Street Fighter 6 marcou uma nova fase na famosa série da Capcom, trazendo uma abordagem ampla e moderna para o universo dos jogos de luta. Com uma estrutura dividida em três modos principais, o game permite desde a exploração de uma história solo até competições online com outros jogadores. O modo World Tour oferece uma experiência narrativa com criação de personagem e interações com o mundo do jogo, enquanto o Fighting Ground traz as batalhas clássicas com ajustes no sistema de combate para diferentes níveis de habilidade.
Além disso, Street Fighter 6 aposta em um ambiente social ativo com o Battle Hub, um espaço online onde é possível interagir, competir e até jogar títulos antigos da Capcom. O elenco de personagens é formado por veteranos carismáticos e rostos novos, todos com visuais renovados e golpes cinematográficos. A adição de narrações dinâmicas durante as lutas e um novo sistema de gerenciamento de energia adicionam profundidade e espetáculo à jogabilidade.
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Sobre franquia
Street Fighter é um nome que praticamente define os jogos de luta. Tudo começou com um game de arcade em 1987, mas foi em Street Fighter II, de 1991, que a coisa explodiu. Ryu, Ken, Chun-Li, Guile, Blanka, Dhalsim, E. Honda e Zangief viraram lendas, e cada um tinha golpes únicos, como o icônico Hadouken.
A Capcom, responsável pela franquia, soube transformar um jogo simples em algo gigante. O trabalho de Akira Nishitani e Akira Yasuda no desenvolvimento de Street Fighter II foi essencial. Eles criaram o sistema de combos, algo que mudou o jeito de jogar. Não era só apertar botão, era preciso ter estratégia e reflexo.
Além de Street Fighter II, a série teve várias versões como Super Street Fighter II Turbo, Street Fighter Alpha, Street Fighter III: 3rd Strike, Street Fighter IV, Street Fighter V e Street Fighter 6. Cada uma trouxe mudanças no visual, novos personagens e estilos de gameplay. Cody, Juri, Rashid, Luke, Necalli, Poison, Hugo, Ibuki… a lista é enorme.
O visual sempre foi uma marca registrada. Dos sprites detalhados da era 2D ao estilo mais artístico e colorido em cel-shading, como em Street Fighter IV, cada fase teve seu charme. A trilha sonora também marcou época, com temas como o do Ryu e o do Guile sendo lembrados até hoje, inclusive usados em memes.
A Capcom, responsável pela franquia, soube transformar um jogo simples em algo gigante. O trabalho de Akira Nishitani e Akira Yasuda no desenvolvimento de Street Fighter II foi essencial. Eles criaram o sistema de combos, algo que mudou o jeito de jogar. Não era só apertar botão, era preciso ter estratégia e reflexo.
Além de Street Fighter II, a série teve várias versões como Super Street Fighter II Turbo, Street Fighter Alpha, Street Fighter III: 3rd Strike, Street Fighter IV, Street Fighter V e Street Fighter 6. Cada uma trouxe mudanças no visual, novos personagens e estilos de gameplay. Cody, Juri, Rashid, Luke, Necalli, Poison, Hugo, Ibuki… a lista é enorme.
O visual sempre foi uma marca registrada. Dos sprites detalhados da era 2D ao estilo mais artístico e colorido em cel-shading, como em Street Fighter IV, cada fase teve seu charme. A trilha sonora também marcou época, com temas como o do Ryu e o do Guile sendo lembrados até hoje, inclusive usados em memes.
A franquia também teve crossovers com outras séries. Jogos como Street Fighter X Tekken, Marvel vs. Capcom, Capcom vs. SNK, Project X Zone e até participações em Super Smash Bros. e Fortnite mostram como Street Fighter virou parte da cultura pop.
Fora dos games, os personagens apareceram em filmes, desenhos e quadrinhos. Teve o filme com Jean-Claude Van Damme como Guile, a animação japonesa que ficou famosa pela luta Ryu vs. Fei Long, e até uma série live-action chamada Street Fighter: Assassin's Fist elogiada pelos fãs.
As mecânicas evoluíram com o tempo. Barra de super, Focus Attack, V-Trigger, parry, drive system... Cada jogo trouxe algo novo. Quem joga desde os fliperamas até hoje viu o jogo virar um dos pilares dos eSports, sendo destaque em campeonatos como o EVO.
Street Fighter é mais que um jogo. É uma mistura de nostalgia, técnica e estilo. É uma celebração da rivalidade, da superação e da pancadaria virtual bem feita. Quem já duelou no cenário de Suzaku Castle ou ouviu “Shoryuken!” sabe bem o peso que esse nome carrega.
Fora dos games, os personagens apareceram em filmes, desenhos e quadrinhos. Teve o filme com Jean-Claude Van Damme como Guile, a animação japonesa que ficou famosa pela luta Ryu vs. Fei Long, e até uma série live-action chamada Street Fighter: Assassin's Fist elogiada pelos fãs.
As mecânicas evoluíram com o tempo. Barra de super, Focus Attack, V-Trigger, parry, drive system... Cada jogo trouxe algo novo. Quem joga desde os fliperamas até hoje viu o jogo virar um dos pilares dos eSports, sendo destaque em campeonatos como o EVO.
Street Fighter é mais que um jogo. É uma mistura de nostalgia, técnica e estilo. É uma celebração da rivalidade, da superação e da pancadaria virtual bem feita. Quem já duelou no cenário de Suzaku Castle ou ouviu “Shoryuken!” sabe bem o peso que esse nome carrega.
