direitos de propriedade intelectual. É o tipo de número que faz qualquer contador chorar no banho.
Concord se tornou um caso de estudo sobre os riscos dos jogos como serviço, mesmo para gigantes da indústria. A expectativa era alta, mas a execução falhou em atrair e reter uma base de jogadores. A comunidade de jogadores reagiu com uma mistura de decepção e frustração, com muitos apontando a falta de um diferencial claro e a saturação do mercado de shooters como fatores contribuintes. Outros, por sua vez, questionaram a estratégia da Sony em investir tão pesado em um gênero já dominado por títulos estabelecidos.
A recepção de Concord foi implacável. Dias após seu lançamento, a Sony retirou o jogo das lojas e ofereceu reembolso total aos compradores. O principal problema não foi apenas a crítica negativa, mas a ausência de jogadores. Nos primeiros dias, o game não atingiu sequer mil jogadores simultâneos no Steam, um número pífio para um lançamento de uma empresa do porte da Sony, e que custou essa tonelada de dinheiro.
Analistas de mercado estimaram vendas de apenas 20 a 30 mil cópias nos primeiros dias, um resultado alarmante para um título pago de uma das maiores marcas da indústria. Esse desempenho levou à suspensão das vendas e, pouco depois, ao encerramento dos servidores em uma verdadeira velocidade recorde que surpreendeu a todos, pois a coisa foi tão complicada, que a Sony só desistiu.
O fracasso de Concord teve sérias consequências corporativas. Em outubro de 2024, a Sony anunciou o fechamento permanente do Firewalk Studios, pondo fim a qualquer plano de reviver o jogo. Além disso, rumores apontam que o orçamento total de Concord teria chegado a impressionantes US$ 400 milhões. Desse valor, mais de US$ 200 milhões teriam sido investidos apenas no desenvolvimento ao longo de oito anos, sem contar custos de marketing, aquisição do estúdio ou direitos de propriedade intelectual. É o tipo de número que faz qualquer contador chorar no banho.
Concord se tornou um caso de estudo sobre os riscos dos jogos como serviço, mesmo para gigantes da indústria. A expectativa era alta, mas a execução falhou em atrair e reter uma base de jogadores. A comunidade de jogadores reagiu com uma mistura de decepção e frustração, com muitos apontando a falta de um diferencial claro e a saturação do mercado de shooters como fatores contribuintes. Outros, por sua vez, questionaram a estratégia da Sony em investir tão pesado em um gênero já dominado por títulos estabelecidos.
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