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Homem foi preso por usar hacks em saves de Pokémon no Japão

A Nintendo é uma empresa que consegue encantar pessoas, e vende feito água. Coisas como o Nintendo Switch de Super Smash Bros, são verdadeiros estouros. E a franquia Pokémon é uma de suas criações de maior sucesso, gerando inúmeras cópias como Gash Bell, que apresenta rinha de criança, além de o próprio povo emular adoidado, e inclusive aquele mini playstation com 93 mil games, tem uma penca de jogos da Nintendo, incluindo Pokémon. Obviamente a Big N não gosta NADA disso, e taca processos ao redor do mundo. Mas no Japão, ela não precisa nem se mover direito pra resolver o problema.
@nerdmaldito Um homem de 36 anos foi detido no Japão por um crime que pode parecer insignificante para muitos, mas que no país é levado muito a sério: a venda de saves hackeados de Pokémon. No Japão, a modificação de arquivos de jogos é tratada com extrema seriedade, e desde 2019 essa prática se tornou ilegal no país. Confira também esse vídeo :@Nerd Maldito O homem em questão estava utilizando ferramentas para alterar ilegalmente os saves de Pokémon Scarlet e Violet, modificando os movimentos das criaturas e vendendo esses saves por até 13.000 yen (cerca de R$ 437). Sua atividade ilegal foi descoberta após uma investigação policial que durou meses, e ele acabou admitindo sua culpa. O que pode parecer apenas uma atividade de nicho para alguns, na verdade, é considerado uma violação da Lei de Prevenção da Concorrência Desleal do Japão, que prevê uma pena de até cinco anos de prisão e/ou uma multa de até 5 milhões de ienes (cerca de R$ 168.049) para quem vende saves modificados. Segundo o próprio homem, ele estava agindo assim como uma forma de se sustentar, mas a polícia acredita que ele tenha lucrado milhões de ienes ao longo dos anos com essa prática ilegal. A investigação ainda está em andamento para determinar o alcance total de suas atividades e se outras pessoas estão envolvidas. Esse caso serve como um lembrete de como até mesmo atividades aparentemente inofensivas podem ter consequências graves quando entram em conflito com a lei, especialmente em países onde certas práticas são rigorosamente regulamentadas. A venda de saves hackeados pode parecer uma questão trivial para alguns, mas no Japão é tratada como uma séria violação da lei, sujeita a punições severas. #videogames #gamer #jogos #steam #pcgaming #pcgamer #pokemon #nintendo #nintendoswitch #pikachu ♬ Pokémon RBGY - Remix - Toni Leys
Caso vocês não sabem, mods são ilegais e dão cadeia no Japão. A coisa é um tanto polêmica, levando em consideração que no resto do mundo as empresas precisam lidar com os fãs revoltados se tomam qualquer atitude em ir contra os mods. Porém, a coisa é diferente do outro lado do mundo, e por lá, coisas como simplesmente fazer uma scan de mangá, pode ferrar com você.
Obviamente isso não quer dizer que não aconteça, e entre dezembro de 2022 e março de 2023, um homem estava passando por problemas financeiros e decidiu ofertar um serviço peculiar, saves modificados de Pokémon. Foram apenas quatro meses e ele cobrava preços variados, dependendo do nível de complexidade da modificação, indo até 13,000 yen (R$ 437).

Apesar da aventura rápida de apenas quatro meses, foi o suficiente pra chamar a atenção da polícia, que passou a investigá-lo. E talvez ele tenha pensado que se safou, no entanto, a coisa ficou feia pouco mais de um ano depois. Isso porque em 9 de abril de 2024, bateram à porta do cara para prendê-lo. Ele também deve ter tomado um belo susto, já que descobriu também que podia pegar até cinco anos de prisão além de uma multa monstra de 5 milhões de ienes (R$ 168.049).
Na maioria do resto do mundo, hacks e mods só geram punições das próprias desenvolvedoras. Não existe algo muito cabuloso como no Japão. No entanto, com o mundo cada vez mais conectado com a cultura pop, essas coisas devem realmente ganhar uma seriedade a mais. Não deixe de conferir também o impressionante crossover de V Rising e Castlevania, onde você destrói Simon Belmont. E se quer conhecer um indie absurdamente belo, confira o primeiro jogo cubano a conseguir lançamento internacional.

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Sobre hacks

Os hacks de games têm sido uma presença constante na indústria dos jogos eletrônicos, provocando debates acalorados entre jogadores, desenvolvedores e até mesmo legisladores. Desde os primórdios dos videogames, os jogadores têm procurado maneiras de obter vantagens injustas sobre seus oponentes ou superar desafios de forma mais fácil, e em alguns casos até arrumando problemas. Essa busca por vantagem competitiva levou à criação e disseminação de hacks, cheats e modificações de jogos.

Os hacks de games podem assumir diversas formas, desde simples trapaças que concedem ao jogador uma quantidade infinita de vida ou recursos até mods mais complexos que alteram drasticamente a jogabilidade ou a aparência do jogo. Alguns hacks são criados por jogadores habilidosos que desejam personalizar sua experiência de jogo, enquanto outros são desenvolvidos por terceiros mal-intencionados que visam lucrar com a venda ilegal de cheats.

No entanto, os hacks de games não são apenas uma questão de conveniência ou personalização. Eles levantam sérias preocupações éticas e legais. O uso de cheats pode arruinar a experiência de jogo para outros jogadores, criando um ambiente injusto e desigual. Além disso, os hacks podem comprometer a integridade dos jogos online, minando a competitividade e a legitimidade das competições de e-sports.

Os desenvolvedores de jogos têm implementado medidas para combater os hacks, como sistemas de detecção de trapaças e atualizações de segurança. No entanto, essa é uma batalha contínua, com hackers frequentemente encontrando novas maneiras de contornar as defesas dos desenvolvedores. Algumas empresas têm adotado uma abordagem mais proativa, trabalhando em estreita colaboração com a comunidade de jogadores para identificar e corrigir vulnerabilidades antes que se tornem um problema sério.

Apesar dos esforços para combater os hacks, o fenômeno continua a prosperar. Comunidades inteiras se formaram em torno da criação e compartilhamento de cheats, com alguns sites oferecendo hacks para uma variedade impressionante de jogos. A demanda por trapaças é alimentada pela competitividade acirrada dos jogos online e pela busca incessante por reconhecimento e status entre os jogadores.

Os hacks de games representam um dilema complexo para a indústria dos jogos eletrônicos. Enquanto alguns os veem como uma forma de expressão criativa ou um meio de nivelar o campo de jogo, outros os consideram uma ameaça séria à integridade e ao equilíbrio dos jogos. À medida que a tecnologia continua a evoluir e os jogos se tornam cada vez mais interconectados, é provável que o debate em torno dos hacks de games persista, desafiando jogadores, desenvolvedores e legisladores a encontrar soluções que equilibrem a inovação, a competição justa e a integridade do jogo.

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